sexta-feira, 5 de junho de 2015

Semifinal entre Djokovic e Murray é paralisada por chuva e volta no sábado

Sérvio vencia por 2 sets a 1, quando confronto em Roland Garros foi interrompido



Por
Paris, França

 
Chuva interrompe semifinal em Roland Garros (Foto: AP)Funcionários cobrem a quadra central de Roland Garros por causa da chuva em Paris (Foto: AP)


O adversário de Stan Wawrinka na decisão de Roland Garros só será conhecido no sábado. A partida entre Novak Djokovic e Andy Murray precisou ser interrompida após uma tempestade que caiu em Paris. Até a interrupção do confronto, disputado em alto nível, o sérvio vencia por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/3, 5/7 e 3/3. A continuação será partir de 8h (de Brasília) do ponto em que o jogo parou.

Na primeira semifinal, Wawrinka venceu Jo-Wilfried Tsonga por 3 sets a 1, parciais de 6/3, 6/7(1), 7/6(3) e 6/4 e se classificou para sua primeira final do tradicional Grand Slam francês.


O jogo até a chuva

Consistente em todo o campeonato, Djokovic manteve a postura e a agressividade das últimas partidas para controlar os pontos no primeiro set. Sempre alternando os golpes, o sérvio complicou Murray, principalmente nas subidas à rede. Enquanto Djoko anotou quatro pontos nas quatro vezes que foi ao meio da quadra, o britânico não concretizou nenhum nas sete oportunidades na rede. Os tenistas ainda protagonizaram longos ralis, antes de Djokovic confirmar a quebra na segunda oportunidade, no oitavo game. Com a vantagem de 5/3, ele manteve o serviço e fechou o primeiro set após 44 minutos.


Novak Djokovic x Andy Murray na semifinal em Roland Garros 2015 (Foto: Reuters)
Tenistas jogavam partida em alto nível até a 
interrupção por causa da chuva 
(Foto: Reuters)


O sérvio diminuiu um pouco o ritmo e passou a cadenciar mais o jogo, esperando o erro de Andy Murray. A tática, mais uma vez, funcionou. Completamente sólido em seu saque (cedeu apenas seis pontos no período), Djokovic anotou uma quebra no quinto game, abrindo 4/2 de vantagem na sequência. Depois, com 5/3, forçou mais uma vez no saque de Murray, e conseguiu outra quebra, fechando de novo em 6/3, sem ceder um break point sequer.

Novak Djokovic x Andy Murray na semifinal em Roland Garros 2015 (Foto: Reuters)Novak Djokovic chegou a abrir vantagem por 2 sets a 0, mas viu Murray equilibrar (Foto: Reuters)


Murray continuou buscando seu melhor jogo, mas não conseguia chances de abrir vantagem contra um Djokovic inspirado. O britânico chegou a abrir 0/30 em um dos games, mas viu o rival inverter a vantagem e se desesperou, golpeando a raquete contra o chão. Murray ainda precisou salvar dois break points no sexto game para confirmar o seu serviço. Porém, quando o jogo encaminhava para se decidir de forma rápida, Murray foi valente e fez um grande 11º game, conseguindo pela primeira vez a chance e convertendo a quebra para abrir 6/5. O número 3 do mundo foi perfeito no saque e fechou o set.

Confiante, Murray elevou o nível da partida e protagonizou belos ralis contra Djokovic, se salvando de um triplo break point no segundo game e conseguindo a quebra sobre o rival na sequência, abrindo vantagem de 2/1. Porém, o sérvio manteve o ritmo e, com muita confiança, devolveu a quebra, igualando o confronto. No sexto game, Djokovic teve outras duas chances de quebra, levando Murray à loucura por um instante. No entanto, o britânico reagiu e confirmou seu serviço para delírio do público pelo alto nível da partida. Em seguida, o jogo foi paralisado pela chuva que começou a cair em Paris.


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Brasil cede um set, mas bate Austrália e se mantém invicto na Liga Mundial

Equipe tem trabalho diante do adversário considerado o mais fraco do grupo, mas se impõe e garante o terceiro triunfo em três jogos em casa: 25/20, 21/25, 25/19 e 25/18



Por Direto de 
São Bernardo, SP


A Austrália pisou em quadra como franco-atiradora. Não escondia seu respeito pelo Brasil, nem a vontade de fazer um jogo equilibrado contra o maior vencedor da Liga Mundial. E deu trabalho. Assim como contra a Itália, conseguiu roubar um set da seleção, mas não tirar sua invencibilidade. Nesta sexta-feira, no ginásio Adib Mousés Dib, em São Bernardo do Campo, em mais um dia de testes, o time comandado por Rubinho corrigiu as falhas no saque, se impôs e assegurou a terceira vitória na competição: 3 a 1 (25/20, 21/25, 25/19 e 25/18). 
O maior pontuador do confronto foi o oposto Evandro, com 19 pontos, seguido pelo ponteiro Lipe, com 16 acertos. Do outro lado, o destaque foi Thomas Edgar, com 14. 

- Começamos cometendo muitos erros de saque, mas o jogo é assim. Buscamos adaptação ao longo da partida e deu certo. Hoje vimos que não tem favoritismo no vôlei. O time que conseguir uma boa sequência de saques em um set pode ganhar uma partida - disse Evandro.

As equipes voltam a se enfrentar neste domingo, às 10h, no mesmo local. Os ingressos estão esgotados. A TV Globo transmite, e o GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real, com vídeos. 


vôlei Brasil x Austrália Liga Mundial (Foto: Alexandre Arruda / CBV)
William abraça Evandro: oposto é o maior 
pontuador do Brasil contra a Austrália 
com 19 pontos (Alexandre Arruda / CBV)


o jogo

Evandro fez logo as honras da casa. Se ganhava a chance de mostrar serviço, o oposto tratava de fazer o dever direitinho. Uma pancada na saída da rede já levava preocupação para os adversários. Mesmo sob forte pressão da arquibancada, eles conseguiam manter o placar parelho. Tiravam proveito das falhas dos anfitriões no saque e deixavam tudo igual (7/7). Depois de ser parado no bloqueio de Guymer, Lucão ia para o saque e arrancava dois pontos seguidos, o último deles com um ace pedido pela torcida (14/11). O triplo brasileiro subia fechava a porta. Edgar e Guymer davam o troco. 

