quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Olha o Moreira no cofrinho da Caixa!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/olha-o-moreira-no-cofrinho-da-caixa


R$1 bilhão? Deve ser pouco...

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Não é à toa que o FHC Brasif - segundo o ACM - dizia que o Moreirinha - o nosso gatinho angorá - não podia ficar perto de um cofre!
O FHC sabe de algumas coisas.
Especialmente de cofres.
O do Cerra na Odebrecht, ele deve saber tudo.
O ACM também sabia das coisas.
Não era à toa que chamava o boca de jacaré de "Geddel vai às compras"!
Segundo o Estadão, naquele Palácio do Planalto não se deve gritar "olha o rapa!"!
MPF investiga ‘erro’ que custou R$ 1 bi à Caixa

Procuradoria no Rio apura falha no sistema do segundo maior banco público do País que gerou prejuízo bilionário quando Moreira Franco era vice-presidente da instituição

O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro investiga um erro no sistema de informática da Caixa que pode ter resultado em um prejuízo de R$ 1 bilhão ao segundo maior banco público do País.

Entre setembro de 2008 e agosto de 2009, a falha no sistema permitiu que corretoras comercializassem títulos “podres” (de difícil recebimento) assegurados pela Caixa por valores muito acima do mercado.

O setor no qual ocorreu a falha é vinculado à vice-presidência de Loterias e Fundos de Governo, à época ocupada pelo atual secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e braço direito do presidente Michel Temer, Moreira Franco. Descoberto o problema, os compradores entraram na Justiça contra o banco para cobrar o prejuízo. A fraude foi revelada em 2011 pelo jornal Folha de S.Paulo.

Em setembro, em entrevista ao Estado, ao levantar suspeita sobre a participação de Moreira Franco em desvios do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) também sugeriu o envolvimento do peemedebista no caso.

“Na época do Moreira (na Caixa) foi divulgado que houve uma fraude de R$ 1 bilhão com títulos do Fundo de Compensação de Variação Salarial (FCVS). Uma parte foi vendida para a Postalis (fundo de previdência dos funcionários dos Correios). Isso deu um prejuízo para a Postalis que não tem tamanho”, disse Cunha. Segundo a assessoria de Moreira, o Tesouro Nacional não fez qualquer desembolso para quitar o saldo devedor daquele lote do fundo.

O PMDB era responsável pela indicação do presidente do Postalis. À época, o presidente do fundo era Alexej Predtechensky, afilhado político do ex-ministro e hoje senador Edison Lobão (MA) e do ex-senador José Sarney (AP), ambos peemedebistas.

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