quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Rede Globo e PHA na Al Jazeera


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/qual-e-a-moral-que-voces-tem-para-julgar-a-dilma




"O diretor de jornalismo da Globo é o 
politico mais poderoso do Brasil"


VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA







































Qual é a moral que vocês têm para julgar a Dilma?


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/qual-e-a-moral-que-voces-tem-para-julgar-a-dilma



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Gleisi não se refere a Aecim, Cerra, Malta, Caiado, Cunha nem a Aloysio 300 mil


DESEMPREGO DE TEMER É DEVASTADOR


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/economia/desemprego-de-temer-e-devastador



Inadimplência dispara! Urubóloga, essa canoa vai virar...


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Caiado tem a cara do Golpe (Crédito: Fotos Públicas)
Saiu no PiG cheiroso:
O mercado de trabalho brasileiro registrou em julho deste ano o fechamento de 94.724 postos de trabalho com carteira assinada, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o que equivale a uma queda de 0,24% em relação ao mês anterior. Os dados estão sem ajuste — não consideram as informações entregues pelas empresas fora do prazo ao Ministério do Trabalho.
***
A inadimplência média das operações de crédito no sistema financeiro apresentou alta de 3,5% para 3,6% na passagem de junho para julho, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC).

MOURA: O MAIS SINISTRO GOLPE À DEMOCRACIA DESDE 64


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/wagner-moura-golpistas-serao-lembrados-pelo-mais-sinistro-ataque-a-democracia-desde-1964



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Wagner está com Dilma. Pablo Escobar milita noutro campo...
O ator Wagner Moura se manifestou, nesta quinta-feira 25, contra o Golpe de Estado em marcha no Brasil.
Ele afirmou que, se os Golpistas derem continuidade ao processo de impeachment da Presidenta Dilma, "serão lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro ataque à democracia desde o Golpe de 1964”.
A declaração foi feita um dia após um grupo de intelectuais e artistas de diversos países divulgar um manifesto em defesa da inocência de Dilma.
Confira a íntegra da declaração de Wagner Moura:
"Estamos profundamente agradecidos por essas importantes palavras de apoio de nossos colegas na Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canada e Índia. Os políticos corruptos que lideram a articulação para depor Dilma têm de saber que há um holofote internacional iluminando suas ações. Se eles derem continuidade ao seu plano, serão lembrados pela história como os responsáveis pelo mais sinistro ataque à democracia desde o Golpe de 1964”.
Nesta quarta-feira, 24, figuras ilustres como Noam Chomsky, Naomi Klein, Susan Sarandon, Ken Loach e Oliver Stone divulgaram um documento em que enaltecem a fraude do processo de impeachment.
 "Existem evidências convincentes mostrando que os principais promotores da campanha do impeachment estão tentando remover a presidenta com o objetivo de parar investigações de corrupção nas quais eles próprios estão implicados", afirma o manifesto.
Os signatários também demonstram preocupação com a substituição do Governo da primeira mulher eleita à Presidência por um "ministério compostos por homens brancos, em um país onde a maioria se identifica como negros ou pardos".
Leia, abaixo, a íntegra do manifesto:
Nos solidarizamos com nossos colegas artistas e com todos aqueles que lutam pela democracia e justiça em todo o Brasil.
Estamos preocupados com o impeachment de motivação política da presidenta, o qual instalou um governo provisório não eleito. A base jurídica para o impeachment em curso é amplamente questionável e existem evidências convincentes mostrando que os principais promotores da campanha do impeachment estão tentando remover a presidenta com o objetivo de parar investigações de corrupção nas quais eles próprios estão implicados.

Lamentamos que o governo interino no Brasil tenha substituído um ministério diversificado, dirigido pela primeira presidente mulher, por um ministério compostos por homens brancos, em um país onde a maioria se identifica como negros ou pardos. Tal governo também eliminou o Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. Visto que o Brasil é o quinto país mais populoso do mundo, estes acontecimentos são de grande importância para todos os que se preocupam com igualdade e direitos civis.

Esperamos que os senadores brasileiros respeitem o processo eleitoral de 2014, quando mais de 100 milhões de pessoas votaram. O Brasil emergiu de uma ditadura há apenas 30 anos, e esses eventos podem atrasar o progresso do país em termos de inclusão social e econômica por décadas. O Brasil é uma grande potência regional e tem a maior economia da América Latina. Se este ataque contra suas instituições democráticas for bem sucedido, as ondas de choque negativas irão reverberar em toda a região.

