sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

MARCELA É A ÚNICA BALA NA AGULHA!



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/marcela-e-a-unica-bala-na-agulha



Temer precisa contratar o Goebbells...


Marcela Temer.jpg
ansioso blogueiro se comoveu às lágrimas com a capa do detrito sólido de maré baixa.
Que rico!
Que doce!
Se D. Marcela é a única bala da agulha do marido Traíra, o Governo daquele que a GloboNews chama de Presidente Temer precisa contratar o seu Goebells.
Repetir as mentiras até que na Globo pareçam verdade e sobre-expor a cândida imagem da jovem esposa!
Recatada e do lar!
(Será que foi ela quem pediu o Haagen Dazs e a torta de chocolate para o Michelzinho? Ou era tudo para o maridão?)
Sobre a propaganda em curso, cabe destacar alguns serenas palavras do Bernardo Mello Franco, na Fel-lha, na perigosíssima página dois, onde a companhia pode ser fatal:
BRASÍLIA - O governo lançou uma campanha publicitária para tentar convencer a população de que não é tão ruim quanto ela pensa. É uma missão árdua, e a propaganda já começa pisando na bola. Contabiliza apenas 120 dias de gestão, quando Michel Temer assumiu há exatos 232.
(...)
Na primeira linha da propaganda, lê-se a palavra "coragem", em letras garrafais. Parece um exagero do redator, já que o presidente tem evitado comparecer a palanques, estádios e até velórios por medo de ser vaiado. Seu último pronunciamento na TV foi transmitido na noite de Natal, quando as panelas estavam ocupadas com peru e farofa.
(...)
Na área econômica, o Planalto também se gaba de medidas polêmicas. Diz que a reforma da Previdência vai garantir a aposentadoria "das gerações atuais e futuras", mas não explica como isso ocorrerá em Estados onde a expectativa de vida dos homens mal passa dos 65 anos.
Apesar de ocupar uma página inteira de jornal, a propaganda não cita uma única vez a palavra "corrupção", que dominou o noticiário de 2016. Em outro exagero de marketing, afirma-se que o governo assegurou a "moralização das nomeações nas estatais". Há poucas semanas, Temer loteou seis vice-presidências da Caixa entre partidos aliados.
(...)

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