Com duas vitórias no vôlei masculino em Jogos Olímpicos para cada lado, italianos levam a melhor no tira-teima com surpreendente vitória por 3 a 0
No quinto duelo no vôlei masculino em Olimpíadas entre Estados Unidos e
Itália, os tricampeões mundiais nos anos 90 levaram a melhor sobre os
tricampeões olímpicos dos anos 80 e 2000 com uma atuação de gala em 1h30
de jogo. Com uma vitória incontestável por 3 sets a 0, parciais de
28/26, 25/20 e 25/20, a seleção italiana mandou os favoritos americanos
mais cedo para casa e se classificaram para enfrentar o Brasil, que derrotou a Argentina pelo menos placar, pelas semifinais dos Jogos de Londres, numa reedição da final olímpica de Atenas, em 2004.
A Itália, que chega a sua sexta semifinal olímpica, já cruzou sete
vezes com a seleção brasileira na história dos Jogos Olímpicos e perdeu
todas: 3x2 e 3x0 (Montreal/76); 3x1 (na semifinal em Los Angeles/84);
3x0 (Seul-88); 3x2 e 3 x1(na fase de grupo e na final em Atenas-2004); e
3x1 ( na semifinal em Pequim/2008).
Bola atualmente os americanos têm mais, mas a tradição do vôlei masculino italiano não pode ser menosprezada. E isso ficou claro logo no primeiro set. Depois de chegar à primeira parada técnica vencendo por 16/14, os Estados Unidos sentiram na pele a força da Itália, que reagiu, passou a frente e apesar de um erro grosseiro da arbitragem, num saque americano para fora que o árbitro deu dentro na reta final da parcial, venceram por 28/26.
Embalados pela vitória no primeiro set, os italianos começaram a segunda parcial melhor e chegaram a abrir uma diferença de 12/9. Só que do outro lado estavam os atuais campeões olímpicos, e num piscar de olhos, o marcador virou para 16/14 a favor dos americanos na primeira parada técnica. Mas os italianos estavam mesmo dispostos a impedir o tetracampeonato ianque e voltaram arrasadores para a sergunda metade do set, fechando a tampa em 25/21.
Com os ponteiros passadores Cristian Savani e Ivan Zaytsev em tarde inspirada e um saque demolidor, a Itália sufocou os Estados Unidos desde o início do terceiro set. Sem acreditar no que estava acontecendo, o técnico americano Alan Knipe trocou o irreconhecível craque Priddy por Rooney. A troca sutiu efeito e os americanos diminuiram a diferença de quatro pontos para apenas um (13/12). Mas o dia era mesmo italiano. Com um aproveitamento ofensivo incrível, a Itália retomou o controle do jogo, fechou a parcial por 25/20 e garantiu sua vaga nas semifinais de Londres.
Clayton Stanley levou a pior no duelo contra o bloqueio triplo italiano (Foto: REUTERS/Ivan Alvarado)
Bola atualmente os americanos têm mais, mas a tradição do vôlei masculino italiano não pode ser menosprezada. E isso ficou claro logo no primeiro set. Depois de chegar à primeira parada técnica vencendo por 16/14, os Estados Unidos sentiram na pele a força da Itália, que reagiu, passou a frente e apesar de um erro grosseiro da arbitragem, num saque americano para fora que o árbitro deu dentro na reta final da parcial, venceram por 28/26.
Embalados pela vitória no primeiro set, os italianos começaram a segunda parcial melhor e chegaram a abrir uma diferença de 12/9. Só que do outro lado estavam os atuais campeões olímpicos, e num piscar de olhos, o marcador virou para 16/14 a favor dos americanos na primeira parada técnica. Mas os italianos estavam mesmo dispostos a impedir o tetracampeonato ianque e voltaram arrasadores para a sergunda metade do set, fechando a tampa em 25/21.
Com os ponteiros passadores Cristian Savani e Ivan Zaytsev em tarde inspirada e um saque demolidor, a Itália sufocou os Estados Unidos desde o início do terceiro set. Sem acreditar no que estava acontecendo, o técnico americano Alan Knipe trocou o irreconhecível craque Priddy por Rooney. A troca sutiu efeito e os americanos diminuiram a diferença de quatro pontos para apenas um (13/12). Mas o dia era mesmo italiano. Com um aproveitamento ofensivo incrível, a Itália retomou o controle do jogo, fechou a parcial por 25/20 e garantiu sua vaga nas semifinais de Londres.
Campeões olímpicos em Pequim fracassam diante dos italianos e voltam para casa (Foto: Agência Reuters)
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