Tariq Ali - escrtor, jornalista e cineasta
Harry Belafonte - ativista, cantor e ator
Noam Chomsky - linguista
Alan Cumming - ator
Frances de la Tour - atriz
Deborah Eisenberg - escritora, atriz e professora
Brian Eno - compositor, cantor e produtor
Eve Ensler - dramaturga
Stephen Fry - ator e diretor
Danny Glover - ator e diretor
Daniel Hunt - produtor musical e cineasta
Naomi Klein - jornalista e escritora
Ken Loach - cineasta
Tom Morello - músico
Viggo Mortensen - ator
Michael Ondaatje - novelista e poeta
Arundhati Roy - escritor e ativista
Susan Sarandon - atriz
John Sayles - roteirista e director
Wallace Shawn - ator, dramaturgo e comediante
Oliver Stone - cineasta
Vivienne Westwood - estilista

BOFF: BANDO DE CORRUPTOS CONDENA UMA INOCENTE



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/boff-bando-de-corruptos-condena-uma-incente


"A ira divina pesará sobre os Golpistas!"

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Conversa Afiada reproduz artigo de Leonardo Boff, publicado em seu blog:
Uma governanta digna e inocente é condenada por um bando de corruptos da mente e das finanças
Usando o estilo medieval do tempo de Sâo Francisco dos Fioretti reconto o processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff: Em de que se narra que uma governanta digna e inocente foi condenada por um bando de corruptos da mente e das finanças.
Era uma vez uma nação grande por sua extensão e por seu povo alegre embora injustiçado. Em sua maioria sofria na miséria, nas grandes periferias das cidades e no interior profundo. Por séculos era governado por uma pequena elite do dinheiro que nunca se interessou pelo destino do povo pobre. No dizer de um historiador mulato, ele foi socialmente “capado e recapado, sangrado e ressangrado”.
Mas lentamente esses pobres foram se organizando em movimentos de todo tipo, acumulando poder social e alimentando um sonho de outro Brasil. Conseguiram transformar o poder social num poder político. Ajudaram a fundar o Partido dos Trabalhadores. Um de seus membros, sobrevivente da grande tribulação e torneiro mecânico, chegou a ser presidente. Apesar das pressões e concessões que sofreu dos endinheirados nacionais e transnacionais, conseguiu abrir uma significativa brecha no sistema de dominação permitindo-lhe fazer políticas socias humanizadoras. Uma Argentina inteira saíu da miséria e da fome. Milhares conseguiram sua casinha, com luz e energia. Negros e pobres tiveram acesso, antes impossível, ao ensino técnico e superior. Mais que tudo, porém, sentiram resgatada sua dignidade sempre negada. Viram-se parte da sociedade. Até podiam, em prestações, comprar um carrinho e tomar até o avião para visitar parentes distantes. Isso irritou a classe media, pois via seus espaços ocupados. Daí nasceu a discriminação e o ódio contra eles.
Ocorreu que, naqueles tempos, ao todo 13 anos de governo Lula-Dilma o Brasil ganhou respeitabilidade mundial. Mas a crise da economia e das financias, por ser sistêmica, nos atingiu, provocando dificuldades econômicas e desemprego que obrigou o governo a tomar medidas severas. A corrupção endêmica no país densificou-se na Petrobrás, envolvendo altos estratos do PT mas também dos principais partidos. Um juiz parcial, com traços de justiceiro, focou, praticamente, apenas o PT.
Especialmente a mídia empressarial conservadora conseguiu criar o esteriótipo do PT como sinônimo de corrupção. O que não é verdade, pois confunde a pequena parcela com o todo correto. Mas a corrupção condenável serviu de pretexto às elites endinheiras e seus aliados históricos, para tramar um golpe parlamentar, pois mediante as eleições jamais trinfariam. Temendo que esse curso voltado aos mais pobres se consolidasse, decidiram liquidá-lo. O método usado antes, com Vargas e Jango, foi agora retomado com o mesmo pretexto “de combater a corrupção”, na verdade, para ocultar a própria corrupção. Os golpistas usaram o Parlamento no qual 60% estão sob acusações criminais e desrespeitaram os 54 milhões de votos que elegeram Dilma Rousseff.
Importa deixar claro que atrás desse golpe parlamentar se aninham os interesses mesquinhos e anti-sociais dos donos do poder, mancomunados com a imprensa que distorce os fatos e sempre se fez sócia de todos os golpes, juntamente com os partidos conservadores, com parte do Ministério Público e da Polícia Militar (que substitui os tanques) e uma parcela da Corte Suprema que, indignamente, não guarda imparcialidade. O golpe não é só contra a governanta, mas contra a democracia com viés participativo e social.
Intenta-se voltar ao neoliberalismo mais descarado, atribuindo quase tudo ao mercado que é sempre competitivo e nada cooperativo (por isso conflitivo e anti-social). Para isso decidiu-se demolir as políticas sociais, privatizar a saúde e educação e o petróleo e atacar as conquistas sociais dos trabalhadores.
Contra a Presidenta não se identificou nenhum crime. De erros administrativos toleráveis, também feitos pelos governos anteriores, derivou-se a irresponsabilidade governamental contra a qual aplicou-se um impeachment. Por um pequeno acidente de bicicleta, se condena a Presidenta à morte, castigo totalmente desproporcional. Dos 81 senadores que vão julgá-la mais de 40 são réus ou investigados por outros crimes. Obrigam-na a sentar-se no banco dos réus, onde seus algozes deveriam estar. Entre eles se encontram 5 ex-ministros.
A corrupção não é só monetária. A pior é a corrupção das mentes e dos corações, cheios de ódio. Os senadores pro impeachment têm a mente corrompida, pois sabem que estão justificiando uma inocente. Mas a cegueira e os interesses corporativos prevalecem sobre os interesses de todo um povo.
Aqui vale a dura sentença do Apóstolo Paulo:”eles aprisionam a verdade na injustiça. É o que atrái a ira de Deus”(Romanos 1,18). Os golpistas levarão na testa, pela vida afora, o sinal de Caim que assaninou seu irmão Abel. Eles assassinaram a democracia. Sua memória será maldita pelo crime que cometeram. E a ira divina pesará sobre eles.
Leonardo Boff é ex-professor de Ética da UERJ e escritor.

