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A conta aumentou. A briga de Ronaldinho Gaúcho com o Flamengo
originou na tarde de ontem uma nova ação contra o clube. Mas, desta vez,
o irmão do jogador, Roberto de Assis, é quem cobra na Justiça R$
967.341,10, dívida referente à comissão a que teria direito como
empresário que intermediou toda a negociação que envolveu a contratação
de Ronaldinho, em janeiro de 2011.
O advogado Sérgio Queiroz protocolou ontem na Vara Cível do Fórum Regional da Tristeza, em Porto Alegre, a ação em nome da Planet Invest, empresa da qual Assis é proprietário. Por telefone, ele informou ao Jogo Extra que, ao contratar Ronaldinho, o Flamengo acertara com seu cliente a remuneração de R$ 1 milhão, em quatro parcelas de R$ 250 mil. Porém, somente a primeira cota foi paga, e, ainda assim, com atraso. Sobre o saldo de R$ 750 mil foram aplicados juros e multa pelo não cumprimento do acordo, totalizando o valor de aproximadamente R$ 1 milhão reclamado agora judicialmente.
— Assis ajustou essa comissão com o Flamengo para fechar a vinda do Ronaldo. A primeira parcela, com vencimento em janeiro ou fevereiro de 2011, foi paga somente em dezembro. A gente queria fazer as coisas de forma amigável, mas o Flamengo não cumpriu o acordo destacou o advogado.
Independentemente da nova briga judicial, Assis já estava na lista negra do Flamengo desde o dia 22 de maio, quando tentou retirar gratuitamente produtos oficiais da loja de material esportivo do clube. Barrado na saída, telefonou para o vice de finanças Michel Levy, que contornou o problema. Levy transferiu sua cota particular de camisas para Assis, encerrando a questão. Mas a atitude do empresário jamais foi digerida.
A ação de Assis é a terceira gerada pela briga entre Ronaldinho e o Flamengo. No dia 31 de maio, o jogador obteve na 9ª Vara do Trabalho do Rio uma liminar que o desvinculava do clube do qual cobrava aproximadamente R$ 40 milhões de dívida trabalhista. Como resposta, o Flamengo entrou com ação 19 dias depois, pedindo indenização também de R$ 40 milhões.
O advogado Sérgio Queiroz protocolou ontem na Vara Cível do Fórum Regional da Tristeza, em Porto Alegre, a ação em nome da Planet Invest, empresa da qual Assis é proprietário. Por telefone, ele informou ao Jogo Extra que, ao contratar Ronaldinho, o Flamengo acertara com seu cliente a remuneração de R$ 1 milhão, em quatro parcelas de R$ 250 mil. Porém, somente a primeira cota foi paga, e, ainda assim, com atraso. Sobre o saldo de R$ 750 mil foram aplicados juros e multa pelo não cumprimento do acordo, totalizando o valor de aproximadamente R$ 1 milhão reclamado agora judicialmente.
— Assis ajustou essa comissão com o Flamengo para fechar a vinda do Ronaldo. A primeira parcela, com vencimento em janeiro ou fevereiro de 2011, foi paga somente em dezembro. A gente queria fazer as coisas de forma amigável, mas o Flamengo não cumpriu o acordo destacou o advogado.
Independentemente da nova briga judicial, Assis já estava na lista negra do Flamengo desde o dia 22 de maio, quando tentou retirar gratuitamente produtos oficiais da loja de material esportivo do clube. Barrado na saída, telefonou para o vice de finanças Michel Levy, que contornou o problema. Levy transferiu sua cota particular de camisas para Assis, encerrando a questão. Mas a atitude do empresário jamais foi digerida.
A ação de Assis é a terceira gerada pela briga entre Ronaldinho e o Flamengo. No dia 31 de maio, o jogador obteve na 9ª Vara do Trabalho do Rio uma liminar que o desvinculava do clube do qual cobrava aproximadamente R$ 40 milhões de dívida trabalhista. Como resposta, o Flamengo entrou com ação 19 dias depois, pedindo indenização também de R$ 40 milhões.
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