FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/depois-do-cerra-delator-delata-aloysio-300-mil
Esse é outro "moralista sem moral"!
Reprodução: Blog do deputado federal Paulo Pimenta (PT/SP)
De Fel-lha, sobre o Aloysio 300 mil:
Outro delator diz ter dado recurso de caixa 2 a Aloysio Nunes
Mario Cesar Carvalho, de São Paulo
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) sempre tratou com aparente desdém a delação do empresário Ricardo Pessoa, da UTC e da Constran, que dizia ter pago recursos via caixa dois para a campanha dele em 2010.
Aloysio repetia que não há nem haverá provas de que usou dinheiro sujo para se eleger. Provas não há, mas apareceu um outro delator dizendo que entregou dinheiro vivo para um amigo do senador da década de 1970, quando integravam o grupo guerrilheiro ALN (Aliança Libertadora Nacional).
O segundo delator a confirmar para a Polícia Federal a doação de R$ 200 mil em dinheiro vivo à campanha de Aloysio é o ex-diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro. Segundo ele, o dinheiro foi entregue na sede da empresa em São Paulo para o advogado Marco Moro, que conheceu o tucano por volta de 1970, quando os dois, então perseguidos da ditadura, estavam exilados na Europa.
Tanto Aloysio quanto Moro negam ter recebido recursos ilegais
Mario Cesar Carvalho, de São Paulo
O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) sempre tratou com aparente desdém a delação do empresário Ricardo Pessoa, da UTC e da Constran, que dizia ter pago recursos via caixa dois para a campanha dele em 2010.
Aloysio repetia que não há nem haverá provas de que usou dinheiro sujo para se eleger. Provas não há, mas apareceu um outro delator dizendo que entregou dinheiro vivo para um amigo do senador da década de 1970, quando integravam o grupo guerrilheiro ALN (Aliança Libertadora Nacional).
O segundo delator a confirmar para a Polícia Federal a doação de R$ 200 mil em dinheiro vivo à campanha de Aloysio é o ex-diretor financeiro da UTC, Walmir Pinheiro. Segundo ele, o dinheiro foi entregue na sede da empresa em São Paulo para o advogado Marco Moro, que conheceu o tucano por volta de 1970, quando os dois, então perseguidos da ditadura, estavam exilados na Europa.
Tanto Aloysio quanto Moro negam ter recebido recursos ilegais
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