JANIO: USOS DE ABUSOS DA LAVA JATO



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/janio-usos-de-abusos-da-lava-jato-1



Gilmar e seu escancarado abuso de autoridade
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Na coluna do Janio de Freitas, na Fel-lha:
Excessos de autoritarismo da Lava Jato são problema institucional

Uma hipótese, um tanto óbvia, veio já no ataque inicial do ministro Gilmar Mendes ao "vazamento", maldoso e injusto, de referência na Lava Jato ao ministro Dias Toffoli, do Supremo. "É necessário investigar os investigadores" da Lava Jato –repetiu Mendes essa frase sua do ano passado, agora completando a observação de que procuradores da Lava Jato estão em choque com Toffoli, por eles atacado até em artigo. Entre hipóteses possíveis, porém, viceja em círculo judicial aparentemente estreito uma menos fácil e mais excitante que a de Mendes.

A delação afinal aceita por Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, poderia ser a mais promissora, mas já as discussões iniciais mostraram-se tão problemáticas quanto as de Marcelo Odebrecht. Muito afável, prestativo e de acesso simples, Pinheiro teria com que inundar a Lava Jato de informações e esclarecimentos. E, esperavam os procuradores, obsessão acima de todas, o que buscam em vão sobre a propriedade do sítio e do apartamento atribuída a Lula. Léo Pinheiro foi decepcionante para a Lava Jato nas preliminares sobre a futura delação: não admitiu que o sítio e o apartamento sejam de Lula.

Era muito fácil a previsão de que implicar um ministro do Supremo, em mais um "vazamento", daria oportunidade a sustar o acordo de delação premiada com Léo Pinheiro. Além de não dizer o que desejavam, o possível delator e seu manancial de informações por certo desvendariam pessoas e grupos não incluíveis na mira acusatória da Lava Jato. Criar o caso e, suspenso o acordo de delação, deixar Léo Pinheiro calado: está feito.

A hipótese de Gilmar e a outra não se excluem, talvez se completem. Em ambas, aliás, confirma-se que Léo Pinheiro paga pelo que não disse e não fez. Com toda a certeza, não é o autor do "vazamento", inexistindo qualquer motivo para a punição que o procurador-geral Rodrigo Janot lhe aplicou, e só a ele, cassando-lhe o direito de buscar o mesmo benefício dado a tantos delatores.

Se o "vazamento" é algo tão grave, definido como crime por Gilmar Mendes e motivador do ato extremado de Janot, à pergunta "a quem interessa?" emenda-se outra: por que tanto consentimento, por tanto tempo, para atos agora qualificados de "excessivos", "inaceitáveis" e "abusos de autoridade"?

O Conselho Nacional do Ministério Público manteve-se impassível diante da torrente de "vazamentos" que os tornou costume característico da Lava Jato. O Conselho Nacional de Justiça teve a mesma indiferença, em relação ao chefe da Lava Jato, juiz Sérgio Moro. O procurador-geral chegou a emitir uma nota com advertências sobre os excessos, mas recuou na aplicação dos seus conceitos à prática. Esses comportamentos constituíram uma carta branca para a Lava Jato e sua prepotência.

Até um leigo, como sou, anteviu que os excessos de autoritarismo da Lava Jato, uma vez consentidos, cresceriam em número e em grau de gravidade. E viriam a ser um problema institucional. São.

Léo Pinheiro de nada acusou Dias Toffoli, nem insinuou. Mas, se a substância não fere o Supremo, o "vazamento" o atinge pela intenção inequívoca de sua forma maldosa, desonesta mesmo. Dizem que vão investigar a procedência do "vazamento" ou "vazamentos". Quem a conhece são jornalistas. A Polícia Federal já pretendeu exigir de jornalistas a indicação de suas fontes. À Lava Jato só falta algo nessa linha, para um aparente atestado de bom comportamento contra a acusação de "abuso de autoridade". Iniciada por indignado Gilmar Mendes, aquele que reteve por ano e meio uma decisão importante do Supremo, enquanto expunha em público o teor do voto engavetado. Um abuso de autoridade escancarado.

