FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/janot-tranca-a-lava-jato
Não vai ter caça às bruxas
Janot pode ter sido o cérebro do Golpe, segundo o Nassif.
Ele vai também para a História do Golpe com outra medalha de ouro no peito: ele fechou a Lava Jato.
Um dia depois de incriminar o Aecim, ele manda ao Supremo um balaio com 9.783 denunciados.
Como explicar ?
Esconder o Aecim.
Botar a Dilma e o Lula na roda.
O mais importante: entupir os canos do sistema judiciário - a começar pelo Supremo - de forma que a condenação Aecim ocorra no centenário do nascimento do Neymar.
E, assim, amigo navegante, a Lava Jato fica o que é e onde está.
Só tem petista em cana!
Como previsto !
Previsto no acordo do Cerra com o Temer: não vai ter caça às bruxas.
"Bruxas", no caso, é sinônimo de "golpistas".
Eles acham que o povo não está percebendo.
PHA
No Globo:
Ele vai também para a História do Golpe com outra medalha de ouro no peito: ele fechou a Lava Jato.
Um dia depois de incriminar o Aecim, ele manda ao Supremo um balaio com 9.783 denunciados.
Como explicar ?
Esconder o Aecim.
Botar a Dilma e o Lula na roda.
O mais importante: entupir os canos do sistema judiciário - a começar pelo Supremo - de forma que a condenação Aecim ocorra no centenário do nascimento do Neymar.
E, assim, amigo navegante, a Lava Jato fica o que é e onde está.
Só tem petista em cana!
Como previsto !
Previsto no acordo do Cerra com o Temer: não vai ter caça às bruxas.
"Bruxas", no caso, é sinônimo de "golpistas".
Eles acham que o povo não está percebendo.
PHA
No Globo:
Janot pede para incluir Lula e cúpula do PT e do PMDB no principal inquérito da Lava-Jato
Serão 69 investigados por formação de quadrilha para desviar recursos da Petrobras
BRASÍLIA - Chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para incluir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como investigado no principal inquérito da Lava-Jato. Também serão alvo do mesmo inquérito outras 29 pessoas – entre elas, os ministros mais próximos da presidente Dilma Rousseff: Jaques Wagner (chefe de gabinete da Presidência da República), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) e Edinho Silva (Comunicação Social). O assessor especial da Presidência da República, Giles Azevedo, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também estão na lista.
O principal inquérito da Lava-Jato já contava com 39 investigados – entre eles, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Agora, serão 69 investigados. A principal suspeita é de que as pessoas formavam uma quadrilha para desviar recursos da Petrobras. Há também suspeita de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. No pedido de Janot também estão, entre os novos investigados, os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA) e Delcídio Amaral (sem partido-PT), o ex-ministro Antonio Palocci, o banqueiro André Esteves, o pecuarista José Carlos Bumlai e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto.
(...)
BRASÍLIA - Chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para incluir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como investigado no principal inquérito da Lava-Jato. Também serão alvo do mesmo inquérito outras 29 pessoas – entre elas, os ministros mais próximos da presidente Dilma Rousseff: Jaques Wagner (chefe de gabinete da Presidência da República), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) e Edinho Silva (Comunicação Social). O assessor especial da Presidência da República, Giles Azevedo, e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também estão na lista.
O principal inquérito da Lava-Jato já contava com 39 investigados – entre eles, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Agora, serão 69 investigados. A principal suspeita é de que as pessoas formavam uma quadrilha para desviar recursos da Petrobras. Há também suspeita de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. No pedido de Janot também estão, entre os novos investigados, os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA) e Delcídio Amaral (sem partido-PT), o ex-ministro Antonio Palocci, o banqueiro André Esteves, o pecuarista José Carlos Bumlai e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamoto.
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