Cruzeiro e Guaraní-PAR vão medir forças pela primeira vez na história, nesta terça-feira, às 19h15, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. O duelo entre brasileiros e paraguaios é válido pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores. A vitória de 5 a 0 sobre o Estudiantes, atual campeão argentino, na estreia da competição sul-americana, ainda está na memória dos torcedores cruzeirenses e dará confiança ao elenco da Raposa no torneio.
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Porém, para os jogadores do Cruzeiro, o jogo desta terça-feira deverá ser mais complicado. Pelo menos é o que pensa o atacante Wellington Paulista. Segundo ele, o Guaraní-PAR deve vir a Belo Horizonte para jogar fechado e tentar arrancar pontos jogando fora de casa.
"Acho que eles vão jogar fechadinhos, até porque eles querem arrancar pelo menos um empate contra a gente aqui. Trazendo eles para o nosso campo, vamos poder explorar bem os contra-ataques", sugeriu Paulista, que espera encontrar um adversário difícil, de marcação forte, típica dos times paraguaios.
"Eles batem bastante, marcam forte também, é o tradicional estilo sul-americano de jogar. Temos que manter o nosso estilo. Passamos uma boa impressão para o torcedor e para quem viu o jogo contra o Estudiantes, então, temos que entrar determinados para obter mais uma vitória e aumentar o nosso saldo de gols, para que a gente possa se classificar em primeiro do grupo", destacou o atacante.
Na história da Libertadores, o Cruzeiro já enfrentou adversários paraguaios em oito oportunidades e nunca saiu de campo derrotado. Na edição do torneio de 1976, a Raposa jogou contra o Sportivo Luqueño e Olímpia pela fase de grupos. Nos jogos no Paraguai o time celeste superou o primeiro por 3 a 1 e empatou por 2 a 2 com o segundo. Em Belo Horizonte, o Cruzeiro venceu os dois clubes por 4 a 1.
Em 2001 a equipe da Toca da Raposa duelou mais uma vez contra o Olímpia, vencendo em Assunção por 4 a 3, e no jogo de volta, nova vitória dos mineiros, dessa vez, por 3 a 1. E em 2008, os celestes superaram o Cerro Porteño, com dois triunfos: 3 a 1, jogando no Brasil e 3 a 2, no Paraguai.
O adversário desta terça, já está em Belo Horizonte desde o último domingo, e para esquentar o clima para o confronto resolveu fazer o último treinamento, na Cidade do Galo, CT do maior rival do Cruzeiro. O treinador da equipe paraguaia Carlos Compagnucci, espera surpreender a Raposa, com saídas de bola rápida para o ataque e com a chegada dos volantes à frente.
FICHA TÉCNICA CRUZEIRO x GUARANÍ-PAR
Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas
Data: 22 de fevereiro de 2011, terça-feira
Horário: 19h15 (horário de Brasília)
Árbitro: Raúl Orozco (Bolívia)
Assistentes: Jorge Calderón e Efraín Castro (ambos da Bolívia)
CRUZEIRO: Fábio; Diego Renan, Mauricio Victorino, Gil e Pablo; Marquinhos Paraná, Henrique, Roger e Montillo; Wallyson e Wellington Paulista
Técnico: Cuca
GUARANÍ-PAR: Aurrecochea; Filippini, Jordane, Carballo e Marecos; Chávez, Ortiz, Paniagua e Mendoza; Benítez e Caballero.
Técnico: Carlos Compagnucci
FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=27758428
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Porém, para os jogadores do Cruzeiro, o jogo desta terça-feira deverá ser mais complicado. Pelo menos é o que pensa o atacante Wellington Paulista. Segundo ele, o Guaraní-PAR deve vir a Belo Horizonte para jogar fechado e tentar arrancar pontos jogando fora de casa.
"Acho que eles vão jogar fechadinhos, até porque eles querem arrancar pelo menos um empate contra a gente aqui. Trazendo eles para o nosso campo, vamos poder explorar bem os contra-ataques", sugeriu Paulista, que espera encontrar um adversário difícil, de marcação forte, típica dos times paraguaios.
"Eles batem bastante, marcam forte também, é o tradicional estilo sul-americano de jogar. Temos que manter o nosso estilo. Passamos uma boa impressão para o torcedor e para quem viu o jogo contra o Estudiantes, então, temos que entrar determinados para obter mais uma vitória e aumentar o nosso saldo de gols, para que a gente possa se classificar em primeiro do grupo", destacou o atacante.
Na história da Libertadores, o Cruzeiro já enfrentou adversários paraguaios em oito oportunidades e nunca saiu de campo derrotado. Na edição do torneio de 1976, a Raposa jogou contra o Sportivo Luqueño e Olímpia pela fase de grupos. Nos jogos no Paraguai o time celeste superou o primeiro por 3 a 1 e empatou por 2 a 2 com o segundo. Em Belo Horizonte, o Cruzeiro venceu os dois clubes por 4 a 1.
Em 2001 a equipe da Toca da Raposa duelou mais uma vez contra o Olímpia, vencendo em Assunção por 4 a 3, e no jogo de volta, nova vitória dos mineiros, dessa vez, por 3 a 1. E em 2008, os celestes superaram o Cerro Porteño, com dois triunfos: 3 a 1, jogando no Brasil e 3 a 2, no Paraguai.
O adversário desta terça, já está em Belo Horizonte desde o último domingo, e para esquentar o clima para o confronto resolveu fazer o último treinamento, na Cidade do Galo, CT do maior rival do Cruzeiro. O treinador da equipe paraguaia Carlos Compagnucci, espera surpreender a Raposa, com saídas de bola rápida para o ataque e com a chegada dos volantes à frente.
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Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas
Data: 22 de fevereiro de 2011, terça-feira
Horário: 19h15 (horário de Brasília)
Árbitro: Raúl Orozco (Bolívia)
Assistentes: Jorge Calderón e Efraín Castro (ambos da Bolívia)
CRUZEIRO: Fábio; Diego Renan, Mauricio Victorino, Gil e Pablo; Marquinhos Paraná, Henrique, Roger e Montillo; Wallyson e Wellington Paulista
Técnico: Cuca
GUARANÍ-PAR: Aurrecochea; Filippini, Jordane, Carballo e Marecos; Chávez, Ortiz, Paniagua e Mendoza; Benítez e Caballero.
Técnico: Carlos Compagnucci
FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=27758428
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