FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/aecim-e-fhc-se-lambuzam-com-dallagnol
São os moralistas sem moral
O Príncipe da Privataria , vértice da Privataria Tucana e o "mais chato", que disputa o decatlo das delações se chafurdam na falta de provas cabais.
Via Estadão:
Os principais líderes do PSDB optaram pela discrição ao comentar a denúncia apresentada na terça-feira, 14, pelo Ministério Público contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro pela força-tarefa da Operação Lava Jato.
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Para o ex-presidente, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) são “páginas viradas”. A diferença, afirmou, é que a perda de mandato do ex-presidente da Câmara “é um caso menor, que não tem consequência histórica”, avaliou Fernando Henrique.
Presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) evitou comentar o tom político da entrevista dos procuradores da Lava Jato ao anunciarem a denúncia, em Curitiba. “Não tenho condição de avaliar a retórica do Ministério Público”, declarou. Embora tenha dito que o PT “tentar transferir a outros a responsabilidade que é dele”, Aécio também não quis se aprofundar em comentários na denúncia contra Lula. “Nosso papel hoje não é contestar, agravar, radicalizar”, afirmou.
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Para o ex-presidente, o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a cassação do mandato do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) são “páginas viradas”. A diferença, afirmou, é que a perda de mandato do ex-presidente da Câmara “é um caso menor, que não tem consequência histórica”, avaliou Fernando Henrique.
Presidente do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) evitou comentar o tom político da entrevista dos procuradores da Lava Jato ao anunciarem a denúncia, em Curitiba. “Não tenho condição de avaliar a retórica do Ministério Público”, declarou. Embora tenha dito que o PT “tentar transferir a outros a responsabilidade que é dele”, Aécio também não quis se aprofundar em comentários na denúncia contra Lula. “Nosso papel hoje não é contestar, agravar, radicalizar”, afirmou.
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