ATLÉTICO-MG
Seis meses após ter sido demitido, treinador ainda está sem clube
Em seis meses, Marcelo dirigiu o Atlético em 42 jogos, com 18 vitórias, 14 empates e 10 derrotas
O ciclo de Marcelo Oliveira como técnico do Atlético se encerrou em 24
de novembro, quando a diretoria alvinegra decidiu não contar mais com os
serviços do treinador depois da derrota para o Grêmio, no primeiro jogo
da final da Copa do Brasil, por 3 a 1, no Mineirão. Passados quase seis
meses do episódio, o ex-treinador do Galo voltou a repercutir a
demissão, em entrevista ao programa “Bem, Amigos”, do canal SporTV, nesta segunda-feira.
O técnico, que havia ficado surpreso com a atitude da diretoria na tarde daquele 24 de novembro, voltou a ressaltar o sentimento de perplexidade, garantindo que o ambiente no grupo era bom e que havia chances de o Atlético ser campeão na segunda partida contra o Grêmio, em Porto Alegre. Marcelo Oliveira atribuiu sua demissão à pressão das redes sociais, que, na visão do treinador, foi determinante para os dirigentes alvinegros optassem pela sua saída.
O técnico, que havia ficado surpreso com a atitude da diretoria na tarde daquele 24 de novembro, voltou a ressaltar o sentimento de perplexidade, garantindo que o ambiente no grupo era bom e que havia chances de o Atlético ser campeão na segunda partida contra o Grêmio, em Porto Alegre. Marcelo Oliveira atribuiu sua demissão à pressão das redes sociais, que, na visão do treinador, foi determinante para os dirigentes alvinegros optassem pela sua saída.
“Foi surpreendente, do meu modo de ver foi um desrespeito inédito, não
me lembro de um acontecimento assim. Parece que abriram mão do segundo
jogo. Tenho carinho grande pelo Atlético, vivi muitos anos lá e fiquei
decepcionado. Tínhamos todas condições de jogar contra o Grêmio, não
tinha problema nenhum com ninguém, o ambiente era bom. O futebol foi
invadido por pessoas que não são do futebol. A rede social, um
comentário, uma pressão da torcida faz com que as coisas mudem
rapidamente”, declarou o treinador, atualmente sem clube.
O ‘desrespeito’ citado por Marcelo Oliveira faz com o que o técnico descarte qualquer possibilidade de volta ao Atlético, pelo menos com a atual diretoria. Apesar da mágoa, o treinador garante que o episódio faz parte do passado e que está pronto para voltar a trabalhar. “Com essa diretoria, naturalmente não, e por ter saído dessa forma não sei se voltaria num tempo maior. Temos respeito e carinho pela torcida, pelo clube, grandeza instituição. Às vezes são pessoas que passam pelo clube. Fiquei decepcionado, mas faz parte do meu passado”, concluiu.
Passagem pelo Atlético
O ‘desrespeito’ citado por Marcelo Oliveira faz com o que o técnico descarte qualquer possibilidade de volta ao Atlético, pelo menos com a atual diretoria. Apesar da mágoa, o treinador garante que o episódio faz parte do passado e que está pronto para voltar a trabalhar. “Com essa diretoria, naturalmente não, e por ter saído dessa forma não sei se voltaria num tempo maior. Temos respeito e carinho pela torcida, pelo clube, grandeza instituição. Às vezes são pessoas que passam pelo clube. Fiquei decepcionado, mas faz parte do meu passado”, concluiu.
Passagem pelo Atlético
Marcelo Oliveira descarta volta ao Galo com atual diretoria
Marcelo chegou ao Atlético em maio do ano passado. Ele assumiu o clube
na vaga de Diego Aguirre, depois da eliminação do clube nas quartas de
final da Copa Libertadores. Em seis meses, Marcelo dirigiu a equipe em
42 jogos, com 18 vitórias, 14 empates e 10 derrotas.
Logo quando chegou, o treinador enfrentou momento difícil por causa dos muitos jogadores machucados e chegou a sofrer uma sequência de derrotas. Pouco depois, conseguiu recuperar o time, que brigou pela ponta do Brasileiro até as rodadas finais.
O que mais pesou para a queda do treinador foi não ter conseguido transformar um elenco caro e numeroso em uma equipe que funcionasse em campo.
Carreira de Marcelo Oliveira
Entre 2002 e 2008, Marcelo dirigiu o time principal do Atlético em seis ocasiões: quatro como interino e duas como efetivo. Em 53 jogos, ele obteve 18 vitórias, 17 empates e 18 derrotas.
Na principal fase de sua carreira, foram 362 partidas no comando de Coritiba, Vasco, Cruzeiro e Palmeiras, com 204 vitórias, 71 empates e 87 derrotas (62,89% de aproveitamento). No período, as equipes de Marcelo fizeram 664 gols e sofreram 366, saldo positivo de 298.
Além dos títulos do Brasileiro em 2013 e 2014, com o Cruzeiro, e da Copa do Brasil, em 2015, com o Palmeiras, o treinador ainda conquistou um Campeonato Mineiro com o Cruzeiro, em 2014, dois Campeonatos Paranaenses com o Coritiba, em 2011 e 2012, e o título do Módulo II do Mineiro pelo Ipatinga, em 200
Logo quando chegou, o treinador enfrentou momento difícil por causa dos muitos jogadores machucados e chegou a sofrer uma sequência de derrotas. Pouco depois, conseguiu recuperar o time, que brigou pela ponta do Brasileiro até as rodadas finais.
O que mais pesou para a queda do treinador foi não ter conseguido transformar um elenco caro e numeroso em uma equipe que funcionasse em campo.
Carreira de Marcelo Oliveira
Entre 2002 e 2008, Marcelo dirigiu o time principal do Atlético em seis ocasiões: quatro como interino e duas como efetivo. Em 53 jogos, ele obteve 18 vitórias, 17 empates e 18 derrotas.
Na principal fase de sua carreira, foram 362 partidas no comando de Coritiba, Vasco, Cruzeiro e Palmeiras, com 204 vitórias, 71 empates e 87 derrotas (62,89% de aproveitamento). No período, as equipes de Marcelo fizeram 664 gols e sofreram 366, saldo positivo de 298.
Além dos títulos do Brasileiro em 2013 e 2014, com o Cruzeiro, e da Copa do Brasil, em 2015, com o Palmeiras, o treinador ainda conquistou um Campeonato Mineiro com o Cruzeiro, em 2014, dois Campeonatos Paranaenses com o Coritiba, em 2011 e 2012, e o título do Módulo II do Mineiro pelo Ipatinga, em 200
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