sábado, 4 de junho de 2016

Dilma agora volta a Brizola


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/dilma-agora-volta-a-brizola


Presidenta participou de atos em Porto Alegre

publicado 04/06/2016

Créditos: Roberto Stuckert Filho/PR
No Jornal Já, de Porto Alegre:
Dilma se inspira em Brizola e sua luta contra o golpe de 1961 

Dilma Rousseff citou Leonel Brizola nos dois discursos que fez na tarde desta sexta-feira em Porto Alegre. Lembrou que a partir da capital gaúcha, Brizola levantou a opinião pública nacional contra o golpe que os chefes militares tentaram aplicar para impedir João Goulart, em agosto de 1961.

Também, bem ao estilo de Brizola, Dilma resumiu numa metáfora de fácil compreensão popular o “golpe parlamentar” que tentam lhe aplicar. “A democracia é uma árvore. O golpe militar é um machado, que corta a árvore. O golpe parlamentar é aquele parasita que apodrece a árvore”.

(…)

Estimou-se em cinco mil pessoas, metade das quais, depois do comício saíram numa passeata que percorreu cerca de três quilômetros e só se dispersou no Parcão, por volta das dez da noite, no Parcão, o reduto dos “coxinhas” em Porto Alegre.

Isto É mente sobre supostas propinas para filho de Lula, dizem advogados



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/isto-e-mente-sobre-supostas-propinas-para-filho-de-lula-dizem-advogados


Jornal GGN - Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmam que a revista Isto É mente ao dizer que Luís Cláudio Lula da Silva recebeu R$ 10 milhões dos lobistas Mauro Marcondes e Cristina Marcondes, afirmando que a empresa de Luis Cláudio "comprovadamente" prestou serviços à Marcondes & Mautoni, recebendo valores que são "inferiores àqueles referidos na reportagem".
 
Por meio de nota, o escritório Teixeira, Martins diz que a matéria "Propina a Jato", publicada pela revista nesta semana tem "tantos erros factuais que só a intenção de participar de uma sórdida campanha difamatória contra Luis Cláudio Lula da Silva e seus familiares podem explicar".
 
A nota também diz que os valores recebidos do Corinthians são provenientes de serviços prestados ao clube na área de marketing esportivo "todos devidamente contabilizados, declarados e com os impostos pagos". Por último, os advogados dizem que irão pedir que o vazamento ilegal de "informações protegidas pelo sigilo constitucional" sejam investigados e que tomarão providências contra o autor da matéria em virtude das ofensas à reputação e à honra de Luis Cláudio. Leia a íntegra da nota abaixo:
 
Nota
 
A matéria "Propina a Jato" (IstoÉ - 03.06.2016) contém tantos erros factuais que somente a manifesta intenção de participar de uma sórdida campanha difamatória contra Luis Cláudio Lula da Silva e seus familiares - capitaneada por algumas autoridades e por setores da imprensa - podem explicar.
 
A verdade irrefutável é que Luís Cláudio não recebeu os valores indicados pela revista e tampouco teve qualquer atuação na compra de caças suecos pelo Brasil, anunciada em dezembro de 2013.
 
IstoÉ mente ao afirmar que Luis Cláudio "recebeu mais R$ 10 milhões dos lobistas Mauro Marcondes e Cristina Marcondes". A empresa LFT Marketing Esportivo Ltda., de sua propriedade, prestou, comprovadamente, serviços à Marcondes & Mautoni e recebeu pagamentos como contraprestação, em valores já reconhecidos em depoimento prestado por Luis Cláudio à Polícia Federal, que são, de longe, inferiores àqueles referidos na reportagem.
 
Tais valores foram utilizados para viabilizar o campeonato brasileiro de futebol americano, após a empresa Touchdown Promoções e Eventos Ltda., também de propriedade de Luis Cláudio, haver consumido as verbas de patrocínio obtidas de diversas empresas — atuantes em setores diferenciados —,e não mais conseguir obter novos patrocinadores face a perseguição imposta pelos que desejam denegrir sua imagem e reputação.
 
Igualmente, os valores recebidos do Corinthians são provenientes de serviços prestados por Luis Cláudio ao clube paulista, na área de marketing esportivo, todos devidamente contabilizados, declarados e com os impostos pagos.
 
O sigilo bancário e fiscal de Luis Cláudio e de suas empresas já foram levantados pela Justiça. Nosso cliente e suas empresas sofreram busca e apreensão. E, portanto, as autoridades detêm todos os dados relativos às suas atividades profissionais  e dados pessoais, não tendo identificado a prática de nenhum crime.
 
É repugnante constatar que, no lugar de reconhecer que Luis Cláudio não praticou qualquer ato ilícito, os agentes do Estado promovam o vazamento de informações que estão sob sigilo profissional, permitindo especulações e elucubrações dissociadas da realidade. Esses vazamentos ocorrem justamente no momento em que os advogados de Luis Cláudio obtiveram no Supremo Tribunal Federal decisão, ainda não cumprida, que lhes permite acessar o procedimento que era conduzido em segredo de justiça desde dezembro de 2015.
 
A prática de vazamento de dados protegidos pelo sigilo constitucional é rudimentar e incompatível com o Estado Democrático de Direito, mas, infelizmente, nada ou pouco tem sido feito pelas autoridades responsáveis pela persecução penal para coibi-la. Foi em razão dessa prática, a que Touchodown se viu na contingência de suspender a realização do principal campeonato de futebol americano no País, deixando de gerar postos de trabalho, o recolhimento de tributos e o desenvolvimento do esporte no Brasil.
 
Os advogados de Luis Cláudio formalizarão às autoridades mais um pedido para que o crime decorrente do vazamento ilegal de informações protegidas pelo sigilo constitucional seja apurado e os responsáveis punidos, além de promover as medidas cabíveis em virtude das ofensas à reputação e à honra de Luis Cláudio praticada por Mário Simas Filho, responsável pela matéria.
 
Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira

Dilma refuta notícias sobre delação de Marcelo Odebrecht



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/dilma-refuta-noticias-sobre-delacao-de-marcelo-odebrecht


Jornal GGN - Por meio de nota de sua assessoria de imprensa, a presidente afastada Dilma Rousseff diz que as informações sobre uma suposta delação de Marcelo Odebrecht são "mentirosas e infundadas". Reportagem da revista Isto É afirma que, em delação, Odebrecht teria dito que Dilma pediu pessoalmente doação de R$ 12 milhões para sua campanha de reeleição, em 2014.
 
