Treinador tem várias alternativas táticas que podem ser utilizadas, mas descartou manter o esquema com três atacantes
Contratado na madrugada da última sexta-feira, o meia Paulo Henrique Ganso ainda não tem previsão de estreia com a camisa do São Paulo. Porém, o técnico Ney Franco,
que no início das negociações contou que já havia esboçado um campinho
com a presença do camisa 8, trabalha mais intensamente para montar a
equipe com a presença do ex-jogador do Santos.
Adepto da formação tradicional com dois zagueiros, o treinador revelou ter várias opções para usar o jogador. Uma coisa é certa: com Ganso e Jadson no meio-campo, o time fica muito forte na criação das jogadas, mas perde força defensiva. Até por isso, o esquema 4-3-3 será abolido.
– Com os dois juntos, a formação com três homens de frente deixaria o time muito exposto. Só poderíamos usá-la em situações emergenciais. Nesse caso, o Lucas e o Luis Fabiano formariam o ataque e teríamos dois homens no meio-campo. Um deles é o Denilson. Tenho várias opções para a outra vaga. E posso manter os laterais normalmente. Tanto o Douglas quanto o Cortez sabem que quando um apoia, o outro vira zagueiro e faz a recomposição defensiva. Isso não muda com a entrada do Ganso – disse o técnico, que citou os nomes de Maicon e Wellington para a segunda vaga no meio-campo e ainda tem Paulo Assunção como opção.
A primeira formação teria um 4-4-2 tradicional, com dois volantes, dois
meias e dois atacantes. No mesmo esquema, poderia ser montada uma
formação diferente, com um losango n meio-campo e Ganso mais encostado
aos atacantes. A terceira alternativa seria montar um 4-2-3-1, com uma
segunda linha com três homens no meio-campo, com Lucas, Ganso e Jadson,
deixando Luis Fabiano mais isolado na frente.
– Ele é um meia que joga centralizado. Para utilizá-lo, temos três ou quatro maneiras de armarmos a equipe. Você pode armar com dois volantes e três meias, jogar com dois volantes e dois meias, com ele jogando mais pelo lado esquerdo. A posição do Ganso não difere do posicionamento em que ele jogou na Seleção e no Santos – disse o treinador são-paulino.
A entrada de Ganso no meio-campo também será benéfica a Jadson. Apesar de ser um dos principais assistentes do Campeonato Brasileiro, o meia pouco chega à área para finalizar. Como agora ele terá companhia na armação, será possível visualizar o camisa 10 aparecendo mais no momento de definição.
Ney Franco está na situação que todo treinador gostaria de enfrentar: excesso de boas opções. Mas ele disse que depende do início dos treinos para escolher a melhor alternativa de jogo.
– Na teoria, tudo funciona, é preciso ver se corresponde na prática, com trabalhos táticos. O Ganso é um jogador que dá qualificação e força ofensiva maior. Tenho de pensar como vou organizar isso. Não vai ter problema em utilizar os quatro da frente, independente dos laterais – finalizou o comandante são-paulino.
Adepto da formação tradicional com dois zagueiros, o treinador revelou ter várias opções para usar o jogador. Uma coisa é certa: com Ganso e Jadson no meio-campo, o time fica muito forte na criação das jogadas, mas perde força defensiva. Até por isso, o esquema 4-3-3 será abolido.
– Com os dois juntos, a formação com três homens de frente deixaria o time muito exposto. Só poderíamos usá-la em situações emergenciais. Nesse caso, o Lucas e o Luis Fabiano formariam o ataque e teríamos dois homens no meio-campo. Um deles é o Denilson. Tenho várias opções para a outra vaga. E posso manter os laterais normalmente. Tanto o Douglas quanto o Cortez sabem que quando um apoia, o outro vira zagueiro e faz a recomposição defensiva. Isso não muda com a entrada do Ganso – disse o técnico, que citou os nomes de Maicon e Wellington para a segunda vaga no meio-campo e ainda tem Paulo Assunção como opção.
Ganso ainda não sabe quando vai estrear com a
camisa do São Paulo (Foto: reprodução)
camisa do São Paulo (Foto: reprodução)
– Ele é um meia que joga centralizado. Para utilizá-lo, temos três ou quatro maneiras de armarmos a equipe. Você pode armar com dois volantes e três meias, jogar com dois volantes e dois meias, com ele jogando mais pelo lado esquerdo. A posição do Ganso não difere do posicionamento em que ele jogou na Seleção e no Santos – disse o treinador são-paulino.
A entrada de Ganso no meio-campo também será benéfica a Jadson. Apesar de ser um dos principais assistentes do Campeonato Brasileiro, o meia pouco chega à área para finalizar. Como agora ele terá companhia na armação, será possível visualizar o camisa 10 aparecendo mais no momento de definição.
Ney Franco está na situação que todo treinador gostaria de enfrentar: excesso de boas opções. Mas ele disse que depende do início dos treinos para escolher a melhor alternativa de jogo.
– Na teoria, tudo funciona, é preciso ver se corresponde na prática, com trabalhos táticos. O Ganso é um jogador que dá qualificação e força ofensiva maior. Tenho de pensar como vou organizar isso. Não vai ter problema em utilizar os quatro da frente, independente dos laterais – finalizou o comandante são-paulino.
Ney Franco, durante treino do São Paulo, no CT (Foto: Dorival Rosa / Vipcomm)
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