domingo, 22 de abril de 2012

Cegueira, má-fé ou incompetência?


O Botafogo continua a ser sistematicamente prejudicado por ‘erros grosseiros’ das arbitragens. Não são simples erros de jogadas duvidosas, porque nessas o Botafogo será prejudicado por todo o sempre pelos invejosos do clube da Estrela Solitária.

Falo dos ‘erros grosseiros’, daqueles que se ocorressem com os cathartiformes iriam todos para a Federação carioca, para a Confederação brasileira, para a Conmebol, para a FIFA, bradar contra perseguições de arbitragens.

Ontem como sempre o Botafogo foi prejudicado ao não se assinalarem penalidades máximas a seu favor. E uma vez mais será esquecida uma atuação de arbitragem que poderia ter provocado outro resultado não fosse o domínio de jogo do Botafogo e a incapacidade do Bangu para criar perigo.

Detenho-me apenas numa grande penalidade, já que até o televisivo e insuspeito PFC catarthiforme considerou que a grande penalidade que evitou um cabeceamento de Loco Abreu foi… “ESCANCARADA”.

Vejam as duas posições em que fotografei a cena:


Na primeira foto o defensor banguense ergue a mão displicentemente e joga voleibol (seta indicando); na segunda foto vê-se a arbitragem a olhar exatamente para a bola e para a mão do banguense (seta indicando) – e nada foi assinalado!

Creio que a diretoria do Botafogo devia ter feito algo há muito tempo. O prejuízo sistematicamente feito ao Botafogo é absolutamente escandaloso, e tais jogadas originam os seguintes comentários da minha parte: as arbitragens são cegas, as arbitragens são mal intencionadas, as arbitragens são incompetentes.

Então, a diretoria do Botafogo deveria lutar permanentemente, e escancarar para todo o mundo as soluções a adotar:

1. Se os árbitros são cegos, não podem arbitrar e deve-se-lhes atribuir uma generosa reforma para comprarem uma boa bengala e um cachorro guia inteligente.

2. Se os árbitros são mal intencionados, o Botafogo deve exigir dos responsáveis do futebol a punição das arbitragens de má-fé que sonegam o Glorioso, afastando-os da função.

3. Se os árbitros são incompetentes, o Botafogo deve promover, por todos os meios, e em todas as instituições, as provas documentais de tais incompetências, obrigando os árbitros a reciclagens profissionais ou ao abandono de uma atividade cujas competências para o seu desempenho não possuem.

O que não pode continuar é esta falta de ética e de vontade para mudar o panorama escandalosamente incompetente a que se assiste, que à falta de ações punitivas se estende com cada vez mais força aos olhos de populações às quais se prega democracia, liberdade, igualdade e eteceteras, mas se aplica a injustiça, a desigualdade e a força.

E não esqueçamos que está à porta a eventualidade de mais uma final com os fraudulentos cathartiformes... (Avante, Vasco!)

Então, questiono a comissão de arbitragem do Rio de Janeiro:

1. O que fará com o árbitro que estava a olhar para a cena e nada fez?

2. O que fará com uma arbitragem composta por auxiliares dos quatro lados do campo que atua tão impunemente com ‘erros grosseiros’?
  
É cegueira? É má-fé? É incompetência? Para que servem os juízes na linha das balizas?

Atue-se em conformidade, mas ATUE-SE!

Antes da final apelo para que a Diretoria do Botafogo ATUE, CARAMBA!!!



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