A CRÔNICA
por
GLBOESPORTE.COM
Diante de apenas 1.248 torcedores - 770 pagantes, o menor público de um
time grande neste Campeonato Carioca, com renda de R$ 9.355 -, o Vasco
voltou a decepcionar sua imensa torcida, que andava bem infeliz e
revoltada com o técnico Gaúcho, demitido logo após o jogo.
Nesta quarta-feira, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, o
time cruz-maltino voltou a ser derrotado na Taça Rio, desta vez pelo
Nova Iguaçu, por 2 a 0, gols de Léo Salino.
O resultado deixa o time cruz-maltino ainda sem pontuar no segundo turno do estadual, nas últimas posições do Grupo A. O time da Baixada Fluminense, que luta contra o rebaixamento, passou a somar os seus três primeiros pontos e está em quinto na mesma chave.
Nervosismo vascaíno
O time cruz-maltino já apareceu nervoso no primeiro tempo, errando muitos passes, enquanto o Nova Iguaçu conseguia segurar mais a bola, mas não penetrava na defesa adversária. Apesar de seus problemas, coube ao Vasco as primeiras boas jogadas, as duas com Eder Luis. Na primeira, aos 8 minutos, o atacante recebeu bom passe de Dakson e por pouco não chegou antes do goleiro Jefferson, e na segunda, aos 10, quando o camisa 7 chutou por cima uma grande oportunidade à frentre de Jefferson.
A resposta da equipe da Baixada veio logo depois, em cabeçada de Maicon que Alessandro defendeu com muita dificuldade. Apesar do perde e ganha no meio de campo e de não fazer uma boa partida, o Vasco passou a ser mais perigoso e, aos 23, Romário quase marcou de cabeça.
Os erros se sucederam em campo, a paciência da torcida vascaína foi se esvaindo e como a responsabilidade era maior do Cruz-Maltino, o Nova Iguaçu aproveitou para se dar bem. Após Maicon perder gol feito, o time da Baixada abriu o marcador, aos 42: Glauber fez bela jogada pela esquerda e cruzou para a área, Maicon aparou a bola para Léo Salino, que disparou um forte chute no ângulo direito de Alessandro. Logo depois, o primeiro tempo foi encerrado e o time do Vasco, muito vaiado.
Gaúcho faz substituições, mas Vasco continua mal
O Vasco voltou para o segundo tempo com duas modificações: Elsinho e Bernardo entraram nos lugares de Nei e Eder Luis, respectivamente. Logo aos 3, uma cabeçada de André Ribeiro tocou no braço esquerdo de Silvio na área do Nova Iguaçu, e o zagueiro do Vasco ficou pedindo pênalti em vão. O time cruz-maltino tinha postura mais ofensiva, mas era facilmente envolvido nos contra-ataques adversários, que com o passar do tempo passaram a ser mais raros. O Vasco não saía do ataque, mas errava muito e não criava uma clara chance de empatar.
O contestado Gaúcho fez outra mudança no time, aos 29, pondo Marlone no lugar de Pedro Ken, com o objetivo de deixar o Vasco ainda mais ofensivo. A essa altura, o Nova Iguaçu quase não passava do meio do campo com a bola, mas o time de São Januário esbarrava na muralha defensiva do lado oposto e em suas imensas limitações. Tanto bateu que não furou, foi vazado. Léo Salino pegou a bola de fora da área e a colocou no ângulo esquerdo de Alessandro para marcar o segundo, aos 41. Logo depois Carlos Alberto perdeu um gol feito, o que só fez a ira dos vascaínos aumentar. No fim do jogo, mais protestos do pequeno e revoltado público.
O resultado deixa o time cruz-maltino ainda sem pontuar no segundo turno do estadual, nas últimas posições do Grupo A. O time da Baixada Fluminense, que luta contra o rebaixamento, passou a somar os seus três primeiros pontos e está em quinto na mesma chave.
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Gaúcho, vaiado logo que apareceu seu nome no placar eletrônico do
estádio antes da partida, voltou a ser hostilizado junto com o time e a
diretoria durante o jogo. Foram ouvidos coros como "Fora, Gaúcho", "Ô
Dinamite, quebra meu galho, pega o Gaúcho e vai pra casa do ...." e até
um "Volta, Eurico". O próximo jogo do Vasco será na outra quarta-feira,
contra o Olaria, em Moça Bonita. O Nova Iguaçu enfrentará o Quissamã no
mesmo dia, em Macaé.
Léo Salino comemora o seu primeiro gol, para delsolação de Pedro Ken (Foto: André Mourão/Ag. Estado)
O time cruz-maltino já apareceu nervoso no primeiro tempo, errando muitos passes, enquanto o Nova Iguaçu conseguia segurar mais a bola, mas não penetrava na defesa adversária. Apesar de seus problemas, coube ao Vasco as primeiras boas jogadas, as duas com Eder Luis. Na primeira, aos 8 minutos, o atacante recebeu bom passe de Dakson e por pouco não chegou antes do goleiro Jefferson, e na segunda, aos 10, quando o camisa 7 chutou por cima uma grande oportunidade à frentre de Jefferson.
A resposta da equipe da Baixada veio logo depois, em cabeçada de Maicon que Alessandro defendeu com muita dificuldade. Apesar do perde e ganha no meio de campo e de não fazer uma boa partida, o Vasco passou a ser mais perigoso e, aos 23, Romário quase marcou de cabeça.
Os erros se sucederam em campo, a paciência da torcida vascaína foi se esvaindo e como a responsabilidade era maior do Cruz-Maltino, o Nova Iguaçu aproveitou para se dar bem. Após Maicon perder gol feito, o time da Baixada abriu o marcador, aos 42: Glauber fez bela jogada pela esquerda e cruzou para a área, Maicon aparou a bola para Léo Salino, que disparou um forte chute no ângulo direito de Alessandro. Logo depois, o primeiro tempo foi encerrado e o time do Vasco, muito vaiado.
Gaúcho faz substituições, mas Vasco continua mal
O Vasco voltou para o segundo tempo com duas modificações: Elsinho e Bernardo entraram nos lugares de Nei e Eder Luis, respectivamente. Logo aos 3, uma cabeçada de André Ribeiro tocou no braço esquerdo de Silvio na área do Nova Iguaçu, e o zagueiro do Vasco ficou pedindo pênalti em vão. O time cruz-maltino tinha postura mais ofensiva, mas era facilmente envolvido nos contra-ataques adversários, que com o passar do tempo passaram a ser mais raros. O Vasco não saía do ataque, mas errava muito e não criava uma clara chance de empatar.
O contestado Gaúcho fez outra mudança no time, aos 29, pondo Marlone no lugar de Pedro Ken, com o objetivo de deixar o Vasco ainda mais ofensivo. A essa altura, o Nova Iguaçu quase não passava do meio do campo com a bola, mas o time de São Januário esbarrava na muralha defensiva do lado oposto e em suas imensas limitações. Tanto bateu que não furou, foi vazado. Léo Salino pegou a bola de fora da área e a colocou no ângulo esquerdo de Alessandro para marcar o segundo, aos 41. Logo depois Carlos Alberto perdeu um gol feito, o que só fez a ira dos vascaínos aumentar. No fim do jogo, mais protestos do pequeno e revoltado público.
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