Eduardo destaca determinação da Ponte e confia em vaga às quartas


Treinador reconhece qualidade do Atlético-MG como maneira de enaltecer ainda
mais desempenho da Macaca no empate, por 1 a 1, em jogo pela Copa do Brasil



Por
Campinas, SP




Eduardo Baptista, técnico da Ponte Preta (Foto: Carlos Velardi/ EPTV)Eduardo aprova empate com gols contra Galo,em Belo Horizonte (Foto: Carlos Velardi/ EPTV)


A Ponte Preta teve um bom resultado na primeira metade da decisão contra o Atlético-MG por uma vaga às quartas de final da Copa do Brasil. Mesmo fora de casa, a Macaca segurou o 1 a 1 diante do Galo e, agora, pode empatar sem gols para seguir na competição nacional.

O técnico Eduardo Baptista elogiou a postura do elenco no Mineirão e destacou a determinação da Ponte durante os 90 minutos. O treinador, também, enalteceu a qualidade do Atlético-MG, que conta com boas opções no grupo, como uma das formas de mostrar que o resultado foi dentro do esperado.

– Foi um grande jogo. Saímos na frente, tivemos chance de ampliar o marcador, mas enfrentamos a melhor equipe do Brasil na atualidade. Um time em que sai o Marcos Rocha, entra Carlos César, sai um outro e entra o Maicosuel, sai outro e entra Clayton. É um time extremamente qualificado e acho que a Ponte teve sucesso e muita determinação naquilo que se propôs a fazer – disse.

LEIA MAIS: 
Trinca no meio funciona, Ponte breca Atlético-MG e tem vantagem; análise

O gol fora de casa era uma dos objetivos de Eduardo, e a Macaca conseguiu isso antes mesmo do intervalo, quando Roger mandou a bola para a rede.O treinador acredita que pela maneira que os jogadores se comportaram na primeira metade da decisão, é possível acreditar na classificação às quartas de final no confronto de ida, em Campinas.

– Destaco a determinação da equipe, com todos ligados e atentos os 90 minutos, sendo que é uma partida de 180 minutos. Um dos objetivos nossos era marcar gol, não perder e conseguimos atingir boa parte do que nos propusemos. Agora tem outra parte em Campinas, novamente difícil, mas esperamos classificar – completou.

Ponte Preta e Atlético-MG fazem o jogo de volta pelas quartas de final apenas no dia 21, às 19h30, no Majestoso, em Campinas. Antes disso, a Macaca retoma a Série A do Brasileiro. No sábado, às 16h, a equipe recebe o Corinthians, também no Majestoso, pela 22ª rodada. O GloboEsporte.com transmite o duelo em Tempo Real com direito a vídeos dos principais lances.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/times/ponte-preta/noticia/2016/08/eduardo-destaca-determinacao-da-ponte-e-confia-em-vaga-quartas.html

Marcelo ressalta reação no 2º tempo, mas lamenta lesões e gol sofrido



Galo fica no empate com a Ponte Preta, perde dois jogadores (Marcos Rocha e
Rafael Carioca) com lesões e vai precisar reagir na partida de volta, em Campinas




Por GloboEsporte.com
Belo Horizonte



(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANDO
NO LINK DA FONTE NO FIM
DA MATÉRIA ABAIXO)



Gol fora de casa na Copa do Brasil é o terror de qualquer treinador que disputa a competição. Com Marcelo Oliveira, técnico do Atlético-MG, não foi diferente. No empate por 1 a 1 com a Ponte Preta, no Mineirão, pela partida de ida das oitavas de final (Veja os lances do jogo no vídeo acima), o time alvinegro saiu atrás no marcador, mas conseguiu buscar o empate no segundo tempo e evitou um resultado muito mais complicado de reverter o jogo de volta.

Ao comentar o jogo no Mineirão, Marcelo Oliveira destacou o poder de reação do time no segundo tempo, quando empatou o jogo e poderia até virar. No entanto, ele lamentou o gol sofrido e a lesão de Rafael Carioca, que machucou o tornozelo e, como já tinha feito as três alterações, acabou ficando com um a menos em campo.

Marcelo Oliveira; Atlético-MG (Foto: Reprodução/TV Globo Minas)
Marcelo Oliveira; Atlético-MG (
Foto: Reprodução/TV Globo Minas)


- Em relação ao jogo, é claro que a gente esperava ganhar em casa. Copa do Brasil é uma competição diferente, com regulamento diferente. Infelizmente, nós levamos um gol por descuido. O time saiu, e deixamos o jogador em condições de fazer o gol. Houve uma reação boa, forçamos muito o jogo. O time da Ponte Preta é muito bem armado. Mesmo assim a gente criou algumas chances, o Carlos teve duas chances. Tivemos uma reação, o Atlético-MG voltou melhor. Quando marcamos o gol e erramos mais, tivemos o problema do Rafael. Esperamos que não seja nada grave para jogar contra o Grêmio e se apresentar a Seleção. Demos um ou outro contra-ataque, mas muito pouco.