Segundo a nota, Dilma diz que jamais intercedeu pessoalmente "junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa". A nota também diz que a presidente vai tomar as medidas cabíveis para reparar os danos provocados pelas "infâmias lançadas contra si". "Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia", conclui. 
 
Leia a íntegra da nota abaixo:
 
 
São mentirosas e infundadas as informações veiculadas pela imprensa neste sábado, 4 de junho, noticiando que a Presidenta Dilma Rousseff teria pedido pessoalmente ao empresário Marcelo Odebrecht a doação de R$ 12 milhões para a campanha da reeleição presidencial em 2014.
A base desta calúnia seria a suposta delação feita pelo empresário ao Ministério Público Federal. Mais uma vez são veiculadas informações de maneira seletiva, arbitrária e sem amparo factual.

A Presidenta da República Dilma Rousseff reitera: JAMAIS intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.

A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a VERDADE.

A Presidenta Dilma Rousseff anuncia que irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si. Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia brasileira.

Leandrinho volta ao time, e Ricardo indica a estreia de Dudu Cearense



Treinador do Botafogo promove mudanças só no meio de campo e repete defesa e ataque para jogo com o Santos. Recuperado de lesão, Diogo Barbosa é reintegrado




Por
Rio de Janeiro



Depois de vários dias sem conseguir comandar coletivos devido à maratona de jogos, Ricardo Gomes enfim conseguiu armar o time na manhã deste sábado, em General Severiano, para a partida contra o Santos neste domingo. Defensor da repetição na escalação, o treinador vai manter a base da formação que foi derrotada pelo Cruzeiro e mexerá apenas no meio de campo. Leandrinho volta à equipe no lugar de Salgueiro, e Dudu Cearense entra na vaga que estava ocupada por Dierson. O volante, recém-chegado do Fortaleza, vai estrear pelo Alvinegro.

Dudu Cearense, Botafogo (Foto: Vitor Silva/SSPress/Botafogo)
Dudu Cearense fará sua estreia pelo Botafogo 
neste domingo, no Pacaembu (Foto: Vitor 
Silva/SSPress/Botafogo)


O time titular teve Helton Leite, Diego, Emerson, Emerson Silva e Victor Luís; Dudu Cearense, Bruno Silva, Fernandes e Leandrinho; Anderson Aquino e Ribamar. Na parte final do treino, Ricardo testou algumas mudanças: Neilton, Sassá, e Gervasio "Yaca" Núñez foram observados entre os titulares e também surgem como opções. Quem foi confirmado fora da partida é Luis Ricardo. O resultado do exame não apontou lesão, mas o lateral ainda sente dores na coxa esquerda e será preparado para o jogo contra o Vitória no dia 12.

Do grupo que está no departamento médico, Diogo Barbosa foi o primeiro a sair e se juntou ao elenco neste sábado. O lateral-esquerdo, que está há um mês fora do time por conta de uma lesão na coxa esquerda, deve voltar a ficar à disposição de Ricardo contra o Vitória. A delegação viaja à tarde para São Paulo, onde o Botafogo joga neste domingo contra o Santos, às 11h (de Brasília), no Pacaembu. Com quatro pontos, o Alvinegro é o 15º colocado do Brasileirão.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2016/06/leandrinho-volta-ao-time-e-ricardo-indica-estreia-de-dudu-cearense.html

Jefferson retira pontos de cirurgia e dá início a treinos físicos no Botafogo


Goleiro faz tratamento no clube diariamente e completa metade do período com braço imobilizado na terça. Médico elogia evolução, mas mantém a previsão de três meses




Por
Rio de Janeiro



A recuperação de Jefferson segue de vento e popa. Operado no dia 17 de maio, o goleiro retirou nos últimos dias os pontos da cirurgia no braço esquerdo e tem ido diariamente a General Severiano para fazer treinos físicos e manter a forma na academia do clube. O comprometimento do jogador e a evolução de seu quadro são motivos de elogio por parte do departamento médico do Botafogo, mas a torcida precisa ter calma. A previsão de três meses afastado dos gramados está mantida. Na próxima terça-feira, o ídolo alvinegro ainda vai completar metade do período de seis semanas com o braço engessado. Só depois disso é que ele poderá fazer trabalhos específicos com a musculatura reconstruída e aos poucos dar início às atividades com o grupo.

- Ele está evoluindo bem, tirou os pontos e está fazendo a reabilitação. Vai ao clube todo dia, faz treinos físicos sob controle... Tudo correndo como o previsto, mas aquela previsão de três meses permanece - afirmou o coordenador do departamento médico alvinegro, Luiz Fernando Medeiro.

Jefferson treina na academia e se recupera de lesão (Foto: Twitter oficial do Botafogo)
Jefferson deu início a treinos físicos na academia 
para manter a forma durante recuperação 
(Foto: Divulgação/Botafogo)


A tendência é que o goleiro retorne aos gramados só em meados de agosto, o que o fará perder todo o primeiro turno do Campeonato Brasileiro. Além de ser considerada grave, a lesão de Jefferson é incomum. A cirurgia consistiu em reconstruir o tendão rompido retirando enxerto do joelho, de modo a prevenir que a sutura feita no local fique mais resistente aos movimentos após a recuperação. O arqueiro ficará ao todo seis semanas com o braço imobilizado com tipoia.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2016/06/jefferson-retira-pontos-de-cirurgia-e-da-inicio-treinos-fisicos-no-botafogo.html

Jorginho exalta substituições para vencer a retranca do Goiás


Técnico afirma que time estava apostando na ligação direta no primeiro tempo, e que melhorou após a mudança de Jorge Henrique para a lateral direita




Por
Rio de Janeiro



Foi suado, mas o Vasco conquistou sua quinta vitória na Série B do Brasileirão. A equipe não teve uma boa atuação no primeiro tempo e chegou receber vaias na descida para o vestiário. Foi então que Jorginho sacou o lateral-direito Bruno Ferreira, colocou Andrezinho e improvisou Jorge Henrique no lado do campo. A mudança, segundo o treinador, foi determinante para a melhora do time e a conquista da vitória (veja os melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

- O Goiás jogou como as outras equipes, fechado. Não partiram para cima, não pressionaram a saída de bola, e estávamos um pouco tímidos no primeiro tempo, com lentidão. Dificulta para os adversários quando aceleramos, fazemos o balanço e encontramos o espaço. Estávamos tentando ligação direta. Mudamos. Coloquei o Jorge Henrique (na lateral), é um coringa, e formamos um losango ganhamos o meio-campo. Foi quando a equipe foi bem superior e conseguiu a vitória.


