Técnico acredita em inversão de faltas no clássico contra o Flu e vê equilíbrio no duelo até o os minutos finais, quando seu time pressionou
- Antes de falar do jogo, eu esperava mesmo era que o árbitro mantivesse um padrão que eu entendo ser o correto. Márcio Azevedo levou um chute no rosto dentro da área. Outro dia, deram pênalti para o Vasco quando ele tirou a bola. Isso aconteceu contra o Flamengo também. As inversões da falta vêm acontecendo o campeonato inteiro. Os jogadores do Fluminense caíram à toa algumas vezes e foram marcadas as infrações. Se tende para um lado, fica difícil, num jogo equilibrado e contra um rival desta capacidade e qualidade, conseguir a vitória - lamentou.
Houve muita reclamação também sobre uma entrada dura do meia Deco no atacante Caio, na qual o árbitro não aplicou cartão. Na jogada, o volante Marcelo Mattos encarou o tricolor e quase não houve uma confusão entre os dois times, no segundo tempo.
A respeito da partida, Oswaldo enalteceu o rival e disse que o empate não muda os planos.
- As equipes dividiram as ações no primeiro tempo, aproveitaram os erros e marcaram os gols com muito oportunismo. O Fluminense é perigosíssimo na velocidade do Nem e no oportunismo do Fred. Já se sabia disso, às vezes não dá para evitar. Mas, no segundo tempo, merecíamos ter vencido, independentemente da arbitragem. Tivemos chances cruciais nos cinco minutos finais, inclusive com duas bolas na trave. É um clássico, um tenta travar o outro. Não fica o sentimento de desapontamento. Não jogamos contra qualquer equipe, e sim contra um grande rival - completou.
Com 14 pontos, o Glorioso está atrás do Flamengo na chave e enfrenta o Friburguense, no próximo domingo, pela penúltima rodada da fase de classificação. Na quarta, pela Copa do Brasil, o adversário é o Guarani, em Campinas. A delegação viaja na terça, após o treino.
Oswaldo de Oliveira pensativo durante o clássico deste domingo (Foto: Urbano Erbiste/Globo)
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