A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
No duelo entre as sensações do início do Campeonato Paulista, o mando
de campo fez a diferença. Invicta em casa desde agosto do ano passado, a
Ponte Preta fez mais uma vítima no Estádio Moisés Lucarelli ao vencer o
Penapolense por 2 a 0 na noite deste sábado. William e Diego Rosa
marcaram no segundo tempo e garantiram a liderança provisória à Macaca. O
CAP também tinha a chance de assumir a ponta, mas sucumbiu à força
alvinegra no Majestoso, diante de um público de 4.141 pagantes.
Foi a quarta vitória consecutiva da Ponte, que já havia batido Corinthians, Guarani e Oeste. Ainda invicta – também empatou com o Mogi Mirim, na estreia, a equipe chegou aos 13 pontos e agora torce para o Santos não passar pelo São Paulo no clássico de domingo, na Vila Belmiro. O Peixe tem 10 pontos e reassume a primeira colocação em caso de vitória.
Com o resultado, a Ponte alcança a marca de 12 partidas consecutivas sem derrota diante da torcida. O último revés foi em 15 de agosto de 2012, quando perdeu por 2 a 0 para o Bahia. De lá para cá, incluindo a reta final do Brasileirão e o começo do Paulistão, foram oito vitórias e quatro empates.
Por outro lado, a derrota freou o embalo do Penapolense, que vinha de triunfos sobre Palmeiras e XV de Piracicaba. Com nove pontos, o time caiu para o quarto lugar – foi ultrapassado pelo Linense – e ainda corre o risco de ser ultrapassado por Mogi Mirim, Palmeiras, Botafogo-SP e Corinthians no complemento da rodada.
Ponte e Penapolense voltam a campo quarta-feira. A Macaca visita o São Paulo, no Morumbi, às 22h. O CAP, por sua vez, recebe o União Barbarense um pouco mais cedo, às 17h.
Penapolense começa em cima, mas Ponte equilibra
A força máxima e a sequência da Ponte no Majestoso não intimidaram o Penapolense. Na bola parada, os visitantes criaram as primeiras oportunidades. O cartão de visitas foi com Neto, em cobrança de falta venenosa. Edson Bastos defendeu no reflexo. Na sequência, Jaílton completou escanteio de cabeça e levou perigo.
Os lances animaram o CAP e deixaram a Macaca em alerta. Os visitantes pressionavam a saída de bola dos campineiros, que ficavam sem opção e abusavam dos lançamentos longos. Guaru, novamente em cobrança de falta fechada, obrigou Bastos a trabalhar.
A Ponte começou a melhorar a partir dos 15 minutos, quando Ramírez deu o primeiro chute a gol da Macaca. Apesar da pressão inicial do Penapolense, foi a Ponte quem chegou mais perto de abrir o placar na etapa inicial.
Primeiro com Cicinho. Após contra-ataque puxado por Chiquinho, o camisa 7 recebeu na frente de Marcelo e, de primeira, mandou na rede pelo lado de fora. Depois, Cleber ganhou de cabeça, testou no chão e só não comemorou, pois a defesa Anderson salvou em cima da linha.
Ponte se impõe e garante vitória
Para o segundo tempo, o Penapolense voltou mais cauteloso e deu espaço para a Ponte ganhar terreno. A estratégia do CAP custou caro. A Macaca foi para cima e dominou as ações, principalmente com as jogadas aéreas. Foi assim que quase marcou com Ramírez e que depois fez com William.
Aos 12 minutos, o meia peruano apareceu livre na segunda trave, tentou tirar do goleiro, mas errou a cabeçada. Três minutos depois, porém, o camisa 9 não perdoou. Chiquinho cobrou falta fechada da direita, William se antecipou a Marcelo e deu um leve desvio, suficiente para empurrar para as redes.
Em desvantagem, o Penapolense tentou reverter o prejuízo e se abriu. O jogo ficou à feição da Ponte Preta. Cicinho, após bate e rebate dentro da área, bateu colocado e parou numa bela defesa de Marcelo. William também teve chance de ampliar. Ele passou por dois marcadores na linha lateral, invadiu a área, mas pegou fraco e praticamente recuou para Marcelo.
Para dar novo gás à equipe e conseguir aproveitar os espaços deixados pelo Penapolense, Guto Ferreira colocou Diego Rosa e Alemão nos lugares de Ramírez e William, respectivamente. As apostas deram certo. Foi de uma tabela entre os dois que saiu o segundo gol da Macaca, aos 32 minutos.
