No dia 2 de dezembro de 2000, brasileiro conseguiu a classificação para a final da Masters Cup contra Andre Agassi
Há exatos dez anos, no dia 2 de dezembro de 2000, Gustavo Kuerten conseguia uma vitória que parecia impossível diante do gigante Pete Sampras na semifinal da Masters Cup (atual ATP World Finals) disputada em Lisboa.
Com dores na coxa e no quadril, Guga havia perdido seu jogo de estreia contra Andre Agassi. Ele Precisava ganhar todas as partidas para vencer o torneio e começou a derrubar um adversário de cada vez, incluindo Magnus Norman e Yevgeny Kafelnikov no encerramento da primeira fase.
Mas Pete Sampras era o maior desafio. Dono de cinco títulos da Masters e 14 Grand Slams, o então melhor jogador de todos os tempos era quase imbatível no piso e o brasileiro nunca havia tido o gostinho de vencê-lo em jogos do circuito profissional.
Sampras ocupava o terceiro lugar do ranking e Guga o segundo na luta para ser pela primeira vez o número 1 do mundo. No jogo anterior, Agassi havia superado o então líder Marat Safin e assim dava a condição para que Guga ascendesse ao topo caso fosse campeão.
Depois de um primeiro set disputado, Guga sucumbiu no tie-break, mas deu a volta por cima e marcou 6-3 e igualou. Na terceira etapa Guga havia salvo break-points e conseguia uma quebra para fazer 5-4 com uma bela devolução e passada fácil de esquerda.
No game final, a maior emoção. Guga se viu com 15-40 após erros não-forçados e sorte de Sampras, mas se safou, no segundo break-point com uma bola do norte-americano que bateu na fita, ficou curta e uma curtinha cruzada que passou a centímetros da rede e bem perto da linha. Uma jogada mágica que empatou o game e deu a confiança para Guga encerrar o jogo com um ace aberto: 6-7, 6-3 e 6-4 após 2h13min.
Guga disparou 12 aces contra 8 de Sampras e salvou nove break-points, convertendo três de sete chances criadas.
Com dores na coxa e no quadril, Guga havia perdido seu jogo de estreia contra Andre Agassi. Ele Precisava ganhar todas as partidas para vencer o torneio e começou a derrubar um adversário de cada vez, incluindo Magnus Norman e Yevgeny Kafelnikov no encerramento da primeira fase.
Mas Pete Sampras era o maior desafio. Dono de cinco títulos da Masters e 14 Grand Slams, o então melhor jogador de todos os tempos era quase imbatível no piso e o brasileiro nunca havia tido o gostinho de vencê-lo em jogos do circuito profissional.
Sampras ocupava o terceiro lugar do ranking e Guga o segundo na luta para ser pela primeira vez o número 1 do mundo. No jogo anterior, Agassi havia superado o então líder Marat Safin e assim dava a condição para que Guga ascendesse ao topo caso fosse campeão.
Depois de um primeiro set disputado, Guga sucumbiu no tie-break, mas deu a volta por cima e marcou 6-3 e igualou. Na terceira etapa Guga havia salvo break-points e conseguia uma quebra para fazer 5-4 com uma bela devolução e passada fácil de esquerda.
No game final, a maior emoção. Guga se viu com 15-40 após erros não-forçados e sorte de Sampras, mas se safou, no segundo break-point com uma bola do norte-americano que bateu na fita, ficou curta e uma curtinha cruzada que passou a centímetros da rede e bem perto da linha. Uma jogada mágica que empatou o game e deu a confiança para Guga encerrar o jogo com um ace aberto: 6-7, 6-3 e 6-4 após 2h13min.
Guga disparou 12 aces contra 8 de Sampras e salvou nove break-points, convertendo três de sete chances criadas.
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