COPA DO BRASIL 2016
OITAVAS DE FINAL - JOGO DE IDA
Atacantes Roger e Robinho marcaram os gols e, no dia 21 de setembro, em Campinas, Macaca assegura a classificação às oitavas com empate sem gols
Por Fernando Martins Y Miguel
Belo Horizonte
Belo Horizonte
Definitivamente,
a Copa do Brasil é outra competição. Atlético-MG e Ponte Preta provaram
isso no empate em 1 a 1, no Mineirão, nesta quarta-feira, pelas oitavas
de final. O futebol demonstrado por ambas as equipes nem de longe
lembrou as campanhas do Galo e da Macaca, que brigam na parte de cima da
tabela do Brasileirão. Os gols de Roger, para a Ponte Preta, e Robinho,
para o Atlético-MG, deixaram os visitantes mais felizes, já que entram
classificados na partida de volta, em Campinas, dia 21 de setembro. O
gol marcado fora de casa é critério de desempate.
No segundo jogo do confronto, a Ponte Preta garante vaga com empate sem gols. Empate com mais de um gol para cada lado dá a vaga ao Atlético-MG. Se alguém vencer, também passa de fase.
As equipes voltam a campo no fim de semana pelo Campeonato Brasileiro. No sábado, a Macaca encara o Corinthians, às 16h (de Brasília), no Moisés Lucarelli. Já o Galo visita o Grêmio, domingo, às 16h, em Porto Alegre, em confronto direto pelas primeiras posições na competição nacional.
CONFIRA COMO FOI O TEMPO REAL DA PARTIDA
VEJA A TABELA DA COPA DO BRASIL
O jogo
Se olhar a posição dos times na tabela do Brasileiro, qualquer apostador cravaria uma vitória do Atlético-MG. Ainda mais por jogar em casa, diante da torcida. Mas do outro lado a Ponte Preta queria mostrar que poderia surpreender.
E o dia não era bom para o Galo também. As surpresas, todas ruins, começaram antes do jogo. Victor foi cortado da partida, ainda no aquecimento, por sentir dores lombares. Uilson o substituiu. Nas cadeiras do estádio a torcida, acostumada a lotar o Mineirão, compareceu em pequeno número para os padrões do torcedor atleticano: 15.493 pessoas no estádio.
E, por fim, o futebol lento dos donos da casa na primeira
metade do jogo. Fato que, nem de longe, fez lembrar o “rolo compressor” que se
mostra ser quando o Galo é o mandante no Brasileiro. A Ponte se aproveitou de tudo isso. Roger se valeu de falha
da defesa do Atlético-MG, que parou no lance, e tocou na saída de Uilson aos 37 minutos. O
primeiro tempo foi sofrível em termos de qualidade técnica, e a Ponte Preta fez
o que se propunha: jogar por uma bola.
Ainda no primeiro tempo, mais uma notícia ruim: Marcos Rocha deixou o campo sentindo dores na coxa direita. Apesar de tudo isso, o Galo voltou melhor na segunda etapa, com a entrada de Maicosuel no lugar de Otero. O time ganhou a qualidade que precisava no meio para o ataque. E, em grande jogada, Maicosuel achou Robinho, que tocou no canto direito de Aranha para empatar aos 19 minutos.
O Galo ainda perdeu Carioca nos 10 minutos finais de partida, por lesão no tornozelo esquerdo, e como já havia feito as três alterações, terminou o jogo com um jogador a menos. Nem Wellington Paulista, nem Abuda e muito menos Matheus Jesus, que entraram no segundo tempo, foram capazes de aproveitar o fator numérico em campo e o empate acabou sendo justo. Douglas Grolli ainda foi expulso no último minuto.
Atlético-MG e Ponte Preta não mostraram
aquilo que vêm fazendo no Brasileiro
(Foto: VINNICIUS SILVA / Agência Estado)
No segundo jogo do confronto, a Ponte Preta garante vaga com empate sem gols. Empate com mais de um gol para cada lado dá a vaga ao Atlético-MG. Se alguém vencer, também passa de fase.
As equipes voltam a campo no fim de semana pelo Campeonato Brasileiro. No sábado, a Macaca encara o Corinthians, às 16h (de Brasília), no Moisés Lucarelli. Já o Galo visita o Grêmio, domingo, às 16h, em Porto Alegre, em confronto direto pelas primeiras posições na competição nacional.
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O jogo
Se olhar a posição dos times na tabela do Brasileiro, qualquer apostador cravaria uma vitória do Atlético-MG. Ainda mais por jogar em casa, diante da torcida. Mas do outro lado a Ponte Preta queria mostrar que poderia surpreender.
E o dia não era bom para o Galo também. As surpresas, todas ruins, começaram antes do jogo. Victor foi cortado da partida, ainda no aquecimento, por sentir dores lombares. Uilson o substituiu. Nas cadeiras do estádio a torcida, acostumada a lotar o Mineirão, compareceu em pequeno número para os padrões do torcedor atleticano: 15.493 pessoas no estádio.
Robinho marcou o gol atleticano no empate por 1 a 1 (Foto: Giazi Cavalcante / Agência Estado)
Ainda no primeiro tempo, mais uma notícia ruim: Marcos Rocha deixou o campo sentindo dores na coxa direita. Apesar de tudo isso, o Galo voltou melhor na segunda etapa, com a entrada de Maicosuel no lugar de Otero. O time ganhou a qualidade que precisava no meio para o ataque. E, em grande jogada, Maicosuel achou Robinho, que tocou no canto direito de Aranha para empatar aos 19 minutos.
O Galo ainda perdeu Carioca nos 10 minutos finais de partida, por lesão no tornozelo esquerdo, e como já havia feito as três alterações, terminou o jogo com um jogador a menos. Nem Wellington Paulista, nem Abuda e muito menos Matheus Jesus, que entraram no segundo tempo, foram capazes de aproveitar o fator numérico em campo e o empate acabou sendo justo. Douglas Grolli ainda foi expulso no último minuto.
Rafael Carioca sentiu o tornozelo e teve que sair
mais cedo (Foto: Reprodução/TV Globo Minas)
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