Não vencem uma eleição há dez anos!
FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/o-trio-do-temer-foge-do-voto
Engraçado: Wellington, Geddel e Padilha estão mais perto da cadeia do que da urna
Letícia Fernandes, de O Globo, publica comovente hagiografia do trio “mais próximo” do vice, que “não vence uma eleição há dez anos”!
É uma descrição da imaculada, pura, virginal carreira de Wellington Moreira Franco, Eliseu Padilha e Geddel Vieira Lima, que vivem mais perto da cadeia do que da urna eletrônica.
(Sobre o Wellington, ler implacável perfil que dele traçou o Fernando Brito).
Wellington concluiu seu mandato de deputado federal em 2006.
Depois disso, ousou cometer um fato inusitado na História das Eleições em supostas democracias: ele foi candidato a prefeito de Niterói, foi para o segundo e desistiu de disputar o segundo turno.
Sabia que ia tomar uma surra impiedosa.
O Padilha tem uma larga experiência no Executivo: foi prefeito de Tramandaí.
Em 2010, não se candidatou a Senador, quando, sabia, ia tomar uma surra como a que esperava o Wellington em Niterói.
E o Geddel Vieira Lima, perseguido por epítetos implacáveis que os baianos lhe aplicam, foi candidato a governador da Bahia e levou uma surra do Jaques Wagner.
Tentou ser senador e tomou outra surra, agora do Otto Alencar, que reuniu 56% dos votos.
São uns perdedores irremediáveis.
Sem falar no Temer.
Elegeu-se deputado federal em São Paulo com toda a máquina do PMDB nas mãos, e conseguiu apenas 99 mil votos, em 2006.
E foi para a Câmara em último lugar na chapa do partido.
Por isso que eles querem o Golpe.
Porque, pelo voto, não chegariam lá!
E é por isso que as eleições, com plebiscito ou com PEC, se realizarão brevemente, como prevê a Vox Populi.
Porque esse Governo da Globo, do Geddel, do Wellington, do Padilha e do Temer não tem legitimidade para assinar um convênio com a Fundação Roberto Marinho.
Paulo Henrique Amorim
É uma descrição da imaculada, pura, virginal carreira de Wellington Moreira Franco, Eliseu Padilha e Geddel Vieira Lima, que vivem mais perto da cadeia do que da urna eletrônica.
(Sobre o Wellington, ler implacável perfil que dele traçou o Fernando Brito).
Wellington concluiu seu mandato de deputado federal em 2006.
Depois disso, ousou cometer um fato inusitado na História das Eleições em supostas democracias: ele foi candidato a prefeito de Niterói, foi para o segundo e desistiu de disputar o segundo turno.
Sabia que ia tomar uma surra impiedosa.
O Padilha tem uma larga experiência no Executivo: foi prefeito de Tramandaí.
Em 2010, não se candidatou a Senador, quando, sabia, ia tomar uma surra como a que esperava o Wellington em Niterói.
E o Geddel Vieira Lima, perseguido por epítetos implacáveis que os baianos lhe aplicam, foi candidato a governador da Bahia e levou uma surra do Jaques Wagner.
Tentou ser senador e tomou outra surra, agora do Otto Alencar, que reuniu 56% dos votos.
São uns perdedores irremediáveis.
Sem falar no Temer.
Elegeu-se deputado federal em São Paulo com toda a máquina do PMDB nas mãos, e conseguiu apenas 99 mil votos, em 2006.
E foi para a Câmara em último lugar na chapa do partido.
Por isso que eles querem o Golpe.
Porque, pelo voto, não chegariam lá!
E é por isso que as eleições, com plebiscito ou com PEC, se realizarão brevemente, como prevê a Vox Populi.
Porque esse Governo da Globo, do Geddel, do Wellington, do Padilha e do Temer não tem legitimidade para assinar um convênio com a Fundação Roberto Marinho.
Paulo Henrique Amorim
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