Atacante do Botafogo diz que punição do clube paraibano a Léo Rocha foi exagerada e que nada justificava a rescisão de contrato
- O dirigente não colocou no contrato que era proibido chutar de cavadinha. Então o clube não devia ter feito nada. Cada jogador acredita em uma forma de cobrar. Se o jogador tivesse chutado de bico para fora do gol, o efeito seria o mesmo. Para mim, a cobrança em cima dele foi muito grande e rescindir o contrato do garoto por essa situação foi uma punição muito forte, fora dos padrões do futebol - disse Loco Abreu, na versão web do "Redação SporTV".
O lance aconteceu no dia 21 de março no Engenhão. Após empate por 1 a 1 no tempo normal, a decisão da vaga na segunda fase da Copa do Brasil foi nos pênaltis. O Botafogo vencia por 3 a 2, quando Léo Rocha foi para a última cobrança do Treze. O jogador tentou a cavadinha, e o goleiro Jefferson defendeu, classificando o time carioca.
Léo Rocha leva bronca do goleiro Jefferson, após cavadinha (Foto: Fernando Soutello / Agif / Ag. Estado)
O atacante também concordou que o melhor para a carreira de Neymar seria permanecer no futebol brasileiro até a Copa do Mundo de 2014. O botafoguense acredita que, por ser ainda jovem, o jogador do Santos ainda ganhará muita experiência e poderá se transferir para a Europa com mais experiência.
- Acho que, no momento dele, pensando na Copa do Mundo, é legal continuar aqui. O Santos vai brigar pelo Brasileiro, pela Taça Libertadores. Ele vai ganhar mais experiência, mais responsabilidade. Ele vai jogar a Copa e depois da Copa é o momento certo para ele jogar na Europa. A programação que o Santos está fazendo para ele está certa.
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