LEIA MAIS
+ Victor sente lesão, não encara a Ponte e vira dúvida para o jogo de domingo
+ Atuações do Galo: Maicosuel entra e muda o time; Robinho é decisivo


Sobre a opção de Otero no time titular e Maicosuel no banco, Marcelo Oliveira esclareceu que o segundo foi poupado, pois o exame de lactato (CK - creatina quinase) deu um índice alto. Com a escolha do venezuelano, ele e Robinho ficaram responsáveis pelo setor esquerdo.
Num jogo de Copa do Brasil, o ideal é que todos estejam marcando e recompondo sem a bola para que todos possam estar correndo
Marcelo Oliveira

- Eles (Robinho e Otero) tinham toda a liberdade de trocar no lado esquerdo, porque o Nino Paraíba passa muito. Não colocaria o Robinho para correr atrás dele ou sacrificar um volante lá. Num jogo de Copa do Brasil, o ideal é que todos estejam marcando e recompondo sem a bola para que todos possam estar correndo.

Marcelo Oliveira destacou a forte marcação imposta pela Ponte Preta para deixar o ritmo de jogo bastante cadenciado, que, em certo momento, deixou a torcida irritada no Mineirão e o jogo bastante pegado.

- Eu tinha a preocupação de jogar duas competições, estar muito bem no Brasileiro e, inconscientemente, achar que ganharia de qualquer forma da Ponte Preta. O jogo moroso se deu em função da marcação forte da Ponte Preta. Eles marcavam os lados do campo e tivemos muita dificuldade. Levamos um gol numa situação de descuido. Só colocaríamos o Maicosuel se fosse necessário, e foi. Ainda perdemos um jogador, e jogar um jogo assim é muito sacrificante.

Foco volta para o Brasileirão

Passado o empate com a Ponte, agora o Atlético-MG retorna seus pensamentos para o Campeonato Brasileiro, onde no domingo encara o Grêmio, adversário direto na parte de cima da tabela. Marcelo Oliveira já começa a pensar no Tricolor gaúcho e como vai montar a equipe alvinegra com as baixas do último jogo.

- Já começo a pensar na formação do time. Situação de lesão acontece com todos os times, porque as equipes brasileiras fazem uma pré-temporada muito curta, e isso acaba sacrificando. Vamos cuidar disso a partir de amanhã, de montar um time  forte e buscar um bom resultado - completou o treinador.

Rafael Carioca sentiu o tornozelo e teve que sair mais cedo (Foto: Reprodução/TV Globo Minas)
Rafael Carioca sentiu o tornozelo e teve que sair
mais cedo (Foto: Reprodução/TV Globo Minas)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2016/08/marcelo-ressalta-reacao-no-2-tempo-mas-lamenta-lesoes-e-gol-sofrido.html

Atlético-MG e Ponte empatam, e paulistas levam vantagem para a volta




COPA DO BRASIL 2016


OITAVAS DE FINAL - JOGO DE IDA



Atacantes Roger e Robinho marcaram os gols e, no dia 21 de setembro, em Campinas, Macaca assegura a classificação às oitavas com empate sem gols




Por
Belo Horizonte




Definitivamente, a Copa do Brasil é outra competição. Atlético-MG e Ponte Preta provaram isso no empate em 1 a 1, no Mineirão, nesta quarta-feira, pelas oitavas de final. O futebol demonstrado por ambas as equipes nem de longe lembrou as campanhas do Galo e da Macaca, que brigam na parte de cima da tabela do Brasileirão. Os gols de Roger, para a Ponte Preta, e Robinho, para o Atlético-MG, deixaram os visitantes mais felizes, já que entram classificados na partida de volta, em Campinas, dia 21 de setembro. O gol marcado fora de casa é critério de desempate.

COPA DO BRASIL ATLÉTICO-MG X PONTE PRETA (Foto: VINNICIUS SILVA / Agência Estado)
Atlético-MG e Ponte Preta não mostraram 
aquilo que vêm fazendo no Brasileiro 
(Foto: VINNICIUS SILVA / Agência Estado)

No segundo jogo do confronto, a Ponte Preta garante vaga com empate sem gols. Empate com mais de um gol para cada lado dá a vaga ao Atlético-MG. Se alguém vencer, também passa de fase.
 
As equipes voltam a campo no fim de semana pelo Campeonato Brasileiro. No sábado, a Macaca encara o Corinthians, às 16h (de Brasília), no Moisés Lucarelli. Já o Galo visita o Grêmio, domingo, às 16h, em Porto Alegre, em confronto direto pelas primeiras posições na competição nacional.


CONFIRA COMO FOI O TEMPO REAL DA PARTIDA
VEJA A TABELA DA COPA DO BRASIL



O jogo

Se olhar a posição dos times na tabela do Brasileiro, qualquer apostador cravaria uma vitória do Atlético-MG. Ainda mais por jogar em casa, diante da torcida. Mas do outro lado a Ponte Preta queria mostrar que poderia surpreender.