Vasco x Goiás - Jorginho (Foto: Paulo Fernandes / vasco.com.br)
Jorginho disse que Vasco dominou o meio-campo 
após substituição no intervalo (Foto: Paulo 
Fernandes / vasco.com.br)



Confira a íntegra da entrevista do técnico Jorginho:

Andrezinho
- As circunstâncias do jogo fizeram ele acreditar. Ele entrou muito bem. Conversei, o deixei muito àvontade e livre para começar ou não o jogo. Ele achou melhor ficar no banco. É um jogador com muita qualidade técnica, puxa o contra-ataque rápido, tem uma inteligência muito grande e dá o toque de qualidade que a equipe precisa.

Leandrão
- O Leandro vem treinando bem e ganhando uma condição cada vez melhor. Não tenho dúvidas que só vai ganhar jogando. Tem uma característica parecida com o Thalles, de fazer o pivô, bom nas bolas paradas. Com certeza é uma possibilidade para pegar o Joinville, mas também podemos optar por um jogador de velocidade.

Escalação
- Conversamos com o William e o Jorge Henrique no intervalo. Tínhamos a opção de improvisar o William, mas dessa forma permaneceríamos no 4-2-3-1. Minha preocupação era não prender o Andrezinho como volante. Deixamos com bastante liberdade para chegada e a coisa encaixou muito bem.

Mudanças de volantes- Nossos volantes têm qualidades muito parecidas. O Mattos estava com um cansaço muito grande nos jogos e achamos que era o momento de segurar. O William tem entrado bem, o Diguinho... A qualquer momento cada um pode entrar que tem a condição de ser titular.

Invencibilidade- É consequência do nosso trabalho. O maior objetivo é se manter na ponta da Série B. Precisamos de resultados bom e nos alegra e motiva ir em busca de números interessantes. Sempre foi falado o Expresso da Vitória e podemos igualar nosso nome na história do Vasco da Gama. Já ultrapassamos os jogos oficiais, mas é sempre bom. Não perder em São Januário é importante, porque o torcedor apoio, está presente. Temos que sonhar grande esse ano.

Jorge Henrique
- Chamo ele de coração valente. É o que ele é, muito importante para nossa equipe. Já jogou de zagueiro, lateral, volante, meia, atacante centralizado. Só não foi goleiro, a altura não permite, mas tem excelente impulsão. Eu era assim e vi como que isso facilitou na minha carreira. Inclusive, minha estreia no Maracanã foi jogando de zagueiro contra o Vasco, marcando o Roberto Dinamite. O Jorge Henrique é um jogador moderno e tem que ser assim.

Semana de viagens
- É uma semana muito importante e decisiva. Os jogadores estão de folga amanhã, deixei à vontade. É preciso descansar, dormir bem para que estejam mais dispostos na segunda-feira. O jogo de Joinville vai ser um dos mais difíceis. É uma equipe sempre perigosa em casa, apesar de não viver um bom momento. Tem muita força física, o campo é pesado, e temos que ter cuidado. Vamos tentar ir com força máxima.

Nenê 50 jogos
- A equipe não estava inspirada no primeiro tempo, o Goiás estava fechado, mas o Nenê é esse jogador que a qualquer momento pode surpreender. Foi o que aconteceu no segundo tempo.


*Estagiária, sob a supervisão de Cahê Mota.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2016/06/jorginho-exalta-substituicoes-para-vencer-retranca-do-goias.html

Gol de Andrezinho garante vitória do líder Vasco sobre Goiás na Colina



BRASILEIRÃO - SÉRIE B 2016

06ª RODADA


Time comandado por Jorginho cresce no segundo tempo e Nenê deixa meia livre para faz o único gol da partida em São Januário. Goiás teve lance muito polêmico




Por
Rio de Janeiro, RJ



Depois de um primeiro tempo onde o lance mais marcante foi o susto em uma queda feia do goleiro do Goiás, o Vasco voltou mais agressivo na segunda etapa e chegou ao gol da vitória com Andrezinho, que entrou no intervalo e levou a equipe ao ataque. Mas também merece destaque a assistência do camisa 10 Nenê, que deixou o meia livre para dominar e bater sem qualquer marcação. Já são 33 jogos de invencibilidade. O Goiás chegou a ameaçar, especialmente no fim do primeiro tempo em bolas alçadas na área. Houve um lance bastante polêmico em que um jogador do time goiano caiu após choque com vascaíno na área, mas a arbitragem mandou seguir. O time da casa teve um gol anulado, de Thalles - os assistentes marcaram impedimento.

Com a vitória, o Vasco soma 16 pontos na ponta da tabela e segue na liderança isolada da Série B do Campeonato Brasileiro. O segundo colocado é o Atlético-GO, com 12 pontos, e que joga com o Bragantino a partir das 21h. O Goiás soma somente cinco pontos. O próximo compromisso dos cruz-maltinos é fora de casa, contra o Joinville, às 21h30 de terça-feira. O Goiás enfrentará, no mesmo dia e horário, o Bahia no Serra Dourada pela sétima rodada.

Vasco x Goiás - Nenê (Foto: Paulo Fernandes / vasco.com.br)
Nenê deu o passe para o gol da vitória de 
Andrezinho (Foto: Paulo Fernandes 
/ vasco.com.br)


O Vasco entrou em campo esbanjando confiança, o que ficou perfeitamente claro no toque de letra de Nenê logo nos primeiros segundos. Mas, apesar das duas chances - uma para cada lado - antes dos cinco minutos, a partida perdeu ritmo e as oportunidades ficaram escassas. O lance mais marcante foi por conta de a queda feia do goleiro Renan, após choque com Jorge Henrique. Ele chegou a ficar desacordado, mas se recuperou pouco depois.

Renan desacordado Vasco x Goiás (Foto: Reprodução)Renan ficou desacordado após choque com Jorge Henrique e queda feia (Foto: Reprodução)


Aos 36, um lance muito polêmico. Em cruzamento na área, Thalles, do Goiás, recebeu choque por trás de Willian Oliveira e caiu na área. O árbitro Rogério Batista do Prado (SP) mandou seguir, mas o comentarista do SporTV, Ricardo Rocha, viu pênalti no lance. No fim, por muito pouco Alex Alves, em falha da defesa do Vasco pelo alto, não abriu o placar de cabeça. Nos acréscimos, Thalles marcou para o time cruz-maltino, mas foi assinalado impedimento. O Vasco saiu vaiado de campo.