A vantagem da seleção rodava na casa dos dois pontos. Aumentava quando William Arjona acionava Lucão (21/18). As equipes trocavam erros de saque. Rubinho optava pela inversão: Rapha e Wallace nos lugares de William e Evandro. A Austrália encontrava um espaço vazio do outro lado da quadra e se aproximava (22/20). Um ataque de Lipe, seguido de um belo saque de sua autoria davam o set point ao Brasil (24/20). Roberto Santilli pedia tempo. Mas não conseguia esfriar os donos da casa. Com uma bola levantada por Serginho e finalizada por Lipe, a seleção saía na frente: 25/20 (veja no vídeo abaixo).


O líbero voltava sorridente para a quadra. Queria jogo. Edgar também. A Austrália comemorava o comando do placar (2/0). Se Murilo lamentava não ter conseguido defender um ataque de Edgar, os visitantes ditavam o ritmo. O levantador Sukovchev distribuía bem as jogadas (14/9). Durante o pedido de tempo, Rubinho orientava William. Na volta, Evandro era a bola de segurança. Apesar do esforço dele, o time se mantinha atrás no marcador. Lipe se apresentava, o bloqueio se armava e os australianos começavam a falhar mais (16/15). 

vôlei Brasil x Austrália Liga Mundial (Foto: Divulgação FIVB)Lipe encara o bloqueio triplo australiano (Foto: Divulgação FIVB)


Edgar evitava o empate. Chamava a responsabilidade e fazia a Austrália respirar (19/16). O Brasil lutava. O técnico australiano reclamava após a arbitragem mudar a marcação depois de um pedido de desafio da seleção. Serginho ria. Na retomada, Éder levava a melhor, colocava fim a um bom rali e deixava tudo igual (21/21). A torcida ia ao delírio. Os rivais não perdiam o foco. Abriam dois pontos e viam duas bolas seguidas de Wallace irem para fora. A parcial era deles: 25/21. 

O capitão Thomas Edgar seguia liderando sua equipe. A Austrália estava atenta a Murilo. Depois de ser parado em mais um bloqueio, o ponteiro retribuía e freava o ataque australiano (8/8). O Brasil dava pontos de graça. Mas Murilo e Lipe corrigiam o rumo e tomavam a frente no marcador e iam para a segunda parada técnica com a vantagem (16/14). E voltava com Murilo subindo num simples e tendo sucesso. Riad também dava sua contribuição, funcionando como paredão duas vezes seguidas (20/15). Santilli não gostava nadinha e puxava a orelha de seu time. Roberts ia para o ataque e acalmava o chefe. Por pouco tempo. Riad soltava o braço. Um saque de Mote na rede e o set ia para o bolso do Brasil: 25/19.


Na quarta parcial, Riad continuava fazendo a diferença pelo meio. O Brasil ocupava todos os espaços e dificultava as ações dos visitantes (13/9). O jogo da seleção fluía melhor e arrancava sorrisos nos companheiros de banco de reservas (18/12). A terceira vitória se aproximava sem muita resistência. Evandro não encontrava marcadores à sua frente. Duas falhas seguidas na recepção faziam a Austrália vibrar. Mas a situação estava sob controle. No último ponto, Murilo subia no bloqueio e comemorava mais um triunfo: 25/18.  


os jogos do brasil

29/05 - Brasil 3 x 2 Sérvia - Belo Horizonte
31/05 - Brasil 3 x 1 Sérvia - Belo Horizonte
05/06 - Brasil 3 x 1 Austrália - São Bernardo do Campo
07/06 - Brasil x Austrália - São Bernardo do Campo
12/06 - Sérvia x Brasil - Novi Sad
14/06 - Sérvia x Brasil - Belgrado
19/06 - Itália x Brasil - Roma
21/06 - Itália x Brasil - Florença
27/06 - Austrália x Brasil - Sydney
28/06 - Austrália x Brasil - Sydney
02/07 - Brasil x Itália - Cuiabá
03/07 - Brasil x Itália - Cuiabá 


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Após empate, Aguirre muda tom e rebate pergunta: "Sempre me criticam"

Técnico do Inter entende que planejamento foi o correto em confronto com Palmeiras



Por
São Paulo



Demorou seis meses. Mas Diego Aguirre mostrou que também fica incomodado com as críticas. Após o empate em 1 a 1 com Palmeiras na noite desta quinta-feira no Allianz Parque, o técnico do Inter rebateu os questionamentos sobre a postura da equipe, mas reconheceu que tirou lições da partida (veja acima os melhores momentos).

Logo na primeira pergunta, o sempre polido uruguaio mudou o tom. Com a voz mais rápida que o habitual, deixou claro que não gostou da pergunta. Abordado se o pensamento sobre o jogo teria sido equivocado, em buscar um empate e deixar o time com uma postura mais defensiva, rebateu e disse que o time por pouco não saiu com os três pontos: 

- Sempre me criticam. Sempre tem alguma coisa a fazer. A intenção é sempre planejar uma estratégia para ganhar o jogo. Tomamos um gol de bola parada. Depois quase não tivemos problemas. Tivemos chances de ganhar. Estivemos perto. Eles fizeram o gol, mas reagimos. Acho que, merecidamente conseguimos empatar, mas podíamos até ganhar.

Diego Aguirre Palmeiras x Internacional (Foto: Marcos Ribolli)
Diego Aguirre ainda não conseguiu fazer o Inter 
deslanchar no Brasileirão (Foto: Marcos Ribolli)


Mais calmo, Aguirre disse que tira lições de cada episódio. Reiterou que tentou buscar a melhor maneira de enfrentar a partida. E disse que, caso a virada tivesse ocorrido, deixaria o estádio sob aplausos:

- Não me faço crítica. A intenção que tive foi a melhor.  Todo o jogo dá uma aprendizagem, informação. Talvez algo não tenha dado certo, mas o futebol é assim. Se tivéssemos feito o gol no final o planejamento teria sido perfeito e (perguntariam) como o treinador teria virado o jogo. 


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 Reveja como foi Palmeiras x Inter em Tempo Real
 Tabela de classificação do Brasileirão


Apesar de entender que o ponto conquistado foi importante, o técnico garantiu que o time entrou em campo disposto a vencer. No entanto, a estratégia não deu certo em razão do posicionamento ofensivo do adversário. Após o gol paulista, Aguirre viu o Inter se atirar para o ataque e elogiou a entrega do grupo: 


- Às vezes são ideias para ganhar o jogo. O Palmeiras jogou bem, nos pressionou. Não nos deixou jogar, não permitiu que o Inter tivesse espaço. Acho que o gol é o que muda, faz um time ir para trás. Arriscamos mais. Poderíamos ter tomado o segundo, mas conseguimos o empate. Acho que os jogadores tiveram um bom rendimento. Tivemos muita intensidade. 

Com o resultado, o Inter soma seis pontos e ocupa a 13ª posição. Na próxima rodada, a equipe enfrenta o Coritiba. O confronto está marcado para ocorrer às 11h de domingo no Beira-Rio.
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Palmeiras teve pouco apetite, e Inter poderia ter jogado mais, diz Noriega

Comentarista destaca que o Alviverde mostra dificuldade para definir as jogadas, depois de peder oportunidades no empate por 1 a 1 com o Colorado em São Paulo



Por
São Paulo


O Palmeiras ainda não conseguiu vencer em casa no Campeonato Brasileiro. Nesta quinta-feira, o Alviverde ficou no 1 a 1 com o Internacional, em São Paulo, em seu terceiro empate na competição. E, na opinião do comentarista Maurício Noriega, a equipe de Oswaldo de Oliveira precisa ter mais "apetite" para marcar gols e transformar seu domínio em vitórias. Em cinco partidas, são apenas cinco gols no torneio.

- Falta ao Palmeiras um pouquinho de apetite. Não só o atacante que empurra a bola para o gol, mas um meia que goste de chutar, de fazer gol. É um time que demora para resolver a jogada. Quando chutou, chutou fraco ou pegou mal (...) O Palmeiras tem feito gols com jogadores de defesa e de meio. É um ataque de um gol por partida até agora - disse o comentarista.



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Noriega lembrou que o Palmeiras vinha de vitória sobre o Corinthians, em Itaquera, e comparou o tropeço no jogo seguinte com uma situação comum no tênis.

- Isso cria situações para o campeonato. O time que não consegue se impor em casa dificilmente vai longe no campeonato (...) É como o tenista que quebra o serviço do adversário e no game seguinte não consegue manter o próprio serviço.

Do outro lado, o Inter teve uma atuação abaixo do esperado, de acordo com Noriega. O jornalista lembrou que o meia D'Alessandro era desfalque, mas que havia grandes jogadores em campo e, por isso, a equipe gaúcha deveria ter atuado melhor.

- O Palmeiras foi melhor que o Internacional, teve quatro vezes mais finalizações. O Inter jogou abaixo do seu potencial. Mesmo com o desfalque do D'Alessandro, teve Nilmar, Valdivia, Anderson, Alex. Poderia ter jogado mais (...) Pelos jogadores que tinha em campo, não era para ser dominado em 80% do tempo.

Na próxima rodada, o Inter recebe o Coritiba no Beira-Rio, no domingo, às 11h (de Brasília). No mesmo dia, o Palmeiras enfrenta o Figueirense, no Orlando Scarpelli, às 19h30.

Anderson Inter Internacional Palmeiras (Foto: Alexandre Lops/Inter)
O Palmeiras ficou no empate por 1 a 1 com o 
Inter e ainda não venceu em casa no 
Brasileiro (Foto: Alexandre Lops/Inter)


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Com Coxa no Z-4, Marquinhos Santos define derrota para o Flu como injusta

Técnico diz que, pela atuação no segundo tempo, Coxa "merecia uma melhor sorte". Resultado manda o time para o 17° lugar do Campeonato Brasileiro



Por
Rio de Janeiro
 
 

O técnico Marquinhos Santos definiu como injusta a derrota do Coritiba para o Fluminense por 2 a 0 nesta quinta-feira, no Maracanã, pela quinta rodada do Brasileirão. Ele avaliou que, pela atuação na etapa final, o time "merecia melhor sorte" - que, na avaliação dele, seria pelo menos um empate. O meia Vinicius colocou o Tricolor carioca em vantagem no primeiro tempo após o volante Hélder errar a virada de jogo.

- A proposta justamente era fazer um primeiro tempo encaixado. Acredito que, dentro desta proposta, alcançamos o êxito. O Fluminense teve maior posse de bola, mas foram duas finalizações ao nosso gol. Vindo de uma vitória em um clássico (3 a 2 sobre o Flamengo) e sabendo da força do Fluminense aqui dentro, tínhamos que controlar o ímpeto e fechar os espaços e as características individuais do Gerson, do Vinicius e do Fred. Alcançamos o êxito. Mas, numa saída de bola, em erro individual, tivemos que mudar a postura - afirmou o treinador em entrevista coletiva pós-jogo.

Quando o jogo ainda estava 1 a 0, o Coxa teve duas oportunidades para marcar, mas a arbitragem assinalou impedimentos de Paulinho e Hélder (o primeiro chegou a balançar a rede). Depois, o atacante Marcos Júnior fechou o placar para o Flu. O resultado deixa o Coritiba na zona de rebaixamento do Brasileirão - é o 17° colocado, com três pontos.

- No intervalo, adiantamos a marcação, fizemos com que a nossa frente marcasse um pouco mais, adiantada, e aproximamos mais as linhas. As mudanças procuraram fazer com que a equipe continuasse a jogar ofensivamente. No primeiro tempo, aguardávamos uma situação de desencaixe do Fluminense para que procurássemos o nosso gol. Não aconteceu. Aí tivemos que mudar a estratégia e, no segundo tempo, no meu ponto de vista, merecíamos uma melhor sorte e sair daqui pelo menos com um empate pelo que a equipe produziu no segundo tempo - concluiu.

Marquinhos Santos (Foto: Jairo Nascimento)
Marquinhos Santos lamenta impedimento em 
"lances duvidosos" (Foto: Jairo Nascimento)


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O Coritiba vai buscar a reação no Campeonato Brasileiro diante do Internacional, às 11h (horário de Brasília) de domingo, no Beira-Rio. Para essa partida, o técnico Marquinhos Santos não terá o volante Hélder, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.


Confira, a seguir, outros trechos da coletiva:

Lances de impedimento
Dois lances duvidosos, pela situação de impedimento dada pelo árbitro. Inevitavelmente, quando lança a equipe para frente, você acaba expondo e deixando a equipe praticamente numa situação de contra-ataque, que foi o que ocorreu no segundo gol por parte do Fluminense.


Ansiedade pelo momento
Estamos ansiosos pelo momento, e não pelo fato de estarmos na zona de rebaixamento. É quinta rodada ainda. Nós entramos agora na zona de rebaixamento, está na quinta rodada ainda. Então, tem muita coisa a acontecer. Então, não é por esse fato. Mas pela ansiedade de querer vencer... Isso traz um momento de instabilidade quando toma um gol, como num erro de uma situação individual. Acaba tendo que buscar alternatovas no âmbito coletivo. Mas a equipe teve um bom comportamento, a equipe, no segundo tempo, propôs o jogo. É difícil jogar contra o Fluminense aqui. Tivemos uma postura ofensiva, agredimos a equipe do Fluminense, criamos oportunidades e fizemos os gols, que foram dados como impedimento. Mas o time teve um bom comportamento, uma boa postura tática.


Excesso de faltas cometidas
Pelo volume de jogo, acredito que grande parte das faltas tenha sido no primeiro tempo. No segundo, pela exposição de colocar a equipe para frente, é uma determinação, pelas circunstâncias do jogo. Você, de alguma forma, tem que fazer com que a equipe adversária seja contida, né? Mas não teve nenhuma falta desleal. Foram faltas que fazem parte da partida. São faltas táticas, procurando anular a equipe do Fluminense.


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Enderson credita invencibilidade no Maraca à torcida: "Ajudou muito"

Vitória sobre o Coritiba por 2 a 0 é a terceira em quatro jogos no estádio. Há ainda um empate, campanha que deixa o Tricolor perto do G-4 do Brasileirão



Por
Rio de Janeiro


Enderson Moreira Fluminense x Coritiba (Foto: Buda Mendes / Getty Images)
Enderson Moreira passa orientação a jogadores 
do Fluminense em vitória sobre o Coritiba 
(Foto: Buda Mendes / Getty Images)


Os méritos da vitória do Fluminense sobre o Coritiba por 2 a 0, nesta quinta-feira, no Maracanã, pelo Brasileirão, estão além do gramado (veja melhores momentos no vídeo abaixo). Ao menos na opinião de Enderson Moreira. Para o treinador, a torcida tem tido papel fundamental na campanha que aproxima o Tricolor do G-4.

Foram 28.041 presentes ao estádio. Público que viu o Flu chegar aos dez pontos, na quinta posição. Não está na zona da Libertadores devido ao saldo de gols (um contra quatro do São Paulo). E Enderson...

- Esse aspecto é extremamente importante em um campeonato de pontos corridos, conseguir bons resultados dentro de casa, o maior número de pontos possível. Fazer com que o mando possa prevalecer. Creditamos muito ao torcedor que compareceu, ajudou muito. Acho que não fizemos um primeiro tempo muito bom, o segundo foi melhor. Talvez seja reflexo do desgaste do jogo do domingo. No segundo conseguimos criar, a equipe se manteve organizada, sem perder a cabeça, sabendo que a qualquer momento teria a oportunidade de fazer mais um gol - disse o treinador.

Nas cinco rodadas, o Tricolor atuou quatro vezes no estádio. E está invicto. São três vitórias (Joinville, Flamengo - apesar do mando ter sido do Rubro-Negro -, e Coritiba) e um empate (Corinthians). Enderson também tem seu retrospecto positivo. Desde que estreou, contra o Timão, tem um empate e duas vitórias, ou 77% de aproveitamento.


Confira a íntegra da coletiva:


Contra-ataques do Coxa preocuparam?
É situação do jogo, vamos nos soltando, o adversário vai achando espaços para sair no contra-ataque. Mas faz parte do jogo. Criar, mas às vezes dar espaços para o adversários. Mas acho que tivemos muito mais chances e oportunidades.


Importância de Vinícius
Acho que a equipe como um todo, sabemos que em alguns momentos teremos dificuldades maiores, foi bem. O Vinicius tem muita capacidade, tem muito talento. Temos cobrado muito dele em algumas situações. Acho que essa sequência como titular fará com que ele melhore, com certeza o Fluminense ganha muito por isso.


Atuação de Breno Lopes
Eu particularmente não gosto de falar muito individualmente sobre os atletas. Mas é muito natural essa timidez, porque o Breno jogou pouquíssimo no primeiro semestre. A exposição é muito grande. Sabíamos que era um risco, tínhamos a opção da improvisação, mas eu evito essas improvisações. Sabíamos que no decorrer do jogo ele se encaixaria. O jogador vai tendo tranquilidade e vai melhorando.


Briga por vaga no G-4
Acho que é muito prematuro falar alguma coisa, acho que o campeonato começa sempre com 12 ou 13 equipes que vão brigar pelo título, tem muitas equipes que estão embaixo que vão crescer. Acho que o Fluminense é uma equipe competitiva, tem que estar sempre atento ao mercado, estar trazendo jogadores de alto nível. Só temos a ganhar com uma qualificação maior do grupo. Claro que em algum momento teremos mais dificuldades, e o mais importante é saber como saímos dessa dificuldade. O grupo tem dado essa resposta, desde que perdeu para o Atlético-MG.


