Raposa abre 2 a 0 no primeiro tempo, mas R10, de pênalti, garante o trofeu aos atleticanos
Tarde de festa para a torcida alvinegra no Mineirão. Após 90
minutos de muita tensão,o Atlético fez valer a vantagem do jogo de ida e
sagrou-se bi campeão Mineiro! O time de Cuca repete o feito do ano
passado e, após levantar a taça em um Independência reformado, ergue o
troféu no mais novo palco de luxo belo-horizontino. O Galo é o primeiro
campeão estadual da nova era Mineirão.
A tarefa não era a das mais fáceis. O Cruzeiro tinha que reverter um placar de 3 a 0 imposto por Jô, Tardelli e Marcos Rocha, na semana anterior. Para isso, contou com mais de 40 mil pessoas vestidas de azul e branco dentro do Mineirão. Com o apoio da China Azul, o Cruzeiro tentou fazer valer o mando de campo e mostrar um futebol proporcional ao tamanho da torcida nas arquibancadas.
CRUZEIRO ABRE BOA VANTAGEM E COLOCA FOGO NA DECISÃO
O Cruzeiro começou a partida pressionando desde os minutos iniciais. O Atlético se defendia bem, buscando explorar os espaços e usar a velocidade contra o rival. Enquanto os jogadores celestes procuravam esquentar o ritmo e acelerar o jogo, os alvinegros, propositalmente, cadenciavam o confronto na tentativa de esfriar a partida. Mas, aos 17 minutos, Dagoberto penetrou pela ponta esquerda, invadiu a área e sofreu pênalti de Gilberto Silva. Na cobrança, o camisa 11 bateu no meio e abriu o placar.
Mais recuado que o normal, o Atlético passou a descer com mais frequência ao ataque. Quando os alvinegros começavam a gostar da partida, mais um pênalti para a Raposa. Desta vez, Borges foi derrubado por Richarlyson. Mais uma vez, Dagoberto finalizou bem e incendiou o Gigante da Pampulha. Os 2 a 0 serviram de alerta para o time de Cuca. O Atlético até ensaiou uma reação, mas Paulão, Leo e companhia garantiram a segurança e os 2 a 0 até o fim do primeiro tempo.
GALO VOLTA MELHOR E R10 GARANTE O TÍTULO
A etapa derradeira voltou e junto com ela, um Galo mais ligado em campo. Agora os papéis se inverteram. Era o Atlético quem mais atacava e não deixava o Cruzeiro sair para o ataque. Aos 13 minutos, Jô acertou a trave de Fábio, e o jogo pegou fogo de vez. Mais movimentado, a partida tomou rumos eletrizantes. Fábio salvou o Cruzeiro na cabeçada de Rever. No contra-ataque, Victor espalmou para escanteio o forte chute de Borges.
Passados 30 minutos, o jogo tomou ares de tensão. Quem balançasse as redes, praticamente colocaria as mãos na taça. O Atlético via que não dava para ficar só na defensiva. O Cruzeiro teria que se abrir e ir ao ataque. Uma mistura de emoção e nervosismo tomou conta dos jogadores. Em um desses lances, Egídio errou um passe e deu de presente para Luan. O garoto invadiu a área celeste e sofreu pênalti. Na batida, Ronaldinho venceu Fábio, aliviou a Massa atleticana e botou a torcida alvinegra para gritar vi campeão.
Aos 41, Marcos Rocha ainda perdeu a chance de fazer um golaço e decretar o título. Ao fim da partida, Luan recebe o vermelho por carrinho em Dagoberto. Na sequência do lance, confusão geral entre titulares, reservas e membros da comissão técnica dos dois times. O desentendimento mais favoreceu ao Atlético, que esperou pouco até o relógio chegar aos 50 minutos e Leandro Vuaden encerrar a partida. Galo bi campeão mineiro!
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO x ATLÉTICO-MG
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 19/05/2013 – 16h (horário de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (FIFA/RS)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (FIFA/RJ) e Rodrigo Henrique Corrêa (FIFA/RJ)
Cartões amarelos: Borges (CRU) Leandro Guerreiro (CRU), Diego Souza (CRU), Nilton (CRU), Gilberto Silva (CAM), Ronaldinho Gaúcho (CAM)
Cartão vermelho: Luan (CRU)
Público/Renda: 42.142 pagantes/ 45.138 presentes. R$ 1.774.410,00
GOLS: 17'1ºT, Dagoberto (1-0); 33'1ºT, Dagoberto (2-0); 33'2ºT, Ronaldinho Gaúcho (2-1)
CRUZEIRO: Fábio; Ceará (Mayke, 22'2ºT), Paulão, Léo e Egídio; Leandro Guerreiro, Nilton, Éverton Ribeiro e Diego Souza (Ricardo Goulart, 13'2ºT); Dagoberto e Borges (Anselmo Ramon, 19'2ºT). Técnico: Marcelo Oliveira.