E o dia não era bom para o Galo também. As surpresas, todas ruins, começaram antes do jogo. Victor foi cortado da partida, ainda no aquecimento, por sentir dores lombares. Uilson o substituiu. Nas cadeiras do estádio a torcida, acostumada a lotar o Mineirão, compareceu em pequeno número para os padrões do torcedor atleticano: 15.493 pessoas no estádio.

Robinho Atlético-MG x Ponte Preta (Foto: Giazi Cavalcante / Agência Estado)Robinho marcou o gol atleticano no empate por 1 a 1 (Foto: Giazi Cavalcante / Agência Estado)


E, por fim, o futebol lento dos donos da casa na primeira metade do jogo. Fato que, nem de longe, fez lembrar o “rolo compressor” que se mostra ser quando o Galo é o mandante no Brasileiro. A Ponte se aproveitou de tudo isso. Roger se valeu de falha da defesa do Atlético-MG, que parou no lance, e tocou na saída de Uilson aos 37 minutos. O primeiro tempo foi sofrível em termos de qualidade técnica, e a Ponte Preta fez o que se propunha: jogar por uma bola.

Ainda no primeiro tempo, mais uma notícia ruim: Marcos Rocha deixou o campo sentindo dores na coxa direita. Apesar de tudo isso, o Galo voltou melhor na segunda etapa, com a entrada de Maicosuel no lugar de Otero. O time ganhou a qualidade que precisava no meio para o ataque. E, em grande jogada, Maicosuel achou Robinho, que tocou no canto direito de Aranha para empatar aos 19 minutos.
O Galo ainda perdeu Carioca nos 10 minutos finais de partida, por lesão no tornozelo esquerdo, e como já havia feito as três alterações, terminou o jogo com um jogador a menos. Nem Wellington Paulista, nem Abuda e muito menos Matheus Jesus, que entraram no segundo tempo, foram capazes de aproveitar o fator numérico em campo e o empate acabou sendo justo. Douglas Grolli ainda foi expulso no último minuto.

Rafael Carioca sentiu o tornozelo e teve que sair mais cedo (Foto: Reprodução/TV Globo Minas)
Rafael Carioca sentiu o tornozelo e teve que sair 
mais cedo (Foto: Reprodução/TV Globo Minas)


FONTE:

São Paulo chega a nove derrotas como mandante em 2016; veja lista


Tricolor não vence no Morumbi há mais de um mês. Revés na Copa do Brasil, diante do Juventude, gera protesto da torcida e expõe crise no Tricolor



Por
São Paulo



(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANDO
NO LINK DA FONTE NO FIM
DA MATÉRIA ABAIXO)



Ponto forte no primeiro semestre, principalmente na campanha da Libertadores, torneio em que a equipe chegou à semifinal continental, o Morumbi tem se tornado um pesadelo para o São Paulo neste momento complicado na temporada. O time agora comandado por Ricardo Gomes não vence no estádio há quatro jogos – dois com Edgardo Bauza, um com o interino André Jardine e o mais recente (derrota para o Juventude, pela Copa do Brasil) já com o novo treinador. O novo tropeço gerou protestos da torcida e expôs a crise tricolor (clique aqui e entenda o caso).

A última vitória tricolor no Morumbi foi no dia 10 de julho, 3 a 0 sobre o América-MG, lanterna do Campeonato Brasileiro. Ou seja: o Tricolor não vence em casa há mais de um mês. Desde então, foram mais três jogos pela competição nacional: empate com a Chapecoense e derrotas para Atlético-MG e Botafogo. A gota d'água parece ter sido o revés diante do Juventude, time da Série C, pelas oitavas da Copa do Brasil.

VEJA TAMBÉM: torcida tricolor protesta após nova derrota no Morumbi

O jogo desta quarta-feira, aliás, teve o recorde negativo de público do São Paulo em seu estádio no ano: só 6.643 pessoas foram ao jogo no Morumbi. A menor marca foi registrada no Pacaembu: 2.927 torcedores para ver uma partida contra o Mogi Mirim, em março, pelo Paulistão (clique aqui e veja o ranking de público nos estádios brasileiros).

O Tricolor soma agora nove derrotas como mandante em 2016, sendo seis no Morumbi e três no Pacaembu (no começo do ano).

São Paulo (Foto: Marcos Ribolli)
Jogadores do São Paulo sobem ao gramado 
encontram um Morumbi 
vazio (Foto: Marcos Ribolli)


O desempenho ruim em seu próprio estádio ajuda a explicar o mau momento vivido pelo São Paulo. Sem somar pontos diante de seu torcedor, a equipe tricolor não consegue subir na classificação do Campeonato Brasileiro. Com apenas 46% de aproveitamento como mandante, ocupa a 11ª colocação, com 27 pontos, a quatro da zona de rebaixamento.

A irregularidade pesa também na Copa do Brasil, competição mata-mata do segundo semestre para o Tricolor. Se na Libertadores as boas atuações em casa levaram a equipe para semifinal, a estreia na competição continental já foi com vexame diante da torcida.

