Treinador critica arbitragem em derrota fora de casa pela Série B do Brasileiro
O técnico Givanildo Oliveira
criticou a atuação da arbitragem na derrota do América-MG para o Oeste, por 3 a 1,
em Osasco, pela 13ª rodada da Série B (confira os principais lances
do jogo no vídeo abaixo). Na opinião do treinador do Coelho, o time começou
jogando bem, mas as marcações do árbitro Rafael Martins Diniz, que teria
deixado de assinalar três pênaltis a favor do time mineiro, influenciaram no
resultado.
- O nosso primeiro tempo foi
bom, tivemos mais posse. Quando tomamos o gol já passava dos vinte minutos.
Tomamos o gol em uma jogada que a gente falou, conversou antes na preleção. Mas
é do jogo, tivemos força para buscar o resultado. Podíamos ter saído com pelo
menos com 2 a 1 no placar, porque teve três pênaltis para gente. Eu acredito
que dois, pelo menos, foram, e ele (o árbitro) não deu nenhum. Eu acho que o
primeiro tempo foi bom para a gente. No segundo tempo, o nosso time desandou,
se desencontrou. Começou a dar tudo errado, com a ajuda também do juiz. No
segundo gol deles, o João (Ricardo) ficou em pé. Não foi de encontro ao jogador
deles e, no outro lance, não sei se houve pênalti. Mas eles fizeram por onde
merecer, aproveitaram o momento de desencontro nosso e ganharam.
Givanildo Oliveira contestou arbitragem na derrota para o Oeste, em SP (Foto: Reprodução/Premiere)
Após o jogo diante do Oeste,
os jogadores do América-MG se concentram no próximo compromisso em casa pela
Série B. O time de Givanildo Oliveira volta a jogar na sexta-feira, contra o
Boa Esporte, às 19h30 (de Brasília), no Independência. A partida é válida pela 14ª rodada da Série B. Depois o Coelho terá duas
partidas fora de Minas Gerais. Primeiro, o time vai até Belém, no Pará, enfrentar
o Paysandu, na terça-feira, dia 28. No sábado seguinte, o América-MG encara o
Vitória, em Salvador. Para Givanildo, um resultado positivo diante do Oeste
poderia ajudar nessa sequência de partidas.
- Mesmo sendo um
jogo fora hoje (contra o Oeste), nós tínhamos tudo para ganhar e assim podíamos
avançar. Ficaríamos com a distância de três pontos. Nós vamos para casa e se,
ganharmos lá, iríamos fazer dois jogos fora em uma posição muito boa. Agora, já
muda tudo. Temos que ganhar em casa e buscar ponto fora de qualquer jeito para
ficar em uma situação boa, não confortável porque ninguém fica, já que a
competição está muito disputada.
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