FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/tapajos-paredon-ou-fora-temer
Antes de ir ao paredón Cerra teria que revelar do que viveu
Na foto, o paredón em que foram imortalizados os vendilhões de Cuba. De Cuba
A segunda melhor notícia que o presidente Barack Obama recebeu nessa sexta-feira 5/VIII foi saber que sua popularidade atingiu o ponto mais alto de seu segundo mandato: 55%.
A melhor notícia foi saber que o Governo Fora Temer cancelou a construção da usina São Luiz do Tapajós, que vai (VAI!) produzir 8 mil megawatts.
Para o interesse nacional americano, não poderia haver noticia mais auspiciosa.
Impedir que o Brasil, que, este mês ainda, breve voltará ao BRICs, seja uma potência energética e possa mover seu desenvolvimento com energia barata, renovável e que não agride o meio-ambiente.
Depois de perder a batalha de Belo Monte, a Bláblárina, o Greenpeace, os vendedores de crédito de carbono, os profissionais do verdismo, e todos aqueles que não leram a Encíclica Laudato Si' - leia o que o Papa disse à Dilma – se concentram agora em detonar Tapajós.
Recentemente, o Conversa Afiada mostrou que a organização americana Greenpeace – quena Rússia não entra - pagou a Fel-lha para detonar Tapajós.
São os vendilhoes da Pátria, agora refugiados no Palácio do Planalto e no Itamaraty.
Há duas maneiras de resolver esse problema.
Uma, traumática – esse ansioso blog a rejeita peremptoriamente –, é pegar esses vendilhões todos e passar num paredón.
Hipótese remotíssima, mas que não deve ser inteiramente descartada.
O mundo gira e a Lusitana roda, não é isso, Ministro (sic) Gilmar (PSDB-MT)?
A hipótese mais provável é o Golpe ser derrubado este mês no Senado, diante do escárnio mundial (os golpistas não poderão sair do banheiro nem viajar ao exterior…) e o novo Governo retomar as obras do Tapajós.
Que, cedo ou tarde, serão feitas.
Mais adiante, se fará uma Constituinte exclusiva, o IBAMA será devidamente lacrado e seus destroços doados à Embaixada americana.
O FHC Brasif também quis privatizar a Petrobrax.
E o Lula devolveu ao povo.
Agora, o Padim Pade Cerra tenta o mesmo.
E seria ele, o Padim – caso houvesse, porque não haverá – o primeiro da fila no paredón.
(Não sem antes revelar de que viveu, desde o Governo Montoro).
São Luiz do Tapajós também se corrigirá, quando a Lusitana fizer a viagem de volta.
Abaixo, acompanhe a campanha do Obama, do “ministro” (nem o pai leva ele a sério…) Sarney Filho, do PiG e do IBAMA para honrar o interesse nacional americano:
BRASÍLIA - A presidente do Ibama, Suely Araujo, determinou nesta quinta-feira o arquivamento do processo de licenciamento ambiental do aproveitamento hidrelétrico do rio Tapajós, com potencial de mais de 8 mil Megawatts (MW).“O projeto apresentado e seu respectivo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) não possuem o conteúdo necessário para análise de viabilidade socioambiental, tendo sido extrapolado o prazo, previsto na resolução Conama 237/1997, para apresentação das complementações exigidas pelo Ibama”, indicou ela na decisão.
(…)
O aproveitamento total do Tapajós em duas usinas previstas, de 8 mil MW, seria superior ao do rio Madeira, com mais de 6,5 mil MW nas usinas de Jirau e Santo Antônio e maior do que Belo Monte, com energia firme de 4,5 mil MW.
Para o Greenpeace, organização social que mantinha forte oposição à construção das usinas do Tapajós, a decisão da Ibama reconhece a "inviabilidade ambiental" do empreendimento, mas o órgão reconheceu que ainda existem outros 42 projetos de hidrelétricas só na bacia do Tapajós e dezenas na Amazônia. Para o Greenpeace, "esse cancelamento traz a oportunidade de repensar o modelo de geração de energia no Brasil".
“Tapajós é dispensável”, diz (“ministro”) Sarney Filho , no PiG cheiroso de 4 de agosto.
O maior projeto de hidrelétrica do país, a usina de São Luiz do Tapajós, no Pará, terá a sua licença ambiental negada pelo Ibama.
Baseada em pareceres da AGU (Advocacia-Geral da União), da Funai e do próprio Ibama, a comissão de licenciamento do órgão, que reúne todos os sete diretores, decidiu negar a licença por entender que, além de alagar terra indígena, o que é proibido, o projeto não traz solução para problemas ambientais que surgiram.
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