Mistério no Coritiba às vésperas do clássico diante do Atlético Paranaense, domingo, no Couto Pereira, pelo primeiro turno do Campeonato Paranaense 2011.
O técnico Marcelo Oliveira fechou os portões à imprensa, que não pode acompanhar parte dos últimos preparativos do jogo que pode decidir um dos finalistas do Estadual. O motivo foi aprimorar jogadas ensaiadas, que podem ser úteis durante os 90 minutos.
"Fizemos o trabalho do jogo com os portões fechados porque um detalhe na bola parada, na cobrança de falta, pode definir o jogo. Detalhes são importantes nesse momento", disse o treinador, que sinalizou que não deve mudar nem o esquema nem os jogadores.
"Tem que ser muito bem trabalhado pela vantagem que podemos usar durante o jogo. Antes não porque vamos enfrentar um grande adversário e não vamos mudar nossa característica, somos um time que ataca muito. Mas, vamos estudar duas situações", despistou.
Invicto na competição, Oliveira lembra que, às vésperas do fim do turno, o trabalho pode se perder com um tropeço diante do rival, jogando em casa. "Temos que trabalhar esse jogo especificamente por tudo que defendemos, o turno, a invencibilidade. Além da motivação natural de sermos profissionais, temos muitas outras para entrarmos com tudo. Não é um jogo como qualquer outro", concluiu.
FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=27730611
Mistério no Coritiba às vésperas do clássico diante do Atlético Paranaense, domingo, no Couto Pereira, pelo primeiro turno do Campeonato Paranaense 2011.
O técnico Marcelo Oliveira fechou os portões à imprensa, que não pode acompanhar parte dos últimos preparativos do jogo que pode decidir um dos finalistas do Estadual. O motivo foi aprimorar jogadas ensaiadas, que podem ser úteis durante os 90 minutos.
O técnico Marcelo Oliveira fechou os portões à imprensa, que não pode acompanhar parte dos últimos preparativos do jogo que pode decidir um dos finalistas do Estadual. O motivo foi aprimorar jogadas ensaiadas, que podem ser úteis durante os 90 minutos.
"Fizemos o trabalho do jogo com os portões fechados porque um detalhe na bola parada, na cobrança de falta, pode definir o jogo. Detalhes são importantes nesse momento", disse o treinador, que sinalizou que não deve mudar nem o esquema nem os jogadores.
"Tem que ser muito bem trabalhado pela vantagem que podemos usar durante o jogo. Antes não porque vamos enfrentar um grande adversário e não vamos mudar nossa característica, somos um time que ataca muito. Mas, vamos estudar duas situações", despistou.
Invicto na competição, Oliveira lembra que, às vésperas do fim do turno, o trabalho pode se perder com um tropeço diante do rival, jogando em casa. "Temos que trabalhar esse jogo especificamente por tudo que defendemos, o turno, a invencibilidade. Além da motivação natural de sermos profissionais, temos muitas outras para entrarmos com tudo. Não é um jogo como qualquer outro", concluiu.
FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=27730611
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