Jogadoras exaltam apoio dos torcedores em Brasília e lamentam extenso período de campeonatos na Ásia
Depois de um jogo tranquilo contra o Peru, as jogadoras do Brasil
finalmente tiveram trabalho. Foi uma maratona de fotos, autógrafos e
abraços nos torcedores que não paravam de gritar o nome de cada uma. E
ninguém reclamou. A Copa Internacional Feminina de Vôlei é a única
competição que a seleção disputará no país neste ano e as atletas querem
aproveitar cada segundo. Para as jogadores, que voltam à quadra
doGinásio Nilson Nelson às 18h30m (horário de Brasília) desta
sexta-feira contra o Japão, o ideal era poder vivenciar isso mais vezes.
A líbero Fabi no 'corpo a corpo' com os torcedores (Foto: Leonardo Velasco / Globoesporte.com)
- Quando acaba o jogo a gente tenta dar atenção total para eles porque o
torcedor é fundamental. Eu acho que o Brasil tem condições totais de
receber mais competições. Tem lugares maravilhosos, com ginásios que
ficam sempre lotados – destacou a capitã Fabiana.
A opinião é unânime dentro do grupo. Todas sentem falta de jogar pela seleção no Brasil e acham que o país deveria sediar competições mais frequentemente. A esperança é viver experiência parecida com a do time masculino, que todo ano disputa ao menos seis jogos da Liga Mundial em território nacional.
- Com certeza faz diferença. Jogar em casa, com a torcida empurrando é muito bom. A gente até fica falando entre o grupo que seria bom se fosse igual à Liga Mundial, que joga aqui todo ano. A torcida é um empurrão a mais para o time jogar melhor – afirmou a levantadora Dani Lins.
Há outra opinião unânime. O tempo que a delegação passa na Ásia é desgastante. Durante quase todo mês de agosto, a seleção irá disputar o Grand Prix, passando por Coreia do Sul, Cazaquistão, Tailândia e Macau. Em novembro, o grupo vai até o Japão para a Copa do Mundo.
- O problema é que os campeonatos são lá por causa dos patrocinadores. Acho que faz falta jogar no Brasil. É um momento único que precisa ser muito aproveitado, esse contato com o público, o calor humano. Isso ajuda porque com esse relacionamento elas sentem a responsabilidade que têm na vida que escolheram – ressaltou o técnico José Roberto Guimarães.
Nascida em Brasília, Paula Pequeno teve o apoio dos familiares (Foto: FIVB / Divulgação)
Para algumas jogadoras a competição em Brasília foi ainda melhor. A
levantadora Fabiola e as ponteiras Paula Pequeno e Tandara nasceram na
cidade e contaram com o apoio dos familiares no Ginásio Nilson Nelson
nesta quinta.
- Para mim é uma delícia Não há nada mais especial do que ter toda minha família aqui – disse Paula Pequeno.
A opinião é unânime dentro do grupo. Todas sentem falta de jogar pela seleção no Brasil e acham que o país deveria sediar competições mais frequentemente. A esperança é viver experiência parecida com a do time masculino, que todo ano disputa ao menos seis jogos da Liga Mundial em território nacional.
- Com certeza faz diferença. Jogar em casa, com a torcida empurrando é muito bom. A gente até fica falando entre o grupo que seria bom se fosse igual à Liga Mundial, que joga aqui todo ano. A torcida é um empurrão a mais para o time jogar melhor – afirmou a levantadora Dani Lins.
Há outra opinião unânime. O tempo que a delegação passa na Ásia é desgastante. Durante quase todo mês de agosto, a seleção irá disputar o Grand Prix, passando por Coreia do Sul, Cazaquistão, Tailândia e Macau. Em novembro, o grupo vai até o Japão para a Copa do Mundo.
- O problema é que os campeonatos são lá por causa dos patrocinadores. Acho que faz falta jogar no Brasil. É um momento único que precisa ser muito aproveitado, esse contato com o público, o calor humano. Isso ajuda porque com esse relacionamento elas sentem a responsabilidade que têm na vida que escolheram – ressaltou o técnico José Roberto Guimarães.
- Para mim é uma delícia Não há nada mais especial do que ter toda minha família aqui – disse Paula Pequeno.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/07/selecao-comemora-proximidade-da-torcida-e-pede-mais-partidas-no-brasil.html
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