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Réver e Richarlyson; Josué, Leandro Donizete, Bernard (Luan, 22'2ºT) e Ronaldinho; Diego Tardelli (Leonardo Silva, 39'2ºT) e Jô (Alecsandro, 26'2ºT). Técnico: Cuca.
A tarefa não era a das mais fáceis. O Cruzeiro tinha que reverter um placar de 3 a 0 imposto por Jô, Tardelli e Marcos Rocha, na semana anterior. Para isso, contou com mais de 40 mil pessoas vestidas de azul e branco dentro do Mineirão. Com o apoio da China Azul, o Cruzeiro tentou fazer valer o mando de campo e mostrar um futebol proporcional ao tamanho da torcida nas arquibancadas.
CRUZEIRO ABRE BOA VANTAGEM E COLOCA FOGO NA DECISÃO
O Cruzeiro começou a partida pressionando desde os minutos iniciais. O Atlético se defendia bem, buscando explorar os espaços e usar a velocidade contra o rival. Enquanto os jogadores celestes procuravam esquentar o ritmo e acelerar o jogo, os alvinegros, propositalmente, cadenciavam o confronto na tentativa de esfriar a partida. Mas, aos 17 minutos, Dagoberto penetrou pela ponta esquerda, invadiu a área e sofreu pênalti de Gilberto Silva. Na cobrança, o camisa 11 bateu no meio e abriu o placar.
Mais recuado que o normal, o Atlético passou a descer com mais frequência ao ataque. Quando os alvinegros começavam a gostar da partida, mais um pênalti para a Raposa. Desta vez, Borges foi derrubado por Richarlyson. Mais uma vez, Dagoberto finalizou bem e incendiou o Gigante da Pampulha. Os 2 a 0 serviram de alerta para o time de Cuca. O Atlético até ensaiou uma reação, mas Paulão, Leo e companhia garantiram a segurança e os 2 a 0 até o fim do primeiro tempo.
GALO VOLTA MELHOR E R10 GARANTE O TÍTULO
A etapa derradeira voltou e junto com ela, um Galo mais ligado em campo. Agora os papéis se inverteram. Era o Atlético quem mais atacava e não deixava o Cruzeiro sair para o ataque. Aos 13 minutos, Jô acertou a trave de Fábio, e o jogo pegou fogo de vez. Mais movimentado, a partida tomou rumos eletrizantes. Fábio salvou o Cruzeiro na cabeçada de Rever. No contra-ataque, Victor espalmou para escanteio o forte chute de Borges.
Passados 30 minutos, o jogo tomou ares de tensão. Quem balançasse as redes, praticamente colocaria as mãos na taça. O Atlético via que não dava para ficar só na defensiva. O Cruzeiro teria que se abrir e ir ao ataque. Uma mistura de emoção e nervosismo tomou conta dos jogadores. Em um desses lances, Egídio errou um passe e deu de presente para Luan. O garoto invadiu a área celeste e sofreu pênalti. Na batida, Ronaldinho venceu Fábio, aliviou a Massa atleticana e botou a torcida alvinegra para gritar vi campeão.
Aos 41, Marcos Rocha ainda perdeu a chance de fazer um golaço e decretar o título. Ao fim da partida, Luan recebe o vermelho por carrinho em Dagoberto. Na sequência do lance, confusão geral entre titulares, reservas e membros da comissão técnica dos dois times. O desentendimento mais favoreceu ao Atlético, que esperou pouco até o relógio chegar aos 50 minutos e Leandro Vuaden encerrar a partida. Galo bi campeão mineiro!
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO x ATLÉTICO-MG
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 19/05/2013 – 16h (horário de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (FIFA/RS)
Assistentes: Rodrigo Pereira Joia (FIFA/RJ) e Rodrigo Henrique Corrêa (FIFA/RJ)
Cartões amarelos: Borges (CRU) Leandro Guerreiro (CRU), Diego Souza (CRU), Nilton (CRU), Gilberto Silva (CAM), Ronaldinho Gaúcho (CAM)
Cartão vermelho: Luan (CRU)
Público/Renda: 42.142 pagantes/ 45.138 presentes. R$ 1.774.410,00
GOLS: 17'1ºT, Dagoberto (1-0); 33'1ºT, Dagoberto (2-0); 33'2ºT, Ronaldinho Gaúcho (2-1)
CRUZEIRO: Fábio; Ceará (Mayke, 22'2ºT), Paulão, Léo e Egídio; Leandro Guerreiro, Nilton, Éverton Ribeiro e Diego Souza (Ricardo Goulart, 13'2ºT); Dagoberto e Borges (Anselmo Ramon, 19'2ºT). Técnico: Marcelo Oliveira.
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Réver e Richarlyson; Josué, Leandro Donizete, Bernard (Luan, 22'2ºT) e Ronaldinho; Diego Tardelli (Leonardo Silva, 39'2ºT) e Jô (Alecsandro, 26'2ºT). Técnico: Cuca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário