Ela faz parte da Távola Redonda do Carlos Magno. Quá, quá, quá!
Num artigo no PiG cheiroso, onde abundam as obviedades - "mas o mundo se move e os cenários do futuro, bons ou ruins, são continuamente produzidos"- a Bláblárina, ou Fadinha da Floresta, desmata o verbo "haver"!
Ela é um blefe do tamanho da Floresta Amazônica!
E o desastre do "estamos há poucos dias da eleição" se compara ao pseudo-intelectual que plantou uma Távola Redonda na Corte de Carlos Magno.
São uns golpeiros!
PHA
Em tempo: com esse antológico artigo a Bláblárina se credencia a uma cadeira na Academia das Letras, onde seria recebida pelo Ataulpho Merval que, a certa altura de sua vitoriosa carreira de profeta - na embaixada americana... -, marinou... esverdeou-se.
É tudo a mesma sopa, diria o Mino: um caldo verde. Quá, quá, quá!
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