A CRÔNICA
por
Marco Antônio Astoni
O sonho de voltar à elite do futebol brasileiro no ano do centenário
acabou para o América-MG. O time perdeu para o ASA, por 1 a 0, em pleno
estádio Independência, em Belo Horizonte, e não tem mais chances de
terminar a Série B do Campeonato Brasileiro no G-4. Melhor para a equipe
alagoana que, com a vitória, praticamente se livra do rebaixamento. O
único gol da partida foi marcado por Lúcio Maranhão, que chegou aos 40
na temporada. Após a partida, foi anunciada a demissão do técnico Mauro Fernandes. O Coelho corre atrás de um novo treinador.
O resultado fez com que o ASA subisse para a 11ª colocação, agora com 44 pontos. O Coelho permaneceu em sétimo, com 50, mas pode perder esta posição depois dos demais jogos da rodada, sexta-feira e sábado.
Na próxima rodada, o América-MG vai a Salvador, onde enfrenta o Vitória-BA, terça-feira, dia 6 de novembro, às 21h50m (de Brasília), no Barradão. Já o ASA vai a Campinas, encarar o Guarani-SP, no Brinco de Ouro, no mesmo dia, só que um pouco mais cedo, às 19h30m.
Pressão alviverde e... nada de gols!
Foram do time alagoano as primeiras iniciativas da partida. Comandado por Didira, o ASA começou o jogo em cima do América-MG, tocando a bola no campo do adversário. O problema do alvinegro de Arapiraca era o baixo número de finalizações. Mesmo com o time sendo atacado, Neneca era um mero espectador da partida.
O domínio do ASA, porém, durou apenas dez minutos. O América-MG se organizou em campo, Rodriguinho passou a participar mais do jogo, e os times inverteram os papéis. O Coelho, ao contrário do rival, finalizou algumas vezes. Numas delas, inclusive, Ewerthon quase marcou. O atacante cabeceou para o gol, a bola passou pelo goleiro Gilson Rodrigo e o zagueiro Audálio salvou em cima da linha.
A pressão do América-MG continuou. Preso em seu campo de defesa, o ASA não conseguia sair para os contra-ataques, o que acabava chamando o time mineiro para seu campo. Fábio Júnior chutou uma bola na trave. Marquinhos Paraná e Dirceu também tiveram chances para abrir o placar no Independência. Para se ter ideia do domínio americano, o primeiro chute a gol do ASA só foi dado aos 30 minutos, com Lúcio Maranhão.
O jogo cresceu muito em emoção e qualidade técnica nos minutos finais do primeiro tempo, quando o ASA conseguiu se desvencilhar do domínio americano e passou a incomodar Neneca. Como o América-MG não abdicou do ataque, a partida ficou lá e cá. O gol, todavia, não saiu e a decisão da partida ficou para a etapa final.
A marca do artilheiro
O América-MG voltou mudado para o segundo tempo. O volante Marquinhos Paraná deu lugar ao meia Geovanni, o que deixou o time mineiro teoricamente mais ofensivo. Foi o que, de fato, aconteceu. O Coelho partiu pra cima do ASA e criou várias chances reais de gol. A principal delas foi com Rodriguinho, que avançou com a bola dominada desde o campo de defesa e soltou a bomba na trave de Gilson.
O ASA mostrava sua cara vez ou outra, sempre com Didira e Lúcio Maranhão. Muito isolado, jogando entre os zagueiros do Coelho, o atacante Alexsandro pouco produzia. A melhor possibilidade de gol dos alagoanos era através da bola parada. Foi exatamente assim que o ASA abriu o placar no Independência. Após cobrança de escanteio da direita, Lúcio Maranhão subiu para fazer seu 15º gol na Série B e 40º na temporada, aos 20 minutos.
Atrás no placar, o América-MG se lançou todo ao ataque e, se antes do gol era perigoso, depois dele se desorganizou todo, ficando confuso e perdido em campo. Tranquilo, o ASA tocava a bola e saía na boa para o ataque.
