FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/economia/sus-vai-acabar-danem-se-os-pobres
"Vamos repactuar, como na Grécia". Sob as botas da Merkel!
publicado 17/05/2016
O SUS é "um sistema ímpar no mundo, que garante acesso integral, universal e igualitário à população brasileira, do simples atendimento ambulatorial aos transplantes de órgãos. Foi instituído pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196, para efetivar o mandamento constitucional do direito à Saúde como um 'direito de todos' e 'dever do Estado'.“
Era!
O novo Ministro da Saúde (sic), Paes e Barros (PP-Paraná), provisoriamente foragido da Justiça, estabeleceu, em entrevista à Fel-lha:
A Constituição cidadã (essa tal de 1988 - PHA), quando o Sarney sancionou, o que ele falou? Que o Brasil iria ficar ingovernável. Por quê? Porque só tem direitos lá, não tem deveres. Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina.
Em um determinado momento, vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las. Não adianta lutar por direitos que não poderão ser entregues pelo Estado. Temos que chegar ao ponto do equilíbrio entre o que o Estado tem condições de suprir e o que o cidadão tem direito de receber.
Era!
O novo Ministro da Saúde (sic), Paes e Barros (PP-Paraná), provisoriamente foragido da Justiça, estabeleceu, em entrevista à Fel-lha:
A Constituição cidadã (essa tal de 1988 - PHA), quando o Sarney sancionou, o que ele falou? Que o Brasil iria ficar ingovernável. Por quê? Porque só tem direitos lá, não tem deveres. Nós não vamos conseguir sustentar o nível de direitos que a Constituição determina.
Em um determinado momento, vamos ter que repactuar, como aconteceu na Grécia, que cortou as aposentadorias, e outros países que tiveram que repactuar as obrigações do Estado porque ele não tinha mais capacidade de sustentá-las. Não adianta lutar por direitos que não poderão ser entregues pelo Estado. Temos que chegar ao ponto do equilíbrio entre o que o Estado tem condições de suprir e o que o cidadão tem direito de receber.
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