A despedida da Libertadores, aliás, é o início da série negativo no Morumbi. No jogo anterior à vitória sobre o América-MG, o Tricolor foi derrotado pelo Atlético Nacional, da Colômbia, por 2 a 1. Em Medellín, não conseguiu reverter o placar e amargou a queda no torneio.

Neste domingo, o Tricolor tem mais um compromisso importante pelo Campeonato Brasileiro. O time comandado por Ricardo Gomes recebe o Coritiba, que ocupa o 14º lugar com apenas dois pontos a menos do que o São Paulo. Além de agravar a crise, mais um resultado negativo pode deixar a equipe muito perto da zona de rebaixamento.



Veja abaixo a lista de derrotas do São Paulo como mandante em 2016:

17 de fevereiro – São Paulo 0 x 1 The Strongest (no Pacaembu)
5 de março – São Paulo 1 x 3 São Bernardo (no Pacaembu)
13 de março – São Paulo 0 x 2 Palmeiras (no Pacaembu)
22  de maio – São Paulo 1 x 2 Internacional
6 de junho – São Paulo 0 x 2 Atlético Nacional
11 de junho – São Paulo 1 x 2 Atlético-PR
4 de agosto – São Paulo 1 x 2 Atlético-MG
14 de agosto – São Paulo 0 x 1 Botafogo
24 de agosto – São Paulo 1 x 2 Juventude


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2016/08/sao-paulo-se-complica-com-sequencia-ruim-no-morumbi-veja-lista.html

Técnico não vê problema extracampo no Tricolor, mas diz poder estar errado


Ricardo Gomes avalia a atuação do São Paulo na derrota para o Juventude, diz acreditar na classificação e diz: "Estou chegando, posso estar com diagnóstico errado"



Por
São Paulo



(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANDO
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DA MATÉRIA ABAIXO)



Ricardo Gomes está há apenas dois jogos no comando do São Paulo. Ainda não deu tempo de ter uma noção exata do que ocorre nos bastidores do clube. Por isso, embora não veja de cara problemas extracampo, ele admite que pode estar errado em relação ao ambiente interno. Até aqui, sob seu comando, o Tricolor empatou com o Inter, pelo Brasileiro, e perdeu esta noite do Juventude, por 2 a 1, pela partida de ida das oitava de final da Copa do Brasil.

São Paulo x Juventude Ricardo Gomes (Foto: Marcos Ribolli)Ricardo Gomes durante a partida contra o Juventude(Foto: Marcos Ribolli)


– O jogador do São Paulo está no melhor clube, mas precisa de resultado. Já estamos com um número elevado de resultados ruins. Sem confiança, ninguém joga. Temos que recuperar isso. Está bem claro. Não vejo nenhum problema extracampo. Mas estou chegando, posso estar com um diagnóstico errado – declarou o comandante do Tricolor.

ATUAÇÕES - Veja as notas dos jogadores

Por ora, o técnico prefere relacionar os problemas com a falta de confiança causada pelos maus resultados. Mas, nas entrelinhas, ele deixa escapar certa preocupação.

– Tem algumas coisas que temos que regular, mas não sinto nada de muito importante. Falta de resultados, aí vem a falta de confiança, e surgem vários problemas, até subjetivos – acrescentou.
Preocupado com o posicionamento do São Paulo Brasileirão (11º colocado após 21 rodadas), o técnico acredita que pode levar o time à classificação no jogo de volta contra o Juventude, no dia 21 de setembro, às 19h30, no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.

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– Na Copa do Brasil você tem a possibilidade de reverter o resultado, mesmo fora de casa. Estou mais preocupado com a situação do Brasileiro. Os números não são bons, mas vamos reverter, não tenho dúvida. Hoje tomamos o gol cedo, mas depois tivemos organização para buscar o empate. No segundo tempo, mérito do Juventude, que veio bem armado. Parece que o pênalti não foi, mas não dá para reclamar não. Depois disso, perdemos a fluidez do jogo – completou.
Para avançar às quartas de final da Copa do Brasil, o São Paulo precisa vencer por dois gols de diferença ou então por um gol, desde que faça três ou mais (3 a 2, 4 a 3 e assim por diante). No caso de vitória por 2 a 1, a decisão vai para os pênaltis. E 1 a 0 é do Juventude.



Veja abaixo outros tópicos da entrevista de Ricardo Gomes:

PRAZO PARA MELHORAR
– Não estou justificando. Pedi um mês. Em qualquer equipe que você monta, não tem como fazer tão rápido, independentemente dos resultados. Com esse prazo, não quero ficar distante da responsabilidade. É minha. Mas, quando você monta uma equipe, precisa conhecer as pessoas. Preciso maturar a equipe, que teve muitas mudanças.

PROPOSTA DE JOGO
– A obrigação do São Paulo é propor o jogo, dentro ou fora de casa, mas hoje não foi bem feita. Não conseguimos penetrar na defesa do Juventude. Posse de bola não ganha jogo. Tivemos três ou quatro jogadas, cinco no máximo, em que conseguimos desequilibrar o adversário.