No segundo tempo o Goiás trocou o goleiro e o Vasco, com Andrezinho, voltou mais agressivo. Logo ameaçou, primeiro em chute de Éder Luís, depois em falta cobrada por Nenê. Aos 13, em escanteio, Rodrigo teve ótima chance de primeira, mas bateu para fora. A melhor chance do Vasco aconteceu aos 19, em cruzamento preciso de Andrezinho para Thalles, que mandou por cima do gol. Já com domínio da partida, o Vasco enfim conseguiu abrir aos 25. Nenê deu ótimo passe para Andrezinho que, sozinho, dominou e mandou para a rede. Aos 37, o camisa 10 entrou rabiscando na área do Goiás, a zaga cortou e, na sobra, Julio Cesar emendou para o gol, mas nas mãos de Ivan. O Goiás ainda ensaiou uma reação no fim, mas pouco ameaçou.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2016/06/gol-de-andrezinho-garante-vitoria-do-lider-vasco-sobre-goias-na-colina.html


Jadson André desencanta e manda Medina para a repescagem em Fij



MUNDIAL DE SURFE




Após atuações ruins neste ano, potiguar encontra dois tubos e vence duelo com o campeão mundial e o aussie Kennedy. Filipinho vence na estreia e também avança




Por Tavarua, Ilhas Fiji

Jadson André Fiji primeira fase surfe (Foto: Reprodução/WSL)Jadson André sai de tubo bem surfado em Fiji(Foto: Reprodução/WSL)


Mesmo com um mar longe da perfeição esperada em Cloudbreak, a Liga Mundial de Surfe (WSL) decidiu iniciar neste sábado à tarde (manhã de domingo em Fiji) a etapa das Ilhas Fiji do Circuito Mundial de 2016, a quinta da temporada. Melhor para Jadson André, apenas o 34º do ranking, que deixou para trás participações ruins no início deste ano e fez uma bela apresentação. O potiguar de 26 anos pegou dois tubos de respeito para somar 14.60 pontos, avançar diretamente à terceira fase e mandar Gabriel Medina, terceiro colocado (12.26) e o australiano Stuart Kennedy (12.67) para a repescagem. Na bateria anterior, a segunda da primeira fase, Filipe Toledo, o Filipinho, que soube dominar as manobráveis esquerdas de tamanho mediano e somou 13.76 pontos para vencer dois australianos que foram para a repescagem: Ryan Callinan (12.56), que ficou em segundo, e o vice-campeão do Rio Pro deste ano, Jack Freestone (9.94).

- Estou me sentindo muito bem por ter feito a minha melhor bateria do dia. É muito bom estar mais uma vez em Fiji. Estou amarradão, porque foi uma bateria muito difícil e eu consegui vencer - comemorou Jadson.


+Confira o ranking da temporada de 2016


Pouco antes de Toledo, atual número 14 do ranking, entrar em ação, na primeira bateria do campeonato, o havaiano John John Florence manteve o embalo obtido com o título do Rio Pro, no mês passado, e venceu a primeira bateria da disputa, ao somar 10.33 pontos para superar o brasileiro Alejo Muniz, que somou 9.33, e o australiano Davey Cathels (8.60) para avançar diretamente à terceira fase, enquanto os outros dois vão para a repescagem (segunda fase).

- Eu ainda não estou 100% da minha lesão (na virilha), mas me senti bem na onda e estou aliviado por ter conseguido vencer. A etapa do Brasil foi boa para eu ficar com minha família e amigos para pensar nas minhas metas e objetivos. Espero subir na tabela e brigar pelo título mundial - disse Filipinho.
Além de Filipinho, Jadson e Medina, o Brasil será representando por seus outros sete membros da elite, com destaque para o trio  que está na briga pela liderança do ranking – Italo Ferreira (2º), Caio Ibelli (5º) e Adriano de Souza (6º) – e busca pontos preciosos para superar a zebra australiana Matt Wilkinson, vencedor das duas primeiras (Gold Coast e Bells Beach) das quatro etapas já disputadas em 2016. A etapa também marca o retorno de três estrelas: Kelly Slater, Mick Fanning e Taj Burrow, que não estiveram no Rio Pro.

Jadson supera Medina e Kennedy


Gabriel Medina Fiji primeira fase surfe (Foto: Reprodução/WSL)Gabriel manda aéreo alto, mas não completa na reta final da bateria (Foto: Reprodução/WSL)


A terceira bateria do campeonato começou com o mar melhorando bastante e os tubos pintando em Cloudbreak. Sorte de Gabriel Medina, Jadson André e o australiano Stuart Kennedy. O primeiro a encontrar um canudo foi o potiguar. Com desenvoltura, Jadson soube a hora de correr dentro do tubo e fechou bem para tirar nota 7.33. Mesmo sem tubos, o aussie recebeu um 7.50 em uma esquerda com diversas batidas e boas rasgadas que lhe rendeu 7.50. Gabriel começou com duas dropadas erradas (0.93 e 0.57). Porém, pouco depois, ele pegou uma esquerda de qualidade e conectou duas sessões, com direito um tubinho e rasgadas fortes, mas depois acabou vendo o segundo tubo fechar e ganhou 6.03 pontos.
Faltando 20 minutos, Kennedy liderava com 12.67 pontos, seguido por Jadson, que somava 8.63 e buscava 5.35 para assumir a dianteira, e Gabriel, em terceiro, com 7.73 pontos e em busca de 6.65 pontos para ficar em primeiro. Ciente de que precisava crescer no duelo, Medina se jogou em uma esquerda com potencial e mandou rasgadas fortes para receber 6.23, passar a somar 12.26 e pular para a segunda colocação, passando a precisar de 6.45 para assumir a dianteira.

Jadson não gostou de estar em terceiro e voltou a passar Gabriel. Com manobras funcionais, o potiguar ganhou 5.10 e retomou a segunda colocação, com 12.43. Ele precisava de 5.35 para tirar a ponta de Kennedy.  O nordestino se empolgou e logo depois pegou um tubo, de tamanho médio, mas saiu com estilo e ganhou 7.27 para chegar aos 14.60 pontos e ficar em primeiro lugar, destronando Stu Kennedy (12.67). Faltavam cinco minutos.

Nos sete minutos finais, Gabriel Medina buscava 8.37 para ganhar a bateria, enquanto o australiano corria atrás de 7.10. O campeão mundial de 2014 chegou a tirar um 5.83, mas não mudou a sua situação. Pouco depois, ele tentou executar um aéreo muito alto e quase voltou. Se tivesse completado a manobra, o astro poderia ter vencido a bateria, mas a nota não veio. E a vitória ficou com Jadson André.

