FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/quem-sera-esse-cumplice-no-cupremo
A trama pra estancar essa porra!
Por André Barrocal, na Carta Capital:
Não há dúvidas de que complô contra Dilma envolveu políticos e Supremo
O desconforto político do presidente interino tende a crescer enquanto Janot tem as cartas na mão
Romero Jucá e Sérgio Machado são velhos amigos. Senadores pelo PSDB no governo Fernando Henrique, aderiram via PMDB à gestão Lula e hoje estão enrolados na Operação Lava Jato. Foi em nome dos bons tempos que Jucá abriu a porta de casa quando Machado chegou de surpresa logo cedo em meados de março.
Conversaram longamente sobre a situação política e econômica do País. E também a policial. Especialmente a policial. Com a Lava Jato no encalço de Machado, Jucá comentou estar na política a salvação do amigo e dos figurões em geral.
Um acordão nacional de contenção dos estragos, com a necessária bênção do Supremo Tribunal Federal (STF). “Delimitava onde está, pronto”, disse. Segundo ele, havia, porém, um obstáculo ao pacto, Dilma Rousseff, então na Presidência da República.
Uma visão compartilhada, salientou, por ministros do STF com os quais falara na véspera. “Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar nunca.” Conclusão de Jucá: “Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria”.
(...) “Já suspeitávamos. O impeachment era para garantir a impunidade de certos atores. É muito importante que a população perceba esse engodo”, afirma Eugênio Aragão, último ministro da Justiça de Dilma e ex-subprocurador-geral da República. “São atores demais envolvidos nesse golpe. Foi só o começo, vai vir mais.”
O desconforto político do presidente interino tende a crescer enquanto Janot tem as cartas na mão
Romero Jucá e Sérgio Machado são velhos amigos. Senadores pelo PSDB no governo Fernando Henrique, aderiram via PMDB à gestão Lula e hoje estão enrolados na Operação Lava Jato. Foi em nome dos bons tempos que Jucá abriu a porta de casa quando Machado chegou de surpresa logo cedo em meados de março.
Conversaram longamente sobre a situação política e econômica do País. E também a policial. Especialmente a policial. Com a Lava Jato no encalço de Machado, Jucá comentou estar na política a salvação do amigo e dos figurões em geral.
Um acordão nacional de contenção dos estragos, com a necessária bênção do Supremo Tribunal Federal (STF). “Delimitava onde está, pronto”, disse. Segundo ele, havia, porém, um obstáculo ao pacto, Dilma Rousseff, então na Presidência da República.
Uma visão compartilhada, salientou, por ministros do STF com os quais falara na véspera. “Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar nunca.” Conclusão de Jucá: “Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria”.
(...) “Já suspeitávamos. O impeachment era para garantir a impunidade de certos atores. É muito importante que a população perceba esse engodo”, afirma Eugênio Aragão, último ministro da Justiça de Dilma e ex-subprocurador-geral da República. “São atores demais envolvidos nesse golpe. Foi só o começo, vai vir mais.”
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