Saídas de Luiz Gustavo e Oscar fazem treinador mudar esquema e números comprovam média de gols e aproveitamento menores do que no início do trabalho
Dunga teve problemas para montar a equipes após a saída de dois jogadores (Foto: Reuters)
A não convocação de Oscar, com um problema muscular, e o corte de Luiz Gustavo, por lesão no menisco do joelho direito, obrigaram Dunga a mexer na característica das peças que formavam a sua base. Ele ficou sem o volante de contenção, pegador, e sem um de seus meias de ligação.
Sem peças de reposição com característica semelhantes, principalmente a de Luiz Gustavo, o treinador foi obrigado a esquecer os dois meias de criação e a apostar numa formação com três volantes (Fernandinho, Elias e Fred). Tal situação modificou a postura do time. Em campo, diminuiu a média de gols e ainda fez o aproveitamento cair de 100% para 80%.
Antes das ausências de Oscar e Luiz Gustavo, a média da seleção brasileira era de 2,42 gols por partida. Atualmente, o número bate em 1,2. A defesa sofreu um gol a mais do que período em que o time contava com os dois atletas. Sem falar que o número de jogos é bem menor.
No próximo domingo, contra a Venezuela, também no Monumental de Santiago, Dunga precisará quebrar mais uma vez a cabeça. Sem Neymar, suspenso por duas partidas por acúmulo de cartões amarelos e pelo vermelho que levou na derrota para a Colômbia, o treinador precisará arrumar um substituto à altura.
Robinho, Douglas Costa e Philippe Coutinho disputam a posição de Neymar. Apesar da dificuldades para armar a equipe, Dunga elogia o grupo.
FONTE:
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