Filipinho bate australianos e avança


Filipe Toledo Fiji primeira fase surfe (Foto: Reprodução/WSL)Filipe Toledo encaixa manobra na primeira fase, em Fiji (Foto: Reprodução/WSL)


Filipinho soube ler melhor o mar no início da bateria de 35 minutos e foi o primeiro a pegar uma onda. O paulista pegou uma extensa esquerda e encaixou quatro manobras não muito fortes para receber 5.83, até então a melhor nota da etapa. Na sequência, o vice-campeão do Rio Pro, Freestone, tentou dropar um tubo, demorou um pouco, mas conseguiu. O problema é que a onda fechou e ele caiu, ganhando só 1.17. Porém, pouco depois, Jack surfou uma onda razoável, com duas boas batidas, e somou 4.67 para assumir a dianteira, com 5.84.

Determinado, Toledo soube aliar velocidade e técnica e correu bastante uma esquerda para encontrar o melhor ponto para executar duas boas batidas e descolar nota 6.33 para retomar a dianteira, com 12.16 pontos, faltando 24 minutos. O jovem de 21 anos estava surfando com tranquilidade, enquanto os rivais australianos enfrentavam dificuldade para encontrarem ondas que lhe permitissem fazer algo diferente.

Callinan pegou uma esquerda e tinha tudo para conseguir uma nota boa, mas errou a terceira manobra e somou 4.00, pouco antes de Freestone passar para a segunda posição, com 5.27 pontos. Filipinho esperou um tempo na arrebentação e deu o bote na hora certa. Ele surfou a melhor onda do dia até então. Com fortes batidas no ponto crítico e muita agilidade, o número 4 do mundo em 2015 descolou nota 7.43 e pulou para 13.76 pontos, obrigando Freestone a buscar 8.94, e Ryan Callinan a correr atrás de 8.03, faltando 12 minutos.

Na reta final de bateria, o calouro Callinan conseguiu demonstrar que tem talento e aumentou seu somatório para 12.56 pontos, ao tirar notas 6.83 e 5.73, mas ainda precisava de 6.94 para tirar Filipe da ponta. Com a prioridade na escolha de onda quando faltavam cinco minutos, o ubatubense soube jogar com a regra debaixo do braço e controlou o resultado até o fim para vencer e avançar diretamente à terceira fase, enquanto os aussies foram para a repescagem.


BATERIAS DA PRIMEIRA FASE

1: John John Florence (HAV) 10.33 x Davey Cathels (AUS) 8,60 x Alejo Muniz (BRA) 9.33
2: Filipe Toledo (BRA)13.76 x Jack Freestone (AUS) 12.56 x Ryan Callinan (AUS) 9.94
3: Gabriel Medina (BRA) 12.26 x Stuart Kennedy (AUS) 12.67 x Jadson André (BRA) 14.60
4: Matt Wilkinson (AUS) x Josh Kerr (AUS) x Keanu Asing (HAV)
5: Italo Ferreira (BRA) x Miguel Pupo (BRA) x Alex Ribeiro (BRA)
6: Adriano de Souza (BRA) x Kanoa Igarashi (EUA) x Tevita Gukilau (AUS)
7: Julian Wilson (AUS) x Conner Coffin (EUA) x Matt Banting (AUS)
8: Mick Fanning (AUS) x Wiggolly Dantas (BRA) x Kai Otton (AUS)
9: Nat Young (EUA) x Jeremy Flores (FRA) x Dusty Payne (HAV) 
10: Jordy Smith (AFS) x Adrian Buchan (AUS) x x Taj Burrow (AUS)
11: Caio Ibelli (BRA) x Michel Bourez (TAH) x Adam Melling (AUS)
12: Sebastian Zietz (HAV) x Kolohe Andino (EUA) x Kelly Slater (EUA)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/06/filipe-toledo-bate-australianos-na-estreia-e-ja-esta-na-terceira-fase-em-fiji.html

Filipe Toledo bate australianos na estreia e já está na terceira fase em Fiji



MUNDIAL DE SURFE



Com propriedade, jovem paulista supera Ryan Callinan e Jack Freestone para seguir adiante no primeiro dia da etapa das Ilhas Fiji, a quinta do Circuito Mundial de 2016




Por
Tavarua, Ilhas Fiji



Filipe Toledo Fiji primeira fase surfe (Foto: Reprodução/WSL)Filipe Toledo encaixa manobra na primeira fase, em Fiji (Foto: Reprodução/WSL)


Mesmo que os famosos tubos perfeitos de Cloudbreak não tenham aparecido, a Liga Mundial de Surfe (WSL) decidiu iniciar neste sábado à tarde (manhã de domingo em Fiji) a etapa das Ilhas Fiji do Circuito Mundial de 2016, a quinta da temporada. Melhor para Filipe Toledo, o Filipinho, que soube dominar as manobráveis esquerdas de tamanho mediano e somou 13.76 pontos para vencer dois australianos que foram para a repescagem: Ryan Callinan (12.56), que ficou em segundo, e o vice-campeão do Rio Pro deste ano, Jack Freestone (9.94).

- Eu ainda não estou 100% da minha lesão (na virilha), mas me senti bem na onda e estou aliviado por ter conseguido vencer. A etapa do Brasil foi boa para eu ficar com minha família e amigos para pensar nas minhas metas e objetivos. Espero subir na tabela e brigar pelo título mundial - disse Filipinho.

Pouco antes de Toledo, atual número 14 do ranking, entrar em ação, na primeira bateria do campeonato, o havaiano John John Florence manteve o embalo obtido com o título do Rio Pro, no mês passado, e venceu a primeira bateria da disputa, ao somar 10.33 pontos para superar o brasileiro Alejo Muniz, que somou 9.33, e o australiano Davey Cathels (8.60) para avançar diretamente à terceira fase, enquanto os outros dois vão para a repescagem (segunda fase).


+Confira o ranking da temporada de 2016


Além de Filipinho, o Brasil será representando por seus outros nove membros da elite, com destaque para o quarteto que está no top 10 do ranking – Italo Ferreira (2º), Caio Ibelli (5º), Adriano de Souza (6º) e Gabriel Medina (9º) – e busca pontos preciosos para subir na tabela, cujo topo é ocupado pela zebra australiana Matt Wilkinson, vencedor das duas primeiras (Gold Coast e Bells Beach) das quatro etapas já disputadas em 2016. A etapa também marca o retorno de três estrelas: Kelly Slater, Mick Fanning e Taj Burrow, que não estiveram no Rio Pro.


A bateria de Filipinho
Filipinho soube ler melhor o mar no início da bateria de 35 minutos e foi o primeiro a pegar uma onda. O paulista pegou uma extensa esquerda e encaixou quatro manobras não muito fortes para receber 5.83, até então a melhor nota da etapa. Na sequência, o vice-campeão do Rio Pro, Freestone, tentou dropar um tubo, demorou um pouco, mas conseguiu. O problema é que a onda fechou e ele caiu, ganhando só 1.17. Porém, pouco depois, Jack surfou uma onda razoável, com duas boas batidas, e somou 4.67 para assumir a dianteira, com 5.84.

Determinado, Toledo soube aliar velocidade e técnica e correu bastante uma esquerda para encontrar o melhor ponto para executar duas boas batidas e descolar nota 6.33 para retomar a dianteira, com 12.16 pontos, faltando 24 minutos. O jovem de 21 anos estava surfando com tranquilidade, enquanto os rivais australianos enfrentavam dificuldade para encontrarem ondas que lhe permitissem fazer algo diferente.

Callinan pegou uma esquerda e tinha tudo para conseguir uma nota boa, mas errou a terceira manobra e somou 4.00, pouco antes de Freestone passar para a segunda posição, com 5.27 pontos. Filipinho esperou um tempo na arrebentação e deu o bote na hora certa. Ele surfou a melhor onda do dia até então. Com fortes batidas no ponto crítico e muita agilidade, o número 4 do mundo em 2015 descolou nota 7.43 e pulou para 13.76 pontos, obrigando Freestone a buscar 8.94, e Ryan Callinan a correr atrás de 8.03, faltando 12 minutos.

Na reta final de bateria, o calouro Callinan conseguiu demonstrar que tem talento e aumentou seu somatório para 12.56 pontos, ao tirar notas 6.83 e 5.73, mas ainda precisava de 6.94 para tirar Filipe da ponta. Com a prioridade na escolha de onda quando faltavam cinco minutos, o ubatubense soube jogar com a regra debaixo do braço e controlou o resultado até o fim para vencer e avançar diretamente à terceira fase, enquanto os aussies foram para a repescagem.

Cinco surfistas podem assumir a liderança do Tour de 2016, que está nas mãos do Wilko, que soma 24.500 pontos. Vice-líder, com 18.750 pontos, o potiguar Italo é quem tem mais chance. O havaianos John John Florence (3º) e Sebastian Zietz (4º) e os brasileiros Caio Ibelli (5º) e Adriano de Souza (6º) são os outros postulantes. Atual campeão mundial, Mineirinho, que soma 15.200 pontos, só sai líder de Fiji se ele for vencedor da disputa e Wilko cair na segunda fase.


BATERIAS DA PRIMEIRA FASE

1: John John Florence (HAV) 10.33 x Davey Cathels (AUS) 8,60 x Alejo Muniz (BRA) 9.33
2: Filipe Toledo (BRA)13.76 x Jack Freestone (AUS) 12.56 x Ryan Callinan (AUS) 9.94
3: Gabriel Medina (BRA) x Stuart Kennedy (AUS) x Jadson André (BRA)
4: Matt Wilkinson (AUS) x Josh Kerr (AUS) x Keanu Asing (HAV)
5: Italo Ferreira (BRA) x Miguel Pupo (BRA) x Alex Ribeiro (BRA)
6: Adriano de Souza (BRA) x Kanoa Igarashi (EUA) x Tevita Gukilau (AUS)
7: Julian Wilson (AUS) x Conner Coffin (EUA) x Matt Banting (AUS)
8: Mick Fanning (AUS) x Wiggolly Dantas (BRA) x Kai Otton (AUS)
9: Nat Young (EUA) x Jeremy Flores (FRA) x Dusty Payne (HAV) 
10: Jordy Smith (AFS) x Adrian Buchan (AUS) x x Taj Burrow (AUS)
11: Caio Ibelli (BRA) x Michel Bourez (TAH) x Adam Melling (AUS)
12: Sebastian Zietz (HAV) x Kolohe Andino (EUA) x Kelly Slater (EUA)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2016/06/filipe-toledo-bate-australianos-na-estreia-e-ja-esta-na-terceira-fase-em-fiji.html

Espanhóis derrotam irmãos Bryan nas duplas e conquistam Roland Garros


Feliciano López e Marc López vencem um Grand Slam pela primeira vez e provocam mudança no ranking que será usado como base para a Olimpíada, no Rio de Janeiro




Por
Paris, França



A festa espanhola foi completa neste sábado em Roland Garros. Após o título de Garbiñe Muguruza, que derrotou a americana Serena Williams na decisão feminina, foi a vez da disputa entre as duplas masculinas. Algozes dos atuais campeões Marcelo Melo e Ivan Dodig na semifinal, os espanhóis Marc e Feliciano López completaram a semana perfeita em Paris com uma vitória emocionante sobre os irmãos Bob e Mike Bryan por 2 sets a 1, parciais de 6/4, 6/7 (6-8) e 6/3.

Marc López e Feliciano López foram campeões em Roland Garros 2016 (Foto: Getty Images)
Marc López e Feliciano López beijam o troféu 
conquistado sobre os irmãos Bryan neste 
sábado (Foto: Getty Images)


O feito foi inédito para os espanhóis, que jamais haviam conquistado um Grand Slam. Aos 33 anos, Marc López disputava sua segunda final em Roland Garros, tendo sido vice em 2014 ao lado de Marcel Granollers. Feliciano López, por outro lado, passou à decisão pela primeira vez na carreira, já garantindo seu troféu. Enquanto isso, os Bryan ficam com o vice pela segunda vez consecutiva, já que haviam sido derrotados na final de 2015 para Melo e Dodig.

Com o resultado nas duplas, o francês Nicolás Mahut garantiu a subida para o posto de número 1 do mundo no ranking, que será divulgado nesta segunda-feira e o mesmo que servirá como base para decidir o chaveamento na Olimpíada do Rio de Janeiro. Na vice-liderança, Jamie Murray, parceiro de Bruno Soares, que será o nono colocado. Marcelo Melo, por outro lado, despenca da liderança para o oitavo lugar após ser derrotado na semifinal. Curiosamente, nem Marc ou Feliciano López aparecem entre os dez melhores colocados.