Marcos Junior é opção de velocidade?
O próprio Gerson, Vinicius e Wagner são jogadores que têm atitudes muito rápidas, conseguem buscar espaços na hora certa. Como qualquer atleta, o Marcos Júnior vai ter momentos muito bons, momentos de dificuldades, o importante é que cresça, amadureça. Todos os atletas estão no meu plano.


Giovanni volta ao time?
A tendência é do Giovanni voltar. Acho que quando você modifica pouco a equipe, é importante nesse primeiro momento. De quinta para domingo, temos tempo de recuperação muito pequeno. Se algum apresentar algum tipo de dificuldade de recuperação, vamos ter que pensar em algumas opções.


Wagner e Vinícius pendurados
Eu confesso para você que não tenho esse tipo de preocupação, minha preocupação sempre é ganhar o jogo que estamos disputando. A função que eles (Gerson, Wagner e Vinicius) fazem é muito desgastante, sempre pensamos que é possível que não terminem o jogo pelo desgaste. Eu não penso sobre o cartão. Se eles tomarem o cartão, vamos buscar as alternativas dentro do grupo. É por isso que temos um grupo grande, para poderem suprir a ausência de algum atleta.


Pensa em poupar jogadores?
É prematuro falar sobre o que pensamos de poupar ou não. Vamos esperar a reapresentação amanhã, o treino de sábado, para podermos ter alguma definição. Vamos esperar, aguardar, eu não tenho esse negócio de poupar jogador. Os três pontos contra o Sport têm a mesma importância dos pontos contra o Palmeiras. Mas o jogador que apresentar alguma dificuldade no aspecto físico pode não jogar. Temos que avaliar isso.


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Invicto no Maraca, Flu vence o Coritiba e gruda no G-4; Coxa entra no Z-4

Vinícius e Marcos Junior marcam os dois gols da vitória por 2 a 0. No seu estádio, o Tricolor não derrotava o Coxa desde 2003



Por
Rio de Janeiro

 
Passaram-se quase 12 anos. Mas, enfim, o Fluminense voltou a vencer o Coritiba dentro do Maracanã - o Tricolor não ganhava do Coxa no seu estádio desde novembro de 2003. 
Providencial, o resultado positivo deixou o Flu grudado no G-4 do Brasileirão. O Coxa, por sua vez, somou mais uma derrota e ingressou, pela primeira vez, no Z-4. Vinícius e Marcos Junior garantiram os gols do 2 a 0 tricolor pela 5ª rodada do Brasileirão.

Vinicius Fluminense Coritiba (Foto: Luciano Belford/Agência Estado)
Vinicius marcou o primeiro gol do Fluminense 
sobre o Coritiba (Foto: Luciano Belford/
Agência Estado)


A vitória deixou o Fluminense na boca do G-4. Não conseguiu ingressar pelo saldo de gols. Está na 6ª colocação, com 10 pontos e saldo 1. O Coritiba, por sua vez, está na zona do rebaixamento, 17ª posição, com apenas três pontos. Na próxima rodada, o Flu encara o Sport novamente no Maracanã. Será no domingo, dia 7, às 19h30 (de Brasília). Também no domingo, o Coxa viaja a Porto Alegre para duelar com o Inter, às 11h, no Beira-Rio.

O Flu foi quem teve o maior domínio de jogo durante toda a partida. Teve maior posse de bola, apesar de não ter conseguido finalizar muito no primeiro tempo. Bem fechado, o Coritiba segurou o ímpeto tricolor, mas errou feio no gol marcado por Vinícius. No segundo, o Coxa precisou se abrir um pouco mais, deixando a partida fluir mais. Vieram mais chances, para ambos os lados (número final de finalizações foi de 13 a 9). Melhor, foi o Flu quem ampliou, com Marcos Junior, em cruzamento perfeito de Breno. 2 a 0, placar final.

O Fluminense está aproveitando o fator Maracanã neste começo de Campeonato Brasileiro. Nas cinco rodadas até agora, o Tricolor atuou quatro vezes no estádio. E está invicto. São três vitórias (Joinville, Flamengo - apesar do mando ter sido do Rubro-Negro -, e Coritiba) e um empate (Corinthians). Enderson também tem seu retrospecto positivo. Desde que estreou, contra o Timão, tem um empate e duas vitórias, ou 77% de aproveitamento.

O Maracanã teve 28.041 torcedores presentes na tarde desta quinta-feira, sendo 23.004 os pagantes. A renda foi de R$ 695.970,00.


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Hélio minimiza primeira derrota no Brasileirão: "Impusemos dificuldade

Goiás perde invencibilidade na Série A após revés para o Sport, mas técnico opta por destacar pontos positivos: "Chateado pelo resultado, mas não com a atuação"



Por
Recife

 

O resultado foi ruim, mas a atuação no geral não foi desastrosa. Hélio dos Anjos lamentou a derrota de 1 a 0 para o Sport, a primeira do Goiás na Série A de 2015, mas tentou extrair pontos positivos por parte do Alviverde no jogo da Ilha do Retiro na noite desta quinta-feira.

- Chateado pelo resultado, mas não com a atuação. Foi um jogo em nível de muita competitividade. Impusemos dificuldade ao adversário. Tomamos gol nos acréscimos, mas tivemos chances mais claras, nítidas. Principalmente com o Bruno. Estou convicto de que esse nosso time é forte.

Hélio dos Anjos - técnico do Goiás (Foto: Emilio Botta / GloboEsporte.com)Hélio dos Anjos minimiza derrota do Goiás para o Sport na Ilha (Foto: Emilio Botta/GloboEsporte.com)


Hélio reconheceu que a estratégia era tentar tirar vantagem dos erros do Sport e jogar no contra-ataque. No entanto, faltou ler melhor o jogo no fim, segurar mais a bola e evitar as investidas rubro-negras. Sem isso, o time pagou um alto preço.

