Técnico diz que postura dos atletas definiu resultado no Morumbi e sai satisfeito com ponto levado para Florianópolis: "Tivemos méritos e o empate é muito precioso"
O Avaí enfrentou o São Paulo disposto a repetir o sucesso das últimas partidas fora de casa. Neste domingo, no Morumbi, conseguiu no fim da partida levar um ponto para casa. André Lima marcou para o Leão, e o 1 a 1 deixa a equipe catarinense com 12 pontos no Brasileirão e na 9ª colocação.
Para o técnico Gilson Kleina,o que
garantiu o resultado foi a luta dos jogadores. Depois do gol sofrido, a
postura mudou, e o Leão teve chances para fazer mais de um.
- O Avaí cresceu no jogo, pegou confiança e parabéns aos jogadores
pela coragem e ousadia nesse empate - parabenizou.
Confira a íntegra da entrevista coletiva do técnico Gilson Kleina
Análise da partida
- Eu vejo o São Paulo uma equipe com uma postura em casa e outra fora. Os jogos que a gente observou vimos que eles fazem uma postura ofensiva e marcam em cima. Eles prenderam os lados do campo e tínhamos uma situação de preencher o meio de campo. Não tivemos criação e nossa chance foi quando a bola sobrou. No segundo tempo distribuímos melhor, fizemos o São Paulo errar mais e quando começaríamos a fazer as mudanças tomamos o gol. E aí os que entraram depois foram bem, a equipe cresceu, o São Paulo mudou o esquema e ganhamos o meio de campo. O André foi feliz na jogada e o Avaí cresceu no jogo, pegou confiança e parabéns aos jogadores pela coragem e ousadia nesse empate.
Ousadia tardia- Nós tínhamos uma proposta de preencher o meio de campo e com uma bola eles deixam na cara do gol. Depois quando eles foram para três zagueiros a gente adiantou o time, tentou jogar pelas pontas e poderíamos ter tomado o segundo gol. Mas tivemos méritos em buscar o empate e são pontos preciosos que levamos para Florianópolis.
Gilson Kleina conversa com Juan Carlos Osorio
antes da partida (Foto: Marcos Ribolli)
Trio suspenso
- São jogadores importantes, cada um com seu peso, sua característica e temos que treinar dando ênfase ao elenco. Ao mesmo tempo que lamentamos, vamos enaltecer os que vão entrar. O Denner é uma opção no meio, tem a volta do Juninho e vamos tentar ter a motivação para vencer em casa. Não pode é entrar vaidade, quem entrar em campo tem que fazer valer a força do Avaí e isso os jogadores estão colocando na mente.
- São jogadores importantes, cada um com seu peso, sua característica e temos que treinar dando ênfase ao elenco. Ao mesmo tempo que lamentamos, vamos enaltecer os que vão entrar. O Denner é uma opção no meio, tem a volta do Juninho e vamos tentar ter a motivação para vencer em casa. Não pode é entrar vaidade, quem entrar em campo tem que fazer valer a força do Avaí e isso os jogadores estão colocando na mente.
André Lima e William
- O André veio de um tempo grande de inatividade e é um jogador pela estrutura física mais pesado. Está com mobilidade, atingiu o nível de preparação física que queremos e vamos fazer isso com William. Aliás, ele foi homem de dizer que estava sentindo e vamos trabalhar para deixá-lo no melhor das condições. Terão os momentos do André, do William, de velocidade, e de fazer do Avaí um elenco forte.
- O André veio de um tempo grande de inatividade e é um jogador pela estrutura física mais pesado. Está com mobilidade, atingiu o nível de preparação física que queremos e vamos fazer isso com William. Aliás, ele foi homem de dizer que estava sentindo e vamos trabalhar para deixá-lo no melhor das condições. Terão os momentos do André, do William, de velocidade, e de fazer do Avaí um elenco forte.
Ambição
- Não pode entrar com síndrome de vítima. Eu transfiro isso para o trabalho e quando o jogador chega para o jogo, a preparação pesa. Se foi boa, você tem mais chances. Com uma ambição menor, um sonho pequeno, isso traz um emocional, você se sente inferiorizado. E um jogo em que crescemos na partida dá moral. O torcedor vai lotar a Ressacada e temos que ter ambição de alcançar um patamar mais alto. Temos que nos preparar para esse equilíbrio.
- Não pode entrar com síndrome de vítima. Eu transfiro isso para o trabalho e quando o jogador chega para o jogo, a preparação pesa. Se foi boa, você tem mais chances. Com uma ambição menor, um sonho pequeno, isso traz um emocional, você se sente inferiorizado. E um jogo em que crescemos na partida dá moral. O torcedor vai lotar a Ressacada e temos que ter ambição de alcançar um patamar mais alto. Temos que nos preparar para esse equilíbrio.
Briga pela titularidade
- Todos querem jogar, não há dúvida. E tentamos fazer da melhor maneira, mas erramos também. E pedimos para ter o respeito, temos nossas convicções e tentamos blindar o grupo, que a divergências sejam internas. Primeiro respeitar a estratégia, depois o companheiro que entra. Tudo a gente tenta corrigir internamente para te4r um grupo harmônico.
- Todos querem jogar, não há dúvida. E tentamos fazer da melhor maneira, mas erramos também. E pedimos para ter o respeito, temos nossas convicções e tentamos blindar o grupo, que a divergências sejam internas. Primeiro respeitar a estratégia, depois o companheiro que entra. Tudo a gente tenta corrigir internamente para te4r um grupo harmônico.
FONTE:
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