RANKING DE DUPLAS MASCULINAS

1. Nicolás Mahut - 7.580 pontos
2. Jamie Murray - 7.535 pontos
3. Pierre-Hugues Herbert - 7.190 pontos
4. Bob Bryan - 6.870 pontos
5. Mike Bryan - 6.870 pontos
6. Horia Tecau - 6.820 pontos
7. Jean-Julien Rojer - 6.660 pontos
8. Marcelo Melo - 6.310 pontos
9. Bruno Soares - 5.330 pontos
10. Rohan Bopanna - 5.160


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/06/espanhois-derrotam-irmaos-bryan-nas-duplas-e-conquistam-roland-garros.html

Muguruza mostra força, adia recorde de Serena e conquista Roland Garros


Em reencontro após a decisão de Wimbledon em 2015, espanhola de 22 anos dá o troco e consegue seu primeiro título em Grand Slams; americana segue atrás de Graf




Por
Paris, França




Garbiñe Muguruza chora ao vencer Roland Garros 2016 (Foto: Reuters)Garbiñe Muguruza vai aos prantos após último ponto sobre Serena Williams (Foto: Reuters)


Quando encontrou Serena Williams pela primeira vez em Roland Garros, há dois anos, ainda na segunda rodada do torneio, Garbiñe Muguruza era apenas uma garota de 20 anos em ascensão na carreira e 35ª colocada no ranking. A vitória incontestável por 2 sets a 0, com duplo 6/2, talvez  tenha sido o grande passo que a menina nascida na Venezuela e naturalizada espanhola precisava para sonhar mais alto. Quis o destino que sua primeira decisão de Grand Slam fosse justamente contra a americana, número 1 do mundo, em Wimbledon, na última temporada. A derrota, na ocasião, serviu de aprendizado. E, neste sábado, quando voltou a encontrar Serena em uma final, pôde reviver as memórias de Paris de dois anos atrás. Com um certo nervosismo no início, mas uma ponta de agressividade e irresponsabilidade, características de sua juventude, usou da força física e mental para conseguir vencer Williams pela segunda vez na carreira, mais uma em Roland Garros, mas agora no jogo decisivo. Com 2 sets a 0, parciais de 7/5 e 6/4, Muguruza chegou ao seu primeiro título em Slams e, hoje uma realidade no tênis, mostra definitivamente que pode sonhar com muito mais na carreira.

- Não consigo explicar com palavras o que vivi hoje. Quero parabenizar a Serena Williams, uma das maiores tenistas da história. Eu cresci jogando no saibro, então vencer aqui significa muito para mim. Gostaria de agradecer a todos. Espero poder voltar aqui no ano que vem - disse, em meio às lágrimas, a campeã de Roland Garros, emocionando inclusive sua rival, Serena.

+ Veja como foi a chave de simples feminina de Roland Garros

Serena Williams na decisão de Roland Garros 2016 (Foto: Reuters)
Serena Williams não conseguiu repetir suas 
melhores exibições neste sábado (Foto: Reuters)


Por outro lado, Serena Williams mais uma vez fica no "quase" na tentativa de igualar o recorde da alemã Steffi Graf, dona de 22 títulos de Grand Slams. Desde que atingiu 21 conquistas, justamente ao vencer Muguruza em Wimbledon, a americana parou na semifinal do US Open de 2015, foi vice no Aberto da Austrália deste ano e agora repete o segundo lugar em Roland Garros.

A última vez em que uma espanhola havia vencido o título em Roland Garros havia sido em 1998, quando Arantxa Sánchez Vicario bateu a americana Monica Seles na decisão. Com a conquista, Garbiñe Muguruza leva para casa, além do troféu que recebeu das mãos de Billie Jean King, uma premiação de ‎€2 milhões (cerca de R$8 milhões). O vice de Serena rendeu à número 1 do mundo um total de ‎€1 milhão (cerca de R$4 milhões).


O jogo


Garbiñe Muguruza na final contra Serena Williams em Roland Garros 2016 (Foto: Reuters)Com muita força e vibração no confronto, Muguruza conseguiu dobrar Serena Williams (Foto: Reuters)


Quem diria que Serena Williams, dona de 21 títulos de Grand Slams, sentiria tanto o nervosismo quanto à jovem Garbiñe Muguruza, ainda em busca de sua primeira conquista em torneios deste nível, no início da partida. Foi justamente o que aconteceu, ao menos ao longo dos três primeiros games. Mais preocupadas em mostrar força, as tenistas protagonizavam raras trocas de bolas e tênis de baixo nível técnico. O jogo cresceu apenas no quarto game. Sem conseguir direcionar bem seus golpes, Muguruza se viu em dificuldade com em break points contra. No entanto, foi a hora de subir o nível, conseguir boas trocas e confirmar o serviço após 10 minutos de disputa. Além de tudo, serviu de moral para a espanhola, que partiu para cima no game seguinte, conseguiu três chances de quebra e viu uma irritada Serena cometer dupla falta, dando-lhe uma a vantagem no jogo. Muguruza não desperdiçou a chance e soltou o braço para confirmar na sequência, abrindo 4/2.

Aos poucos, Serena voltava para o jogo. Abusando da força nos golpes e buscando forçar um pouco mais nas devoluções - algo que Muguruza vinha fazendo muito bem - a americana devolveu a quebra no oitavo game após boas trocas de bola e foi firme para confirmar seu serviço e virar o set, com 5/4, ficando próxima da vitória no período. Mas, a espanhola não se deu por vencida. Fazendo algo raro de ser visto no circuito, não deixou Serena comandar o jogo, foi firme em cada ponto, empatou a disputa e, logo depois, quebrou novamente a número 1 do mundo, para fazer 6/5 e ficar a um game do primeiro set. Mas, não foi fácil vencê-lo. Nervosa, a espanhola errou nos primeiros pontos e se viu com dois break points contra. Recobrou a calma, sacou com muita eficiência e salvou as oportunidades. E, com um lindo winner de backhand, Muguruza fechou em 7/5 para vibrar muito, junto com o público.

A derrota no set anterior desanimou Serena. Cabisbaixa, a americana já não mantinha o mesmo ritmo e a mesma força para conseguir reagir. Com erros que não vinha cometendo, praticamente "entregou" o primeiro game para a empolgada espanhola. O game seguinte, no entanto, foi um desastre para Muguruza, que tomou diversas decisões erradas e cometeu um total de quatro duplas faltas até que, com duas consecutivas, deixasse Serena empatar em 1/1. Não que isso abalasse a jovem de 22 anos. Mostrando muito equilíbrio mental para não entrar em desespero neste momento, voltou a devolver bem sobre Serena Williams e, com mais uma quebra, retomou a frente do confronto em 2/1.

