Revelado pelo Guarani, volante tem assistido às partidas do agora rival e espera que ex-treinador explore espaços deixados nas laterais alvinegras
Quando ainda era franzino e, por isso, costumava ser chamado de
Renatinho, o atual dono da camisa 8 do Botafogo, depois de passar por
futebol europeu e Seleção Brasileira, dava seus primeiros chutes no
Guarani e conhecia Vadão, que foi o técnico que o consolidou entre os
profissionais, no fim da década de 90. A linha de trabalho do ex-chefe
não mudou, crê o volante, que, por carinho ao clube de Campinas,
acompanha muitos jogos pela televisão.
Assim, apesar de as informações estarem à disposição de Oswaldo de Oliveira com certa facilidade - o Bugre joga a Série A do Paulistão e já está classificação para as quartas de final -, o tempo de preparação é curto, e Renato tem funcionado como um espião interno também.
- Vadão passou por vários clubes, sempre com vitórias, e conhece a
fundo o nosso time. Vai ter uma marcação nas laterais, por onde gostamos
de atacar, ele vai querer explorar os espaços. Acho que tem jogadores
rápidos para isso, como o Fabinho. Mas, independentemente do esquema que
ele colocar em prática, temos de impor, fazer nosso ritmo, não podemos
deixar que eles joguem. É um perigo ser sufocado pelo Guarani. São
fortes em Campinas e estão crescendo. Claro que eles têm o pensamento de
trazer a decisão para o Rio e vão querer a vantagem - diz.
A expectativa é a de eliminar os paulistas logo nesta quarta-feira, no Brinco de Ouro. Mas Renato gostaria de enfrentar a ex-equipe de novo 2013, em outras circunstâncias:
- Tenho muito carinho por todos lá, agradeço demais ao Guarani. É um jogo especial para mim, assim como nas quatro vezes em que atuei pelo Santos. Vai ficar guardado e espero que o clube volte à elite do Brasileirão para que eu possa enfrentá-lo também.
No estilo mata-mata, torna-se fundamental não desperdiçar as chances, algo que aconteceu nos dois últimos jogos do Botafogo, contra Duque de Caxias e Fluminense, pela Taça Rio.
- Falta um pouquinho de sorte às vezes. Tentamos atacar, sabíamos do desgaste do Fluminense, mas eles têm um time competitivo. Ficamos chateados pelas chances que criamos, a bola não entrou. Temos conversado sobre isso, mas estamos criando - ressaltou.
Assim, apesar de as informações estarem à disposição de Oswaldo de Oliveira com certa facilidade - o Bugre joga a Série A do Paulistão e já está classificação para as quartas de final -, o tempo de preparação é curto, e Renato tem funcionado como um espião interno também.
Renato mostrou conhecer detalhes do Guarani, rival desta quarta (Foto: Ide Gomes / Agência Estado)
A expectativa é a de eliminar os paulistas logo nesta quarta-feira, no Brinco de Ouro. Mas Renato gostaria de enfrentar a ex-equipe de novo 2013, em outras circunstâncias:
- Tenho muito carinho por todos lá, agradeço demais ao Guarani. É um jogo especial para mim, assim como nas quatro vezes em que atuei pelo Santos. Vai ficar guardado e espero que o clube volte à elite do Brasileirão para que eu possa enfrentá-lo também.
No estilo mata-mata, torna-se fundamental não desperdiçar as chances, algo que aconteceu nos dois últimos jogos do Botafogo, contra Duque de Caxias e Fluminense, pela Taça Rio.
- Falta um pouquinho de sorte às vezes. Tentamos atacar, sabíamos do desgaste do Fluminense, mas eles têm um time competitivo. Ficamos chateados pelas chances que criamos, a bola não entrou. Temos conversado sobre isso, mas estamos criando - ressaltou.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/04/renato-vira-espiao-de-oswaldo-e-tem-taticas-de-vadao-na-ponta-da-lingua.html
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