PROTESTOS DA TORCIDA
– Comportamento de torcida não dá para analisar. Certamente não foi por esse jogo, tem um histórico. Não pode questionar torcida. Eu tenho que melhorar o time do São Paulo.

O QUE É PRECISO FAZER?
– Foi pouco tempo de trabalho. Vamos esperar. Toda mudança de comando tem um preço.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2016/08/tecnico-nao-ve-problema-interno-no-sao-paulo-mas-diz-poder-estar-errado.html

São Paulo dá vexame, perde em casa do Juventude e é vaiado pela torcida



COPA DO BRASIL 2016


OITAVAS DE FINAL - JOGO DE IDA



Tricolor joga mal, tropeça no time gaúcho, que está na Série C do Campeonato Brasileiro, e se complica nas oitavas de final da Copa do Brasil




Por
São Paulo


(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANDO
NO LINK DA FONTE NO FIM
DA MATÉRIA ABAIXO)



Um time da Série A, como mandante, enfrenta uma equipe da Série C, pela Copa do Brasil. O mais natural é imaginar uma vitória tranquila dos anfitriões, certo? No caso do São Paulo, errado. A equipe do Morumbi deu vexame na noite desta quarta-feira, contra o Juventude, pela partida de ida das oitavas de final, e perdeu por 2 a 1. Resultado: além de se complicar na competição, o Tricolor voltou a sofrer com vaias e protestos dos pouco mais 6 mil torcedores presentes. Já o time de Caxias do Sul está há 12 jogos sem perder na temporada.

VEJA A PÁGINA DA COPA DO BRASIL

Na partida de volta, no dia 21 de setembro, às 19h30, em Caxias do Sul, o São Paulo tem que vencer por dois gols de diferença para avançar às quartas de final. Ou então por um gol desde que faça três ou mais (3 a 2, 4 a 2...). A equipe gaúcha, por sua vez, pode empatar ou perder por 1 a 0. Uma derrota por 2 a 1 para o Tricolor leva a decisão da vaga para os pênaltis.


Pelo Brasileirão, o São Paulo volta a campo no domingo, às 16h, para receber o Coritiba, no Morumbi, pela 22ª rodada da competição. Pela Série C, o Juventude joga também no domingo, às 19h, contra o Botafogo-SP, em Caxias do Sul.

Juventude x São paulo copa do brasil (Foto: Marcos Riboli/GloboEsporte.com)
Jogadores do Juventude comemoram a vitória 
sobre o São Paulo no Morumbi (Foto: 
Marcos Riboli/GloboEsporte.com)


Primeiro tempo
Dono da casa, o São Paulo partiu para o ataque para surpreender o Juventude. Mas carente de criatividade e também de personalidade, o Tricolor é que foi surpreendido aos nove minutos de jogo. Roberson recebeu na grande área, ameaçou cruzar e chutou, enganando o goleiro Denis: 1 a 0. Apesar da maior posse de bola, os anfitriões só foram criar oportunidades de empate depois dos 30 minutos. E ele veio com Chavez, aos 39, de cabeça, após cruzamento de Carlinhos.

Depois do gol, Carlinhos, que vinha sendo criticado pela torcida, tirou satisfação com gestos. Mas não foi bem aceito. O responsável pela assistência no gol do argentino recebeu vaias na maioria das vezes que tocava na bola ou participava de algum lance no Morumbi.

São Paulo x Juventude Chavez (Foto: Marcos Ribolli)
Atletas do São Paulo comemoram o gol de 
empate marcado por Chavez, mas vitória 
ficou longe (Foto: Marcos Ribolli)


Segundo tempo
Com Michel Bastos no lugar de João Schmidt, Ricardo Gomes tentou dar mais mobilidade ao meio-campo do São Paulo. Mas os problemas do primeiro tempo continuaram. Faltavam força de ataque, criatividade e variação tática. As bolas alçadas na área eram a única alternativa para o Tricolor levar perigo ao Juventude, que, assim como na etapa inicial, apostava no contra-ataque.

Mas foi de pênalti (duvidoso, é verdade) que o Juventude voltou a ficar em vantagem. Aos 28, Roberson, o mesmo que fez o primeiro gol do time gaúcho, cobrou e ampliou. O árbitro tinha visto penalidade de Thiago Mendes em Lucas. Mas Paulo Cesar de Oliveira, comentarista de arbitragem da TV Globo, disse que não marcaria. Mesmo assim, o Tricolor teve grande tropeço.

Não conseguiu reagir nem mesmo quando o Juventude perdeu Ruan, expulso. E assim, a pouca torcida tricolor presente vaiou e ironizou com "olé" a cada toque de bola dos são-paulinos.

São Paulo x Juventude Cueva (Foto: Marcos Ribolli)
Cueva não teve uma participação muito boa 
na noite desta quarta-feira (Foto: Marcos Ribolli)


FONTE: