Jovem dupla de meias se destacou contra o Bangu e seguiu confiante para Paraíba, onde o Botafogo pega o Treze, pela estreia da Copa do Brasil
Foi por pouco tempo, mas Cidinho e Jeferson chegaram a dividir espaço
no meio de campo do Botafogo na categoria juniores, no início de 2011.
Hoje em processo de evolução no time profissional, os dois concederam
entrevista juntos, no Engenhão, antes da viagem para João Pessoa, na
Paraíba, onde o clube enfrenta o Treze, pela estreia da Copa do Brasil.
Puxado pela animação de Cidinho, que brincou o tempo todo, Jeferson se soltou e garantiu que a dupla já busca o espaço na equipe. Contra o Bangu, sábado, em Moça Bonita, foram bem e provaram ao técnico Oswaldo de Oliveira que as opções não se restringem aos medalhões, em setor que conta com cinco jogadores habilidosos e de mais experiência.
- Deixa o garoto (falar) primeiro - respondeu Cidinho, abusado, após a
primeira primeira pergunta, apesar de ser alguns meses mais novo que o
companheiro
.
Discreto, Jeferson sorriu, atendeu e comentou sobre o que o grupo tem conversado sobre o rival, depois de acompanhar os vídeos editados dos últimos jogos do Treze.
- É importante saber a dificuldade que vamos enfrentar lá. Se der para fazer dois gols de diferença, será bom para termos a semana tranquila. Mas vamos encontrar pressão e precisaremos trabalhar muito para não sermos surpreendidos. A equipe deles joga bem compacta, tem uma marcação firme e explora o contra-ataque. Contra um grande, vai ser sempre assim. Nós temos de pensar sempre em pressionar - avaliou o jogador, que assumiu as cobranças de faltas e escanteio quando entrou e quase marcou o seu gol.
- Era minha estreia entre os profissionais, estava ansioso, mas o professor Oswaldo nos deu confiança e procurei desempenhar meu papel da melhor maneira possível. Se saísse um gol, não saberia nem para onde correr. Seria um sonho. Mas não tem problema. Vou tentar fazer mais nos próximos jogos para conquistar meu espaço.
Já Cidinho esbanjou personalidade ao falar sobre os desfalques. Para ele, Andrezinho e Fellype Gabriel - e antes, também, Elkeson e Maicosuel - podem não fazer tanta diferença.
- A garotada está tranquila e motivada. O grupo é todo mundo juto, não
tem muito essa de depender dos lesionados. Acho que o clube investiu na
base e deu certo. Agora nossa hora vai chegando aos poucos - acredita o
xodó da torcida, convocado para a Seleção sub-20, e que destacou a
confiança e o entrosamento que tem com Jeferson.
- Na base, eu sofria as faltas, e ele batia... (risos)
Em janeiro, quando encarou os microfones pela primeira vez na temporada, o ainda camisa 10 dos juniores (já fez seis gols no Carioca) dissera que seus espelhos eram Douglas e Ganso. Pelo estilo e modo de falar, se assemelha a Alex, do Fenerbahçe-TUR, o que o orgulha:
- Preciso mesmo perdeu um pouco a timidez, mas dentro de campo sou ousado. Cadencio o jogo quando tem de ser, mas vou acelerar às vezes também. Alex é um exemplo, até pela maneira como bato na bola, e tem o Douglas e o Ganso. Só tenho a aprender vendo.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/03/em-alta-cidinho-e-jeferson-mostram-entrosamento-e-abreu-seus-caminhos.html
Puxado pela animação de Cidinho, que brincou o tempo todo, Jeferson se soltou e garantiu que a dupla já busca o espaço na equipe. Contra o Bangu, sábado, em Moça Bonita, foram bem e provaram ao técnico Oswaldo de Oliveira que as opções não se restringem aos medalhões, em setor que conta com cinco jogadores habilidosos e de mais experiência.
Cidinho e Jeferson concedem entrevista juntos e mostram confiança (Foto: André Casado / GE.COM)
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Discreto, Jeferson sorriu, atendeu e comentou sobre o que o grupo tem conversado sobre o rival, depois de acompanhar os vídeos editados dos últimos jogos do Treze.
- É importante saber a dificuldade que vamos enfrentar lá. Se der para fazer dois gols de diferença, será bom para termos a semana tranquila. Mas vamos encontrar pressão e precisaremos trabalhar muito para não sermos surpreendidos. A equipe deles joga bem compacta, tem uma marcação firme e explora o contra-ataque. Contra um grande, vai ser sempre assim. Nós temos de pensar sempre em pressionar - avaliou o jogador, que assumiu as cobranças de faltas e escanteio quando entrou e quase marcou o seu gol.
- Era minha estreia entre os profissionais, estava ansioso, mas o professor Oswaldo nos deu confiança e procurei desempenhar meu papel da melhor maneira possível. Se saísse um gol, não saberia nem para onde correr. Seria um sonho. Mas não tem problema. Vou tentar fazer mais nos próximos jogos para conquistar meu espaço.
Já Cidinho esbanjou personalidade ao falar sobre os desfalques. Para ele, Andrezinho e Fellype Gabriel - e antes, também, Elkeson e Maicosuel - podem não fazer tanta diferença.
Cidinho comemora o gol contra o Bangu, sábado,
com Azevedo (Foto: Fábio Castro / Ag. Estado)
com Azevedo (Foto: Fábio Castro / Ag. Estado)
- Na base, eu sofria as faltas, e ele batia... (risos)
Em janeiro, quando encarou os microfones pela primeira vez na temporada, o ainda camisa 10 dos juniores (já fez seis gols no Carioca) dissera que seus espelhos eram Douglas e Ganso. Pelo estilo e modo de falar, se assemelha a Alex, do Fenerbahçe-TUR, o que o orgulha:
- Preciso mesmo perdeu um pouco a timidez, mas dentro de campo sou ousado. Cadencio o jogo quando tem de ser, mas vou acelerar às vezes também. Alex é um exemplo, até pela maneira como bato na bola, e tem o Douglas e o Ganso. Só tenho a aprender vendo.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/03/em-alta-cidinho-e-jeferson-mostram-entrosamento-e-abreu-seus-caminhos.html
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