Após empate por 1 a 1 nos 90 minutos, selecionado europeu marca no tempo extra e carimba o passaporte para a decisão de sábado na Nova Zelândia
Como nação independente, essa é a primeira vez que a Sérvia
decidirá o Mundial. Em 1987 (Chile), quando ainda era unificada, a Iugoslávia foi
campeã, superando a Alemanha nos tiros livres da marca do pênalti.
O bom time sérvio será o rival do Brasil
na decisão (Foto: AP)
A seleção sérvia começou a todo vapor e abriu a contagem
logo aos quatro minutos. Souleymane Coulibaly falhou ao tentar cortar um belo passe
para Andrija Zivkovic e não achou nada. Atento e bem colocado, o atacante dominou e colocou na saída do goleiro Djigui Diarra.
A vantagem não satisfez a Sérvia, que seguia pressionando em busca do segundo gol. Aos 12 minutos, Coulibaly se redimiu plenamente ao salvar sob a linha um tiro certeiro desferido por Sergeg Milinkovic.
Mali apostava nos contragolpes, sem, no entanto, conseguir levar perigo à meta defendida por Pedrag Rajkovic. Porém, em seu primeiro arremate em direção ao gol, a seleção africana deixou tudo igual. Youssouf Kone recebeu na intermediária aos 39 e encheu o pé. O chute saiu rasteiro, cruzado e foi morrer no canto esquerdo: 1 a 1.
O embate foi muito disputado em Auckland,
mas o selecionado europeu acabou levando
a melhor no tempo extra (Foto: AP)
O segundo tempo foi franco, com ambas as equipe lutando pelo tento que poderia valer a classificação à final. Aos 25, Milan Gagic quase marcou um golaço para a Sérvia. O lateral deu um lençol em um marcador e bateu de primeira. A bola caprichosamente beijou o travessão, quicou antes da linha e foi afastada em seguida pela defensiva de Mali.
Apesar do empenho das duas partes, o embate acabou indo para a prorrogação, pela segunda vez seguida para sérvios e malineses. E o gol da classificação saiu justamente no tempo extra. Aos 11 minutos do primeiro período, após cobrança de escanteio, Milos Veljkovic testou para o bolo e Ivan Saponjic, resoluto, testou firme para levar a Sérvia à decisão do Mundial.
Aproveitando-se da expulsão do autor do tento malinês três minutos depois, os sérvios ainda se deram ao luxo de perder duas chances incríveis para ampliar no segundo período, mas sustentaram a vantagem e selaram o triunfo.
FONTE:
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O bom time sérvio será o rival do Brasil
na decisão (Foto: AP)
A vantagem não satisfez a Sérvia, que seguia pressionando em busca do segundo gol. Aos 12 minutos, Coulibaly se redimiu plenamente ao salvar sob a linha um tiro certeiro desferido por Sergeg Milinkovic.
Mali apostava nos contragolpes, sem, no entanto, conseguir levar perigo à meta defendida por Pedrag Rajkovic. Porém, em seu primeiro arremate em direção ao gol, a seleção africana deixou tudo igual. Youssouf Kone recebeu na intermediária aos 39 e encheu o pé. O chute saiu rasteiro, cruzado e foi morrer no canto esquerdo: 1 a 1.
O embate foi muito disputado em Auckland,
mas o selecionado europeu acabou levando
a melhor no tempo extra (Foto: AP)
O segundo tempo foi franco, com ambas as equipe lutando pelo tento que poderia valer a classificação à final. Aos 25, Milan Gagic quase marcou um golaço para a Sérvia. O lateral deu um lençol em um marcador e bateu de primeira. A bola caprichosamente beijou o travessão, quicou antes da linha e foi afastada em seguida pela defensiva de Mali.
Apesar do empenho das duas partes, o embate acabou indo para a prorrogação, pela segunda vez seguida para sérvios e malineses. E o gol da classificação saiu justamente no tempo extra. Aos 11 minutos do primeiro período, após cobrança de escanteio, Milos Veljkovic testou para o bolo e Ivan Saponjic, resoluto, testou firme para levar a Sérvia à decisão do Mundial.
Aproveitando-se da expulsão do autor do tento malinês três minutos depois, os sérvios ainda se deram ao luxo de perder duas chances incríveis para ampliar no segundo período, mas sustentaram a vantagem e selaram o triunfo.
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