GloboboEsporte.com apresenta fotos exclusivas da beira do gramado do empate em 1 a 1 do Colorado contra os equatorianos nesta quarta-feira, em Manta, no Equador
Catimbada
e cheia de elementos curiosos e emocionantes, o empate do Inter com o
Emelec nesta quarta-feira, pela Libertadores, teve cara e jeito de
Libertadores. Desde fogos de artifício, garrafas de água lançadas ao
gramado, reclamações com a arbitragem e lances ríspidos.
O GloboEsporte.com conta como foi esse jogo disputado no esburacado gramado do Estádio Jocay, com a visão privilegiada de quem estava ao lado do gramado.
placa derrubada
Ernando derrubou a placa de publicidade
após dividida (Foto: Diego
Guichard/GloboEsporte.com)
O início da partida foi marcada por um duelo entre o veloz ataque do Emelec com a nova defesa do Inter – formada por três zagueiros e ainda com zelo de dois laterais. Léo e Mena, por exemplo, travaram uma disputa pessoal, com muitos lances ríspidos e raras faltas marcadas pela arbitragem. Ernando ainda foi além. Em lance de bola dividida, saiu rolando e derrubou uma placa de publicidade. O zagueiro reclamou com o juiz pela força excessiva do adversário.
falha da defesa
Colorados pedem impedimento no gol do Emelec
(Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
O Inter tinha maior posse de bola, volume e, mesmo assim, acabou surpreendido. A linha defensiva ergueu o braço em sintonia, mas não teve jeito. O Emelec abriu o placar com Mena, ao aproveitar falha colorada, aos 31 minutos do primeiro tempo.
fogos
Torcida soltou fogos de artifícios no Estádio
Jocay (Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
Festa antes ou depois de a bola rolar é normal. Mas no intervalo? Nesse período, foram lançados jogos de artifício no estádio. Os jogadores já tinham iniciado o segundo tempo, mas seguia aquele jogo de luzes, que deixou a torcida em polvorosa.
jeito moleque
Vitinho comemora o gol de empate do Inter
(Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
Com o revés no marcador, Diego Aguirre tomou uma atitude comum para esse tipo de situação. Enquanto só reservas aqueciam, Vitinho foi chamado ainda no intervalo para conversa reservadamente com o preparador físico Fernando Pignatares. O atacante entrou e deu resultado imediato. Anotou o gol de empate, em bola sobrada dentro da área. Na comemoração, vibrou como prata da casa. Mordeu o símbolo, ergueu os braços e correu rumo ao meio de campo.
agressão
Réver levou soco de Lastra dentro da área
(Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
O
árbitro flagrou um lance infeliz do zagueiro Lastra. O atleta do Emelec
acertou pancada no zagueiro colorado, que reagiu e ficou com a mão na
nuca. Expulso, Lastra reclamou, bradou contra o juiz. Mas saiu igual. O
zagueiro colorado recebeu amarelo no lance. Logo depois, Vitinho
empataria o duelo em Manta.
sofrimento
Bolaños se atira no chão após perder gol no
segundo tempo (Foto: Diego
Guichard/GloboEsporte.com)
Os instantes finais da partida foram marcados por sofrimentos de ambos
os lados. Na área técnica, Diego Aguirre olhava o relógio e tentava se
tranquilizar, enquanto o jogo não cessava. E Miller Bolaños, principal
jogador do Emelec, teve o seu pesar. Na frente da área, com
liberdade, arriscou chute que saiu torto, sem a mínima direção do gol.
De decepção, caiu estirado no gramado sabendo da chance rara que havia
desperdiçado.
garrafas
Polícia teve que proteger o Inter e trio de
arbitragem na saída do campo (Foto:
Diego Guichard/GloboEsporte.com)
Expulsão
e gol colorado resultaram em indignação da torcida. Das arquibancadas,
surgiu uma chuvas de garrafas de plástico. Até mesmo atletas do Emelec
acabaram atingidos e reclamaram da ação da torcida. No final da partida,
os atletas precisaram de proteção de escudos da polícia, assim como o
trio de arbitragem. Sasha chegou a arremessar um objeto de volta às
arquibancadas tamanha a raiva com a violência.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/internacional/noticia/2015/03/fogos-garrafas-jogadas-e-queda-de-placa-emelec-x-inter-dentro-de-campo.html
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