- Fiquei chateado por tomar um gol aos 48 minutos. Não é fácil. Entramos com uma proposta clara. Nosso time não tem a característica de ter muita posse de bola. Mas poderíamos ter segurado um pouco mais nos minutos finais.

Com oito pontos ganhos e na oitava colocação na tabela, o Goiás retorna a Goiânia de olho na partida contra o Avaí, já no próximo domingo, às 19h30, no estádio Serra Dourada. Rafael Forster levou o terceiro amarelo e está suspenso. Diogo Barbosa deve ser utilizado na lateral esquerda, sua posição de origem.


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Baptista agradece apoio da torcida e elogia paciência do time do Sport

Para treinador, gol marcado aos 48 minutos do segundo tempo foi a prova da persistência do Leão diante do Goiás que garantiu terceira colocação da Série A



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O técnico Eduardo Baptista destacou, na entrevista coletiva que concedeu logo após a partida contra o Goiás, a paciência do time do Sport para marcar o gol da vitória, por 1 a 0, aos 47 minutos do segundo tempo.  O jogo já se arrastava para o final e Maikon Leite apareceu para garantir mais três pontos para o Leão na Série A do Campeonato Brasileiro.  O comandante rubro-negro também agradeceu o apoio dos torcedores.

- O gol foi a prova da nossa insistência. Estávamos cientes de que era um jogo de paciência e precisamos premiar a valentia, a luta e a entrega desse grupo para que a gente conquistasse um resultado tão importante. 



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Eduardo Baptista não se surpreendeu em nenhum momento com a postura adotada pelo Goiás e com as dificuldades encontradas pelo Sport para conquistar os três pontos. Segundo ele, o primeiro tempo foi complicado, mas a a situação melhorou na segunda etapa com as alterações feitas na equipe.

- Coloquei Maikon Leite e Mike para tentar abrir o campo e conseguimos. Estávamos jogando muito pelo meio e facilitando a vida deles.

Um outro ponto destacado pelo técnico Eduardo Baptista na noite desta quinta-feira foi a participação da torcida na arquibancada. Assim como o time, os pouco mais de 12 mil torcedores que estiveram na Ilha do Retiro também acreditaram até o final.

- A torcida foi fundamental. Eles entenderam o recado e nos apoiaram do primeiro ao último minuto do jogo. 


Eduardo Baptista - Sport x Goiás (Foto: Antônio Carneiro/Pernambuco Press)
Eduardo Baptista enalteceu a paciência dos 
jogadores do Sport diante do Goiás (Foto: 
Antônio Carneiro/Pernambuco


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Na base da emoção, Sport vence Goiás no último minuto da partida

Maikon Leite foi acionado no segundo tempo e acertou um belo chute de primeira garantindo os três pontos do time rubro-negro sobre o Esmeraldino na Ilha do Retiro



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Recife



Foi com uma dose a mais de dramaticidade. A torcida do Sport que compareceu em bom número à Ilha do Retiro já ia para casa conformada com o empate em 0 a 0. Mas, no último minuto do jogo, o atacante Maikon Leite acertou um belo chute de direita, estufando as redes do goleiro Renan, fazendo o estádio explodir de alegria. O Sport sofreu para furar a barreira defensiva do Goiás, que assustou nos contra-ataques. Mas na base da determinação e insistência, o Leão garantiu a vitória por 1 a 0 e com os três pontos desta quinta-feira se manteve no G-4. O Leão agora é o terceiro colocado da Série A do Campeonato Brasileiro, enquanto o Goiás caiu para a oitava posição.

Sport e Goiás voltam a jogar no próximo domingo pela Série A do Campeonato Brasileiro. O Leão vai até o Rio de Janeiro enfrentar o Fluminense, no Marcanã. Já o Goiás, volta para casa. Recebe o Avaí, no Serra Dourada.



Contra-ataques

O técnico Hélio dos Anjos alertou antes da partida que não iria se expor demais na Ilha do Retiro. Dito e feito. Quando a bola rolou, o que se viu foi um Goiás na defesa esperando um erro do Sport para armar o contra-ataque. O Leão encontrou dificuldades para chegar no gol e a primeira chance foi justamente do Esmeraldino, mas Bruno Henrique falhou no chute aos dez minutos. O Sport rondava a área e aos 19 minutos Durval quase marca de cabeça.



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Diego Souza teve uma chance em cobrança de falta dez minutos depois e Renê em um chute de longe, aos 42. A melhor chance, no entanto, veio no tal contra-ataque que o treinador do time goiano alertou. Carlos Eduardo arrancou da defesa e achou Bruno Henrique sozinho na entrada da área. Ele ficou cara a cara com Danilo Fernandes, mas falhou no chute mandando para fora.


Na base da emoção

O segundo tempo começou com o Goiás novamente fechado, mas logo aos 44 segundos o Sport teve a chance de mudar a história do jogo. Maikon Leite, que havia substituído Régis no intervalo, chutou de fora da área e viu a bola tirar tinta da trave. O lance fez o Leão assustar mais o goleiro Renan. Maikon Leite acertou a trave aos 25 minutos depois de cruzamento de Samuel Xavier.


O Goiás só conseguiu encaixar um contra-ataque perigoso aos 34, quando Bruno Henrique levou até a linha de fundo e cruzou, mas Carlos Eduardo não alcançou a bola. O 0 a 0 parecia ser o placar do jogo, mas Maikon Leite salvou. Aos 48 minutos, Samuel Xavier levantou a bola na área, Joelinton escorou de cabeça e o camisa 11 mandou uma bomba de primeira no ângulo do goleiro Renan. 

