FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/brito-psdb-vai-chutar-cachorro-morto
"Sai o tucano, entra o urubu"
Por Fernando Brito, no Tijolaço:
O PSDB perde a vergonha e engole Temer na frente de todos
O PSDB precisa, urgentemente, trocar de ave.
Sai o tucano, entra o urubu, com o devido perdão da torcida do Flamengo.
Hoje, no Estadão, a pressão sobre Temer perde todos os pudores.
Pedem a cabeça de Moreira Franco, o Angorá, e Eliseu Padilha, o Primo, em troca da sua proverbial ajudar para “deixar o País quebrar”.
“Reservadamente (?!), os tucanos dizem que os peemedebistas próximos de Temer deveriam ter um gesto de “grandeza” e sair do governo, o que traria de volta a “calmaria” política. Assim, dizem os deputados, a “pinguela” definida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pode se transformar em “ponte” para um possível governo tucano. “O PSDB nunca vai deixar de apoiar o governo”, disse um dirigente.”
No meu tempo, numa expressão nada gentil, isso era conhecido como “dá ou desce”.
E, neste caso, em público, bem na frente da “patroa” do Centrão, a quem Temer deve o lugar onde está. Até o PSB, que hoje age sob as ordens de Geraldo Alckmin, já fala de público em desembarcar da canoa furada.
Sabem que, sem Moreira e Padilha, Temer se aproximará do “zero absoluto”.
O “pacotinho” econômico, montado à revelia de Henrique Meirelles, não convence nem a velhinha de Taubaté de sua eficácia e é lido pelas pessoas como um gesto de desespero diante da tetraplegia da economia.
Virou, como disse o Veríssimo em sua coluna de domingo, Casa da Mãe Joana.
Conhecido por suas ligações com o tucanato, o empresário Benjamin Steinbruh – que fala pelo pato, agora que o titular está meio enlameado – propõe hoje, na Folha, um “choque de juros”, com a “imediata redução da Selic em pelo menos dois pontos percentuais”.
Meirelles tem um troço e o Ilan Goldalgo vai embora do Banco Central.
Porque, se ficarem, além do naufrágio político vão ter de enfrentar também o afundamento moral, porque é inexplicável que, se isso for o correto, tenham feito o inverso durante seis meses.
À elite brasileira não falta apenas a legitimidade do voto. Falta, como se tratou ontem aqui, qualquer tipo de projeto para o Brasil que não seja a destruição do país, vendendo, cortando, retirando direitos.
Vai ficando claro para todos que o brasil precisa de um governante e – apesar de toda a campanha para tentar envolvê-lo em quinquilharias ridículas – vai ficando claro que há apenas um homem disponível para nos tirar deste atoleiro.
Porque que os patos eram patos e só fizeram pataquadas desastrosas, isso até as pedras já sabem.
O PSDB precisa, urgentemente, trocar de ave.
Sai o tucano, entra o urubu, com o devido perdão da torcida do Flamengo.
Hoje, no Estadão, a pressão sobre Temer perde todos os pudores.
Pedem a cabeça de Moreira Franco, o Angorá, e Eliseu Padilha, o Primo, em troca da sua proverbial ajudar para “deixar o País quebrar”.
“Reservadamente (?!), os tucanos dizem que os peemedebistas próximos de Temer deveriam ter um gesto de “grandeza” e sair do governo, o que traria de volta a “calmaria” política. Assim, dizem os deputados, a “pinguela” definida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pode se transformar em “ponte” para um possível governo tucano. “O PSDB nunca vai deixar de apoiar o governo”, disse um dirigente.”
No meu tempo, numa expressão nada gentil, isso era conhecido como “dá ou desce”.
E, neste caso, em público, bem na frente da “patroa” do Centrão, a quem Temer deve o lugar onde está. Até o PSB, que hoje age sob as ordens de Geraldo Alckmin, já fala de público em desembarcar da canoa furada.
Sabem que, sem Moreira e Padilha, Temer se aproximará do “zero absoluto”.
O “pacotinho” econômico, montado à revelia de Henrique Meirelles, não convence nem a velhinha de Taubaté de sua eficácia e é lido pelas pessoas como um gesto de desespero diante da tetraplegia da economia.
Virou, como disse o Veríssimo em sua coluna de domingo, Casa da Mãe Joana.
Conhecido por suas ligações com o tucanato, o empresário Benjamin Steinbruh – que fala pelo pato, agora que o titular está meio enlameado – propõe hoje, na Folha, um “choque de juros”, com a “imediata redução da Selic em pelo menos dois pontos percentuais”.
Meirelles tem um troço e o Ilan Goldalgo vai embora do Banco Central.
Porque, se ficarem, além do naufrágio político vão ter de enfrentar também o afundamento moral, porque é inexplicável que, se isso for o correto, tenham feito o inverso durante seis meses.
À elite brasileira não falta apenas a legitimidade do voto. Falta, como se tratou ontem aqui, qualquer tipo de projeto para o Brasil que não seja a destruição do país, vendendo, cortando, retirando direitos.
Vai ficando claro para todos que o brasil precisa de um governante e – apesar de toda a campanha para tentar envolvê-lo em quinquilharias ridículas – vai ficando claro que há apenas um homem disponível para nos tirar deste atoleiro.
Porque que os patos eram patos e só fizeram pataquadas desastrosas, isso até as pedras já sabem.
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