Com pouco mercado no Brasil, oposto decidirá entre Itália, Rússia e Turquia
Vissotto no treino da seleção, em Saquarema
(Foto: Helena Rebello / Globoesporte.com)
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- Até o final da temporada eu tinha um feedback positivo quanto à renovação. Até que li pela internet que o clube tinha contratado outro oposto há uns cinco dias. Mandei uma mensagem para a Marcela (Constantino, dirigente) e só aí ela me disse que o time não tinha interesse em continuar. Fiquei bastante surpreso. Quando quiseram me trazer para a equipe conversamos várias vezes, trocamos e-mails. No dia a dia sempre me trataram muito bem, me ofereceram tudo o que tinham disponível. Fiquei surpreso e magoado. Mas faz parte da profissão. Tenho que estar preparado.
Mesmo tendo sido o terceiro maior pontuador da última edição da Superliga masculina com 519 pontos, Vissotto acredita que seu rendimento não correspondeu às expectativas, tanto do clube quanto próprias.
- Acho que o estilo de jogo influenciou na minha performance. O Ricardinho é um jogador que gosta de bolas rápidas no trabalho com os centrais. Eu já preciso de uma bola mais lenta. Com certeza poderia ter rendido melhor, em comparação com as atuações que eu estava tendo no exterior e na seleção brasileira. Não rendi nem 60% do que poderia ter feito.
Central ficou chateado com o Vôlei Futuro
(Foto: Helena Rebello / Globoesporte.com)
(Foto: Helena Rebello / Globoesporte.com)
- Cada dia é novo. O clube tem todo o direito de fazer mudanças. Não é porque sai de lá que as portas se fecharam para sempre.
Na próxima temporada, Vissotto jogará no exterior. Sem acordo financeiro com o Minas, único clube interessado em um atleta para a posição e que poderia receber um jogador de sete pontos, o oposto ainda vai decidir se seu destino será Itália, Rússia ou Turquia.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/05/magoado-com-o-volei-futuro-vissotto-vai-para-o-exterior-de-olho-na-selecao.html
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