Maikon Leite - Sport x Goiás (Foto: Antônio Carneiro/Pernambuco Press)
Maikon Leite foi o herói do Sport na partida 
contra o Goiás, na Ilha do Retiro (Foto: 
Antônio Carneiro/Pernambuco Press)


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Sem “encaixe do Avaí”, Atlético-MG mereceu vitória, analisa Gilson Kleina

Técnico do Leão da Ilha faz muitos elogios ao Atlético-MG e espera trabalhar parte emocional para próximo jogo do Campeonato Brasileiro, diante do Goiás, no domingo



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Florianópolis


A primeira derrota do Avaí em casa no Brasileirão aconteceu e de uma maneira dura. Contra o Atlético-MG, o Leão imaginava um duelo complicado, mas o jogo desta quarta-feira, na Ressacada, foi de uma vitória tranquila do Galo, que goleou por 4 a 1. Carlos, duas vezes, Antonio Carlos, contra e Pratto marcaram para os visitantes. André Lima descontou para o time azurra. (Confira os melhores momentos no vídeo acima)

Para o técnico Gilson, Kleina, que novamente ficou na área técnica com um efeito suspensivo, o Atlético-MG foi muito merecedor da vitória. Como a marcação do Avaí não encaixou, na visão do comandante, ficou complicado.

- Uma noite que nós tivemos muitas dificuldades, mas eles têm muita movimentação. Fazem uma marcação agressiva, uma equipe completa, com os lados de campo forte. A gente não conseguiu encaixar a marcação e tinha um jogador que furava sempre. O Luan teve muita movimentação e criou dificuldade, eles fizeram essa situação contra o Vasco e conversamos com os nossos volantes. Se a gente individualizasse a marcação teríamos mais problemas. Fizeram dois gols no primeiro tempo e poderíamos ser quatro. Ficamos chateados, mas passa por uma equipe bem treinada. É uma equipe entrosada e com uma qualidade muita forte – analisou o treinador.

O Avaí tenta a recuperação fora de casa. A equipe volta a campo no próximo domingo, às 19h30, diante do Goiás. O duelo é válido pela sexta rodada e é o jogo anterior ao clássico contra o Figueirense no Brasileirão.

Gilson Kleina Avaí (Foto: Jamira Furlani/Avaí FC)
Gilson Kleina analisa a partida diante do 
Atlético-MG (Foto: Jamira 
Furlani/Avaí FC)


Confira os principais tópicos da entrevista coletiva de Gilson Kleina:

Análise do jogo
- A responsabilidade é minha e eu entendo o seguinte. Os jogadores estão fazendo um campeonato na nossa limitação. Os jogadores deles vêm em uma boa fase, nossa equipe foi jogar um pouco no segundo tempo. Pensamos já em todas as situações, o Renan estava com amarelo e eu pensei no Goiás. Nosso gol se sai antes poderia inflamar de outra maneira. Temos que analisar bem nessa derrota e vamos ver de que maneira a gente pode enfrentar o Goiás. Não pode achar que tudo está errado. E temos que ser fortes no Serra Dourada.


Recuperação contra o Goiás
- Os profissionais da área física e fisiológica são competentes. Vão recuperar bem, nosso único problema é que ainda não conseguimos trabalhar no nosso campo. Mas todos estão trabalhando forte, sob chuva e agora é trabalhar o emocional. Vamos fazer nosso campeonato, temos totais condições de fazer nosso resultado em Goiânia. O maior estádio do Brasil, vamos tentar compactar e quarta e domingo muda é que em uma semana você tem três jogos e pode fazer nove pontos. Queríamos pontuar contra o Galo e quando eu falei acharam que eu estava respeitando demais. Mas esse jogo não encaixou e eu acredito muito nesse grupo.


Atuação de Anderson Lopes
- O Anderson fez uma situação contra o Jemerson no primeiro tempo, mas é rápido. No segundo colocamos ele em cima do Patric e o Roberto. Conseguimos equilibrar, mas com 2 a 0 precisávamos buscar alguma situação. A substituição foi para colocar o Rômulo, que está bem e aconteceu, o lado deles é muito forte.


Efeito suspensivo
- Cheguei na concentração e na hora do almoço falaram que eu estava ok. Estava preparado com os auxiliares, mas veio e vamos trabalhar na linha de frente.


Poupar pendurados para o clássico
- Todo jogo é importante, não podemos poupar jogadores. Temos que administrar contra o Goiás e ser melhor sempre no próximo jogo.


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Só elogios: Levir gosta da postura do time em primeira vitória fora de casa

Atlético-MG derrota o Avaí por 4 a 1 e sobe para a terceira posição no Brasileirão



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Florianópolis


O técnico Levir Culpi gostou do que viu do Atlético-MG em campo, na Ressacada, contra o Avaí, em Florianópolis. A estrela do treinador brilhou ao manter o esquema com apenas um volante de ofício e ter escolhido o atacante Carlos ao invés do volante Leandro Donizete. Carlos marcou dois gols na goleada por 4 a 1 sobre o time catarinense e o Galo atropelou.

O treinador atleticano elogiou a intensidade demonstrada pelo time em Florianópolis e espera que o bom rendimento em campo seja mantido nos próximos jogos.
Nós criamos oportunidades. Dá confiança quando a bola vai entrando. E os gols foram muito bem montados. Gostei muito.
Levir Culpi

- Nós criamos oportunidades. Dá confiança quando a bola vai entrando. E os gols foram muito bem montados. Gostei muito. Mas é sequência, e tomara que a gente se mantenha equilibrado.
Um dos destaques do Atlético-MG, o volante Rafael Carioca, que participou de dois gols do Galo e foi o único volante do time em grande parte da partida, também recebeu elogios do treinador.

- O Rafael é o tipo de jogador que a gente gosta de ver jogar. Não se aperta com a bola no pé, rouba de bola sem faltas e tem um nível técnico muito alto. Sem dúvida, vem sendo o destaque.
O primeiro gol do atacante Lucas Pratto no Campeonato Brasileiro também foi lembrado pelo treinador.

Levir Culpi comandou o Atlético-MG na goleada sobre o Avaí (Foto: Reprodução/TVGLOBO)Levir Culpi comandou o Atlético-MG na goleada sobre o Avaí (Foto: Reprodução / TV Globo)


- Ele estava atuando bem, com assistências, mas a bola não estava entrando. Tomara que nos próximos jogos ele seja contundente.


