Ainda sem fazer gols com a camisa do clube, atacante ainda não está confirmado para o clássico com o Vasco, domingo, no Engenhão
O fato de Rafael Marques ter sido titular no empate em 1 a 1 com o Grêmio, deixando Elkeson
no banco, e atuado os 90 minutos não significa que sua vaga está
assegurada no time do Botafogo para o clássico com o Vasco,
quinta-feira, no Engenhão, pelo Campeonato Brasileiro. O atacante ainda
não fez gols com a camisa do clube em 16 jogos disputados e tem o
próprio Elkeson e o jovem Bruno Mendes como concorrentes.
O técnico Oswaldo de Oliveira não confirmou sua escolha para o ataque e deixou aberta a possibilidade de atuar com dois homens na frente. A decisão passa muito pela relação da torcida com o jogador, a pior possível desde sua chegada em julho, indicado pelo comandante.
- Não tenho esse temor por causa da torcida, mas pela reação do jogador, que nunca foi apoiado. Isso pesa. Não para o Rafael Marques, mas para tantos outros que passaram por Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco - disse Oswaldo.
Rafael disputou seis jogos como titular, sendo quatro deles fora de
casa. Oswaldo mantém a defesa ao jogador e lembra um caso de recente de
quem saiu do Botafogo e acabou se tornando algoz pouco tempo depois.
- Alguns jogadores que não recebem esse apoio, vão para outros clubes, voltam e acabam indo bem. O Fahel fez gol na gente e aqui a torcida não queria vê-lo pelas costas. São detalhes importantes -comentou o treinador.
O drama de Rafael Marques aumentou com o gol marcado por Bruno Mendes no empate com o Grêmio. O atacante, de 18 anos, atuou apenas nos minutos finais de dois jogos do Botafogo no Brasileiro e já fez o seu primeiro gol. O jovem foi contratado por empréstimo até o fim de 2013.
- Ele não ficou pronto porque fez o gol. O Bruno vem evoluindo, é muito
jovem. Naquele dia não estava pronto para iniciar o jogo e agora temos
que aproveitar o momento. Vamos acompanhá-lo de perto para saber em que
momento exatamente ele poderá iniciar o jogo. Tendo esse aval da
comissão técnica, principalmente da preparação física, ele vai passar a
iniciar também - afirmou Oswaldo.
Para o clássico com o Vasco, Oswaldo não parece esperar um comportamento diferente do que tem visto nos últimos jogos do Botafogo no Engenhão. Mesmo assim, acredita no potencial de seu time para superar mais essa adversidade.
- A animosidade normalmente é negativa. O Botafogo tem reagido bem assim fora de casa. O Olímpico estava lotado e o time reagiu e jogou bem o tempo todo. Não tem acontecido aqui. Não pode ter três mil pessoas, a torcida do Santos chegar no meio do jogo e apoiar mais do que a nossa - disse o treinador.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/10/torcida-rafael-marques-e-um-jovem-o-dilema-no-ataque-do-botafogo.html
O técnico Oswaldo de Oliveira não confirmou sua escolha para o ataque e deixou aberta a possibilidade de atuar com dois homens na frente. A decisão passa muito pela relação da torcida com o jogador, a pior possível desde sua chegada em julho, indicado pelo comandante.
- Não tenho esse temor por causa da torcida, mas pela reação do jogador, que nunca foi apoiado. Isso pesa. Não para o Rafael Marques, mas para tantos outros que passaram por Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco - disse Oswaldo.
Rafael Marques já atuou seis vezes como titular no Botafogo (Foto: Jorge William / Agência O Globo)
- Alguns jogadores que não recebem esse apoio, vão para outros clubes, voltam e acabam indo bem. O Fahel fez gol na gente e aqui a torcida não queria vê-lo pelas costas. São detalhes importantes -comentou o treinador.
O drama de Rafael Marques aumentou com o gol marcado por Bruno Mendes no empate com o Grêmio. O atacante, de 18 anos, atuou apenas nos minutos finais de dois jogos do Botafogo no Brasileiro e já fez o seu primeiro gol. O jovem foi contratado por empréstimo até o fim de 2013.
Para o clássico com o Vasco, Oswaldo não parece esperar um comportamento diferente do que tem visto nos últimos jogos do Botafogo no Engenhão. Mesmo assim, acredita no potencial de seu time para superar mais essa adversidade.
- A animosidade normalmente é negativa. O Botafogo tem reagido bem assim fora de casa. O Olímpico estava lotado e o time reagiu e jogou bem o tempo todo. Não tem acontecido aqui. Não pode ter três mil pessoas, a torcida do Santos chegar no meio do jogo e apoiar mais do que a nossa - disse o treinador.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/10/torcida-rafael-marques-e-um-jovem-o-dilema-no-ataque-do-botafogo.html
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