FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/jungmann-e-a-sociedade-com-a-mulher-do-noblat
Ele marretou os números da Reforma Agrária
Rubens Valente é autor de um clássico do jornalismo brasileiro: "Operação Banqueiro", onde demonstra de forma irrepreensível que, sem o Gilmar (PSDB-MT), não existiria Daniel Dantas.
Na escalada da Fel-lha para o Golpe, o Valente se deixou cair na tentação de dar curso a vazamentos seletivos.
Mas, isso o "Operação Banqueiro", lá na frente, saberá relevar.
Lá atrás, no Governo opaco e privateiro do FHC Brasif, o Raul Jungmann foi Ministro da Reforma Agrária, para descer o pau no Stedile.
E desceu o pau também nos números da Reforma Agrária.
Abaixo, trecho da matéria de Rubens Valente na Fel-lha, publicada em 2002:
Na escalada da Fel-lha para o Golpe, o Valente se deixou cair na tentação de dar curso a vazamentos seletivos.
Mas, isso o "Operação Banqueiro", lá na frente, saberá relevar.
Lá atrás, no Governo opaco e privateiro do FHC Brasif, o Raul Jungmann foi Ministro da Reforma Agrária, para descer o pau no Stedile.
E desceu o pau também nos números da Reforma Agrária.
Abaixo, trecho da matéria de Rubens Valente na Fel-lha, publicada em 2002:
Governo infla balanço da reforma agrária
O governo federal está inflando os balanços anuais da reforma agrária com assentamentos que não saíram do papel, terrenos vazios e áreas onde não há casas nem sequer infra-estrutura básica para os trabalhadores rurais, como água tratada, energia elétrica e rede de esgoto.
Balanços "inflados" são usados como propaganda pelo governo para alardear o suposto sucesso da política de reforma agrária.
A Folha coletou documentos ao longo de quatro meses e percorreu no Maranhão e em Santa Catarina alegados "assentamentos" que integram o balanço de 2001, divulgado em 1º de fevereiro pelo então ministro do Desenvolvimento Agrário, Raul Jungmann, e localizou apenas áreas baldias e ociosas, com lavradores impedidos de entrar em locais de assentamento ou morando em barracos de lona, sem que seus lotes tenham sido demarcados.
(...)
Balanços "inflados" são usados como propaganda pelo governo para alardear o suposto sucesso da política de reforma agrária.
A Folha coletou documentos ao longo de quatro meses e percorreu no Maranhão e em Santa Catarina alegados "assentamentos" que integram o balanço de 2001, divulgado em 1º de fevereiro pelo então ministro do Desenvolvimento Agrário, Raul Jungmann, e localizou apenas áreas baldias e ociosas, com lavradores impedidos de entrar em locais de assentamento ou morando em barracos de lona, sem que seus lotes tenham sido demarcados.
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