Por mais que tenha tentado, o Coelho não conseguiu o empate, deixando a pequena torcida presente no Independência triste, já que o time decepcionou no ano do centenário, fracassando no Campeonato Mineiro, na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro.
O resultado fez com que o ASA subisse para a 11ª colocação, agora com 44 pontos. O Coelho permaneceu em sétimo, com 50, mas pode perder esta posição depois dos demais jogos da rodada, sexta-feira e sábado.
Na próxima rodada, o América-MG vai a Salvador, onde enfrenta o Vitória-BA, terça-feira, dia 6 de novembro, às 21h50m (de Brasília), no Barradão. Já o ASA vai a Campinas, encarar o Guarani-SP, no Brinco de Ouro, no mesmo dia, só que um pouco mais cedo, às 19h30m.
Pressão alviverde e... nada de gols!
Foram do time alagoano as primeiras iniciativas da partida. Comandado por Didira, o ASA começou o jogo em cima do América-MG, tocando a bola no campo do adversário. O problema do alvinegro de Arapiraca era o baixo número de finalizações. Mesmo com o time sendo atacado, Neneca era um mero espectador da partida.
O domínio do ASA, porém, durou apenas dez minutos. O América-MG se organizou em campo, Rodriguinho passou a participar mais do jogo, e os times inverteram os papéis. O Coelho, ao contrário do rival, finalizou algumas vezes. Numas delas, inclusive, Ewerthon quase marcou. O atacante cabeceou para o gol, a bola passou pelo goleiro Gilson Rodrigo e o zagueiro Audálio salvou em cima da linha.
A pressão do América-MG continuou. Preso em seu campo de defesa, o ASA não conseguia sair para os contra-ataques, o que acabava chamando o time mineiro para seu campo. Fábio Júnior chutou uma bola na trave. Marquinhos Paraná e Dirceu também tiveram chances para abrir o placar no Independência. Para se ter ideia do domínio americano, o primeiro chute a gol do ASA só foi dado aos 30 minutos, com Lúcio Maranhão.
O jogo cresceu muito em emoção e qualidade técnica nos minutos finais do primeiro tempo, quando o ASA conseguiu se desvencilhar do domínio americano e passou a incomodar Neneca. Como o América-MG não abdicou do ataque, a partida ficou lá e cá. O gol, todavia, não saiu e a decisão da partida ficou para a etapa final.
A marca do artilheiro
O América-MG voltou mudado para o segundo tempo. O volante Marquinhos Paraná deu lugar ao meia Geovanni, o que deixou o time mineiro teoricamente mais ofensivo. Foi o que, de fato, aconteceu. O Coelho partiu pra cima do ASA e criou várias chances reais de gol. A principal delas foi com Rodriguinho, que avançou com a bola dominada desde o campo de defesa e soltou a bomba na trave de Gilson.
O ASA mostrava sua cara vez ou outra, sempre com Didira e Lúcio Maranhão. Muito isolado, jogando entre os zagueiros do Coelho, o atacante Alexsandro pouco produzia. A melhor possibilidade de gol dos alagoanos era através da bola parada. Foi exatamente assim que o ASA abriu o placar no Independência. Após cobrança de escanteio da direita, Lúcio Maranhão subiu para fazer seu 15º gol na Série B e 40º na temporada, aos 20 minutos.
Atrás no placar, o América-MG se lançou todo ao ataque e, se antes do gol era perigoso, depois dele se desorganizou todo, ficando confuso e perdido em campo. Tranquilo, o ASA tocava a bola e saía na boa para o ataque.
Por mais que tenha tentado, o Coelho não conseguiu o empate, deixando a pequena torcida presente no Independência triste, já que o time decepcionou no ano do centenário, fracassando no Campeonato Mineiro, na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro.
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