quinta-feira, 2 de junho de 2016

IMPEACHMENT SUBIU NO TELHADO




FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/impeachment-subiu-no-telhado



Ah, se a Dilma dissesse que quer eleição já...

publicado 02/06/2016
bessinha congresso longe
Do Blog do Esmael Morais:


Senador Roberto Requião diz que impeachment foi “pro brejo” no Senado

O senador Roberto Requião (PMDB) avaliou, nesta quarta-feira (1º), que o impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff (PT) cairia se fosse votado hoje no Senado.

“Se o impeachment fosse votado hoje no plenário do Senado certamente certamente cairia. Vaca foi pro brejo e levou corda"

(...)

Na Fel-lha:


Crises do governo Temer fazem senadores reavaliarem impeachment

As turbulências do governo interino de Michel Temer (PMDB) enfraqueceram o apoio de senadores ao impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff.

No atual cenário, considerado imprevisível pelos congressistas, cresce a expectativa por novas eleições, e um eventual aceno de Dilma pela convocação de novo pleito ajudaria indecisos a optarem por garantir o seu mandato.

"A volta dela assusta todo mundo, pela inconsequência, pela irresponsabilidade", observou Cristovam Buarque (PPS-DF), que aprovou a abertura do processo e ainda não declarou posição final.

"E se ela propuser eleição direta, o que já devia ter feito uma ano atrás? E se ela acenar para a oposição? O jogo não está decidido, não."

Acir Gurgacz (PDT-RO), que votou a favor e agora admite reavaliar a posição, disse que a crise no governo Temer "influenciará não só a minha opinião, como a da maioria". Se mantido o ritmo de tropeços do interino, o placar da admissibilidade pode "quase se inverter", afirmou.

Em 21 dias, dois ministros caíram, houve uma avalanche de críticas pela falta de diversidade no alto escalão, além de desmentidos que Temer foi forçado a fazer.

Mesmo aqueles que se mantêm pela saída de Dilma admitem dificuldades, dada a margem apertada no Senado.

O processo de impeachment foi aberto com 55 votos favoráveis, 22 contrários, três ausências e uma abstenção. Para que seja aprovada a cassação de Dilma, serão necessários 54 votos contrários, três ausências e uma abstenção. Para que seja aprovada a cassação de Dilma, serão necessários 54 votos.

(…)

Jorge Bastos Moreno, tuiteiro chapa-branca do Globo:
Não há política publica que sobreviva ao fato de os destinos dos governos afastado e provisório dependerem dos votos de 4 ou 5 senadores.

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