Rosa recebeu na ponta direita e tocou para Alemão dentro da área. O atacante só ajeito para o meia, que emendou de primeira, no canto direito de Marcelo, que se esticou todo, mas nada pôde fazer. A partir daí, o Penapolense não mostrou força para reagir, e a Macaca apenas esperou o tempo passar para comemorar a quarta vitória seguida e a liderança isolada.
Foi a quarta vitória consecutiva da Ponte, que já havia batido Corinthians, Guarani e Oeste. Ainda invicta – também empatou com o Mogi Mirim, na estreia, a equipe chegou aos 13 pontos e agora torce para o Santos não passar pelo São Paulo no clássico de domingo, na Vila Belmiro. O Peixe tem 10 pontos e reassume a primeira colocação em caso de vitória.
Com o resultado, a Ponte alcança a marca de 12 partidas consecutivas sem derrota diante da torcida. O último revés foi em 15 de agosto de 2012, quando perdeu por 2 a 0 para o Bahia. De lá para cá, incluindo a reta final do Brasileirão e o começo do Paulistão, foram oito vitórias e quatro empates.
Por outro lado, a derrota freou o embalo do Penapolense, que vinha de triunfos sobre Palmeiras e XV de Piracicaba. Com nove pontos, o time caiu para o quarto lugar – foi ultrapassado pelo Linense – e ainda corre o risco de ser ultrapassado por Mogi Mirim, Palmeiras, Botafogo-SP e Corinthians no complemento da rodada.
Ponte e Penapolense voltam a campo quarta-feira. A Macaca visita o São Paulo, no Morumbi, às 22h. O CAP, por sua vez, recebe o União Barbarense um pouco mais cedo, às 17h.
Artur e Silvinho disputam lance no Majestoso: Ponte leva a melhor (Foto: Futura Press)
A força máxima e a sequência da Ponte no Majestoso não intimidaram o Penapolense. Na bola parada, os visitantes criaram as primeiras oportunidades. O cartão de visitas foi com Neto, em cobrança de falta venenosa. Edson Bastos defendeu no reflexo. Na sequência, Jaílton completou escanteio de cabeça e levou perigo.
Os lances animaram o CAP e deixaram a Macaca em alerta. Os visitantes pressionavam a saída de bola dos campineiros, que ficavam sem opção e abusavam dos lançamentos longos. Guaru, novamente em cobrança de falta fechada, obrigou Bastos a trabalhar.
A Ponte começou a melhorar a partir dos 15 minutos, quando Ramírez deu o primeiro chute a gol da Macaca. Apesar da pressão inicial do Penapolense, foi a Ponte quem chegou mais perto de abrir o placar na etapa inicial.
Primeiro com Cicinho. Após contra-ataque puxado por Chiquinho, o camisa 7 recebeu na frente de Marcelo e, de primeira, mandou na rede pelo lado de fora. Depois, Cleber ganhou de cabeça, testou no chão e só não comemorou, pois a defesa Anderson salvou em cima da linha.
Ponte se impõe e garante vitória
Para o segundo tempo, o Penapolense voltou mais cauteloso e deu espaço para a Ponte ganhar terreno. A estratégia do CAP custou caro. A Macaca foi para cima e dominou as ações, principalmente com as jogadas aéreas. Foi assim que quase marcou com Ramírez e que depois fez com William.
Aos 12 minutos, o meia peruano apareceu livre na segunda trave, tentou tirar do goleiro, mas errou a cabeçada. Três minutos depois, porém, o camisa 9 não perdoou. Chiquinho cobrou falta fechada da direita, William se antecipou a Marcelo e deu um leve desvio, suficiente para empurrar para as redes.
Em desvantagem, o Penapolense tentou reverter o prejuízo e se abriu. O jogo ficou à feição da Ponte Preta. Cicinho, após bate e rebate dentro da área, bateu colocado e parou numa bela defesa de Marcelo. William também teve chance de ampliar. Ele passou por dois marcadores na linha lateral, invadiu a área, mas pegou fraco e praticamente recuou para Marcelo.
Para dar novo gás à equipe e conseguir aproveitar os espaços deixados pelo Penapolense, Guto Ferreira colocou Diego Rosa e Alemão nos lugares de Ramírez e William, respectivamente. As apostas deram certo. Foi de uma tabela entre os dois que saiu o segundo gol da Macaca, aos 32 minutos.
Rosa recebeu na ponta direita e tocou para Alemão dentro da área. O atacante só ajeito para o meia, que emendou de primeira, no canto direito de Marcelo, que se esticou todo, mas nada pôde fazer. A partir daí, o Penapolense não mostrou força para reagir, e a Macaca apenas esperou o tempo passar para comemorar a quarta vitória seguida e a liderança isolada.
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