FONTE
http://www.conversaafiada.com.br/politica/marcio-fortes-vai-encanar-o-cerra
Pergunta ao Garotinho, Dr. Moro...
publicado 12/07/2016
Com a pulga atrás da orelha... (Reprodução: PT)
Saiu em Ilustríssima colona da Fel-lha, que agora se tornou destino preferencial de delações:
Ex-deputado tucano surge como interlocutor de Serra em delações
AGENDA CHEIA
Um novo personagem surge nas negociações das delações premiadas das grandes empreiteiras com a Operação Lava Jato: o ex-deputado federal tucano Márcio Fortes. Ele seria um dos interlocutores do ministro José Serra junto aos empresários.
AGENDA CHEIA
Um novo personagem surge nas negociações das delações premiadas das grandes empreiteiras com a Operação Lava Jato: o ex-deputado federal tucano Márcio Fortes. Ele seria um dos interlocutores do ministro José Serra junto aos empresários.
Marcio Fortes é figurinha manjada.
O pai dele, João Fortes, foi militar e amigo dileto do general de informação João Batista Figueiredo e, mais tarde, consta, espião dos militares junto ao mundo empresarial do Rio.
No Governo Figueiredo.
João Fortes abriu uma empresa de construção e ficou rico.
Durante o regime militar, seu filho, Marcio, muito jovem, preferiu a política aos negócios da família.
E com a plataforma paterna, chegou a vice-ministro da Fazenda e presidente do BNDE.
Na “redemocratização”, Marcio aderiu aos tucanos e ao Padim Pade Cerra.
(Quem sabe não foi João Fortes quem transportou o ex-presidente da UNE do Estádio Nacional do Chile para a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos?)
O Marechal do Colonismo, que é assim com o Cerra, poderia esclarecer esse ponto no próximo livro, “Golbery chegou ao céu”.
A propósito, não deixe de ler “Gaspari passa açúcar em Golpes”.)
Fortes foi “tesoureiro” de campanhas tucanas.
Cargo ocupado, antes, com rara eficiência, porRicardo Sergio de Oliveira, que fez a Tesouraria de campanhas do FHC – antes de “comprar” de Safidiêum apê em Hygyenopolis - e do Cerra, até se imortalizar no livro “Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr.
Na campanha presidencial de 2002, quando Cerra tomou uma surra do Lula, Anthony Garotinhorevelou ao ansioso blogueiro, quando trabalhava no UOL, que tinha sido Marcio Fortes o autor de “dossiê” contra ele.
Depois, se comprovou que Marcio era uma usina de “dossiês” - contra os adversários de Cerra.
Fortes foi deslocado para o esquecimento, até quereapareceu em gorda conta no HSBC, onde estão, também, os filhos do “seu” Frias, que disso não tinham conhecimento.
(Quá, quá, quá!)
Agora, Marcio Fortes reaparece na colona folhal.
Provavelmente, isso não vem ao caso.
Mas, se viesse, Fortes encanaria o Cerra.
Fortes deve ser um dos múltiplos dutos de Cerra com o baixo mundo do financiamento de campanhas.
Aloysio 300 mil e Alberto Goldman, se chamados a depor, poderiam identificar outros...
Porque, como diz o Paulo Nogueira, já passou a hora de o Brasil conhecer o Padim Pade Cerra.
O ansioso blogueiro suspeita que Cerra seja um dos homens mais ricos do Brasil.
Marcio Fortes pode explicar isso melhor do que ninguém, Dr. Moro.
PHA
O pai dele, João Fortes, foi militar e amigo dileto do general de informação João Batista Figueiredo e, mais tarde, consta, espião dos militares junto ao mundo empresarial do Rio.
No Governo Figueiredo.
João Fortes abriu uma empresa de construção e ficou rico.
Durante o regime militar, seu filho, Marcio, muito jovem, preferiu a política aos negócios da família.
E com a plataforma paterna, chegou a vice-ministro da Fazenda e presidente do BNDE.
Na “redemocratização”, Marcio aderiu aos tucanos e ao Padim Pade Cerra.
(Quem sabe não foi João Fortes quem transportou o ex-presidente da UNE do Estádio Nacional do Chile para a Universidade de Cornell, nos Estados Unidos?)
O Marechal do Colonismo, que é assim com o Cerra, poderia esclarecer esse ponto no próximo livro, “Golbery chegou ao céu”.
A propósito, não deixe de ler “Gaspari passa açúcar em Golpes”.)
Fortes foi “tesoureiro” de campanhas tucanas.
Cargo ocupado, antes, com rara eficiência, porRicardo Sergio de Oliveira, que fez a Tesouraria de campanhas do FHC – antes de “comprar” de Safidiêum apê em Hygyenopolis - e do Cerra, até se imortalizar no livro “Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr.
Na campanha presidencial de 2002, quando Cerra tomou uma surra do Lula, Anthony Garotinhorevelou ao ansioso blogueiro, quando trabalhava no UOL, que tinha sido Marcio Fortes o autor de “dossiê” contra ele.
Depois, se comprovou que Marcio era uma usina de “dossiês” - contra os adversários de Cerra.
Fortes foi deslocado para o esquecimento, até quereapareceu em gorda conta no HSBC, onde estão, também, os filhos do “seu” Frias, que disso não tinham conhecimento.
(Quá, quá, quá!)
Agora, Marcio Fortes reaparece na colona folhal.
Provavelmente, isso não vem ao caso.
Mas, se viesse, Fortes encanaria o Cerra.
Fortes deve ser um dos múltiplos dutos de Cerra com o baixo mundo do financiamento de campanhas.
Aloysio 300 mil e Alberto Goldman, se chamados a depor, poderiam identificar outros...
Porque, como diz o Paulo Nogueira, já passou a hora de o Brasil conhecer o Padim Pade Cerra.
O ansioso blogueiro suspeita que Cerra seja um dos homens mais ricos do Brasil.
Marcio Fortes pode explicar isso melhor do que ninguém, Dr. Moro.
PHA
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