quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Tentaram matar o Brani!


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/tentaram-matar-o-brani



Dreyfus e Sacco e Vanzetti sob os nossos olhos

Brani.jpg
Brani conduzido ao cadafalso da Lava Jato
A propósito do post TRF evita suicídio que Moro podia provocar, o Conversa Afiada recebeu e-mail de amigo navegante cuja idoneidade moral o ansioso blogueiro pôde comprovar, ao longo de múltiplas (e incompletas) batalhas:
O que fizeram com o Brani (o sociologo Branislav Kontic) é a coisa mais covarde e cruel que se possa fazer com alguém.
E ninguém fala mais nada.
Conheço o Brani há 40 anos.
Foi uma tentativa de homicídio contra alguém cuja integridade eu atesto diante de qualquer instância.
Esse é o Brasil de hoje.
Os casos Dreyfuss e Sacco e Vanzetti se tornam exemplares.
Tenho certeza de um certo D Paulo vai reescrever um Nunca Mais!
E apurar as responsabilidades!
Quero ver o Moro atrás das grades.
Sem anistia!
Amigo do Brani

LULA PROCESSA DALLAGNOL


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/lula-processa-dallagnol



Quer um milhão de indenização pelo show do PowerPoint!

Lula Power Point.jpg
Conversa Afiada reproduz nota dos advogados do Presidente Lula:
Na data de hoje (15/12), protocolamos ação de reparação por danos morais em favor do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra o procurador da República Deltan Martinazzo Dallagnol. A ação pede a condenação do citado procurador da República ao pagamento de reparação por danos morais, no valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais), em virtude da realização de coletiva de imprensa em 14/09/2016 transmitida em rede nacional, durante a qual, sob o pretexto de informar sobre a apresentação de uma denúncia criminal contra Lula, promoveu injustificáveis ataques à honra, imagem e reputação de nosso cliente, com abuso de autoridade.

Independentemente do desfecho da ação penal gerada pela citada denúncia — que somente poderá ser o reconhecimento da inocência de Lula, como emerge com nitidez dos 23 depoimentos já colhidos de testemunhas selecionadas pelo próprio Ministério Público Federal —, a pretensão indenizatória mostra-se desde logo cabível. 

Nenhum cidadão pode receber o tratamento que foi dispensado a Lula pelo procurador da República Dallagnol, muito menos antes que haja um julgamento justo e imparcial. O processo penal não autoriza que autoridades exponham a imagem, a honra e a reputação das pessoas acusadas, muito menos em rede nacional e com termos e adjetivações manifestamente ofensivas.

A mesma coletiva já é objeto de pedido de providências perante o Conselho Nacional do Ministério Público, ainda pendente de análise. O fato também foi levado ao conhecimento do Comitê de Direitos Humanos da ONU em atualização feita no mês passado.

O documento está disponível em www.averdadedelula.com.br