Guilherme
O próximo compromisso do Atlético-MG é o clássico contra o Cruzeiro, no sábado, a partir das 18h30 (de Brasília), no Independência. E Levir terá a volta do meia Dátolo, que foi poupado da partida em Florianópolis. Além do argentino, o treinador também acredita que terá Guilherme de volta. O atacante já está recuperado de estiramento na coxa esquerda há duas semanas e não esconde a vontade de voltar.

- Acho que sim. Quero ter uma conversa com ele ainda. Quero vê-lo treinando. Mas acho que sim. Vai depender mais dele do que de mim.


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Em dia com a pontaria, atacantes destacam bom jogo do Atlético-MG

Galo goleia o Avaí fora de casa e entra no G-4 do Campeonato Brasileiro



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Florianópolis

 
Depois do excesso de chances perdidas ser um problema do Atlético-MG, os atacantes do Galo parecem ter treinado bastante finalizações na Cidade do Galo. Em dois jogos, a equipe marcou sete gols, sendo quatro deles contra o Avaí, na vitória por 4 a 1, em Florianópolis, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.


Autor do terceiro gol na goleada em Santa Catarina, o atacante Lucas Pratto, que completa 27 anos nesta quinta-feira, ressaltou que o placar poderia ser ainda maior no primeiro tempo.

- É importante fazer um bom jogo. Fizemos um primeiro tempo, em que poderíamos ter aberto três ou quatro. Errei um gol feito, o Giovanni também. No segundo tempo jogamos igual, ou melhor, e poderíamos ter ganhado de mais. O importante é ganhar e nem tanto fazer gol.
Fizemos um primeiro tempo, em que poderíamos ter aberto três ou quatro.
Lucas Pratto

Já o jovem Carlos, que marcou seus dois primeiros gols na competição, agradeceu o técnico Levir Culpi pela confiança.

- Tenho que agradecer o Levir pela confiança. Pude fazer um bom jogo, fazer dois gols e ajudar o time com a vitória. Foi importante, a intensidade foi mantida, mesmo com mudanças no time.
Próximo jogo

Com o clássico pela frente, Carlos destaca o moral que o time ganha para encarar o Cruzeiro, no próximo sábado, às 18h30 (de Brasília), no Independência.

- Essa vitória dá moral. Vamos chegar no clássico com o ritmo lá em cima e muito confiantes.

Jogadores do Atlético-MG comemoram gol marcado contra o Avaí (Foto: Reprodução/TVGLOBO)
Jogadores do Atlético-MG comemoram gol 
marcado contra o Avaí (Foto: Reprodução
/TVGLOBO)


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Revista traz carta que confirmaria sociedade entre Rosell e Teixeira

Documento publicado pela "Época" comprovaria que ex-presidente da CBF é sócio oculto de duas empresas ao lado do ex-mandatário do Barcelona



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Rio de Janeiro


Ricardo Teixeira presidente da CBF (Foto: Gustavo Tilio / GLOBOESPORTE.COM)Teixeira comandou a CBF até março de 2012(Foto: Gustavo Tilio)


Parceiros comerciais na última década, Ricardo Teixeira e Sandro Rosell mantinham uma sociedade através de duas empresas, de acordo com a edição da revista "Época" desta semana. A publicação traz uma carta que comprovaria a relação direta entre os ex-presidentes da CBF e do Barcelona, que configuraria um conflito de interesses, uma vez que Teixeira representava a confederação brasileira nos acordos com a fornecedora de material esportivo da Seleção, da qual Rosell foi dirigente.

O documento, considerado sigiloso pela Polícia Civil do Distrito Federal, foi apreendido em 2011 no computador de Vanessa Precht, uma das sócias do ex-presidente do Barcelona. Sem data ou assinatura, a carta tem como destinatário o próprio Rosell e teria como remetente "um especialista do mercado financeiro" que teria ficado insatisfeito após não receber um pagamento de Teixeira, Rosell e do empresário Cláudio Honiggman, que completaria a sociedade.

O trio foi indiciado no começo deste ano pela Polícia Federal do Rio de Janeiro. Teixeira é acusado dos crimes de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, falsidade ideológica e falsificação de documento público, uma vez que teria comprado um apartamento por R$ 2 milhões, mas declarou que o valor era de R$ 720 mil.

A carta trazida pela revista detalha a compra de uma corretora, a Alpes, em 2008, por cerca de R$ 25 milhões - esta teria sido uma operação para movimentar o dinheiro dos sócios. Teixeira e Rosell teriam outros dois sócios nesta corretora, em uma parceria secreta. Por não ter recebido o suposto valor devido, o autor da carta estaria ameaçando revelar os verdadeiros donos do negócio.

Sandro Rosell, presidente do Barcelona (Foto: Thiago Dias / Globoesporte.com)
Sandro Rosell foi dirigente de empresa 
patrocinadora da seleção brasileira 
(Foto: Thiago Dias)


A relação próxima de Teixeira e Rosell veio à tona em 2013, em uma reportagem da "Folha de S. Paulo", que mostrou que uma das empresas do ex-presidente do Barcelona pagou cerca de R$ 3 milhões para a empresa da esposa do ex-mandatário da CBF na venda de salas comerciais no Leblon, dois anos antes. Segundo o jornal inglês "Daily Telegraph", o ex-dirigente do Barcelona também teria feito um pagamento em nome de uma das filhas de Teixeira em 2011.

Em 2008, a Alianto - empresa de uma sócia de Rosell que depois teve ligação com Teixeira revelada - recebeu cerca de R$ 9 milhões de verbas públicas para organizar um amistoso entre Brasil e Portugal, em Brasília. Rosell também teria sido usado para o desvio de parte do pagamento que a CBF recebia por amistosos da seleção brasileira. A empresa responsável por organizar os jogos recebia os lucros e repassava parte para contas em nome do espanhol nos Estados Unidos.


FONTE:
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