Garbiñe Muguruza na final contra Serena Williams em Roland Garros 2016 (Foto: Reuters)
Espanhola jogou em altíssimo nível na decisão 
contra a número 1 do mundo (Foto: Reuters)


A espanhola seguiu mostrando muita força em seus saques e não deixou mais a americana ter chances de quebra. Com 5/3 de vantagem, conseguiu novamente encaixar devoluções firmes e chegou a ter quatro match poins. Apesar de um claro desânimo, Serena mostrou que uma campeã como ela não se entregaria tão facilmente e salvou as quatro oportunidades, uma num erro bobo de Muguruza, e outras três por sua própria competência no saque. E, numa bola fora da jovem tenista, a americana enfim conseguiu confirmar e adiar o fim da partida. Com o saque na mão, Muguruza foi de uma frieza impressionante. Sem ceder pontos, sacou com força, jogou com personalidade e fechou o jogo com um lob inacreditável e com uma pitada de sorte no fundo da quadra. Uma sorte justa à campeã, que se jogou no saibro e foi às lágrimas.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/06/muguruza-mostra-forca-adia-recorde-de-serena-e-conquista-roland-garros.html

VÍDEO: CUNHA LIMA E KASSAB: GOLPISTA!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/


Foi no São João de Campina Grande, o maior do mundo!


VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

Cardozo apresenta recurso contra prazo do impeachment no Senado



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/cardozo-apresenta-recurso-contra-prazo-do-impeachment-no-senado


Jornal GGN - José Eduardo Cardozo, advogado da presidente afastada Dilma Rousseff, protocolou recurso contra mudanças no prazo do processo de impeachment no Senado Federal. Na quinta (2), a Comissão Processante do Impeachment acatou questão de ordem da senadora Simone Tebet (PMDB-MS) e estabeleceu que o prazo para as alegações finais da defesa seriam de cinco dias. 
Para Cardozo, o prazo para as alegações da defesa não pode ser menor que 20 dias. Ele lembra que, na época do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, havia um vazio legal sobre esta questão, propiciando a adoção de um prazo de 15 dias. Leia mais abaixo:
Da Agência Brasil
 
O primeiro dos quatro recursos anunciados hoje (3) pelo advogado da presidente afastada Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, já foi protocolado na Secretaria Geral da Mesa do Senado. O recurso diz respeito ao prazo para alegações finais da defesa de Dilma, que ontem (2) ficou estabelecido em cinco dias, após o presidente da Comissão Processante do Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), acatar questão de ordem da senadora Simone Tebet (PMDB-MS). 
 
Cardozo encaminhou o recurso ao presidente do processo e última instância recursal, ministro Ricardo Lewandowski, alegando que o prazo para as alegações finais da defesa não pode ser menor que 20 dias.
 
Em resposta à argumentação da senadora, Cardozo informou que, à época do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, havia um vazio legal em relação à questão no Código Penal, o que propiciou a adoção de prazo de 15 dias. De acordo com a senadora, o código foi alterado posteriormente e, agora, seria possível aplicar o prazo de cinco dias para acusação e mais cinco para defesa nas alegações finais.
 
“Não pode prevalecer o fundamento da eminente senadora no sentido de que, quando do julgamento do STF para o caso Collor em 1992, havia um vazio normativo do Código de Processo Penal”, afirmou o advogado.
 
Segundo ele, havia sim a previsão de prazo de três dias à época, mas o próprio STF determinou que fosse considerada como base a Lei 8.038/90 para os procedimentos de impeachment.
 
Cardozo esclareceu ainda que a Lei do Impeachment – Lei 1.079/50 – também estabelece que a Lei 8.038/90 deverá ser aplicada no processamento e julgamento dos crimes de responsabilidade cometidos por pessoas com foro privilegiado. Na época do julgamento de Collor, com base nesta lei, foi adotado prazo de 15 dias para as alegações finais da defesa.
 
O advogado acrescentou que as alegações finais são “a materialidade integral da defesa” e não podem ter prazo menor que o concedido para a defesa prévia, que foi de 20 dias. “Fora concedido para a defesa o prazo de 20 dias para apresentação da defesa prévia. Consequentemente, considerando que as alegações finais são, na realidade, a materialidade integral da defesa, tanto em seu sentido procedimental quanto em sentido substancial, não há como admitir fundamento para a concessão de prazo inferior ao de 20 dias”, alegou Cardozo.
 
O recurso é o primeiro de quatro que serão apresentados a Lewandowski pela defesa da presidente afastada. Eles são protocolados no Senado e posteriormente oficializados ao presidente do Supremo que, neste caso, atua como última instância recursal e presidente do processo de impeachment.
 
Lewandowski recebeu ontem o primeiro recurso referente ao processo, do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), solicitando redução do número de testemunhas a serem ouvidas. Ele deve responder esses recursos até segunda-feira (6).

ESSA NÃO É CASA GRANDE. É A CASINHA DA CASA



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/essa-nao-e-a-casa-grande-e-a-casinha-da-casa


O Golpe vai durar enquanto o povo quiser
publicado 04/06/2016

Castello também se achava um gatinho
Em Cascavel, onde foi lançar o best-seller “O Quarto Poder - uma outra história”, o ansioso blogueiro assim respondeu a uma pergunta - "o Golpe de 2016 é igual ao de 1964?" - da numerosa plateia:

Muitas são as diferenças.

Vamos começar pelas semelhanças.

Como em 1964 e no Golpe de dois dias contra Chávez, o Golpe de 2016 teve a bota dos americanos.

Breve, notável historiador revelará a Operação Brother Sam - 2016.

(Além de treinar juízes parciais...)

Jango não resistiu ao Golpe - segundo o grande brasileiro e seu Ministro Waldir Pires - quando San Tiago Dantas lhe disse que Afonso Arinos, "chanceler" dos golpistas instalados em Minas, disse que a Quarta Frota americana estava a caminho para sustentar o Golpe militarmente.

E Jango não queria dividir o Brasil em duas Coreias.

Porque, se ele aceitasse, Brizola ia peitar os militares, como em 1961.

(Agora, agora Dilma se lembrou que foi brizolista…)

O Golpe de 2016 envenenou o país com a tese de que a Dilma roubou para pagar o cabeleireiro - como diz o DCM, é a bolinha de papel que explodiu na cabeça do Ataulpho Merval.

É o "crime de responsabilidade"!

O de 1964 envenenou o país com a tese de que Jango - um dos maiores donos de terra do país - era comunista.

(Notável e prolífico historialista, o dos chapéus, sustenta que Jango caiu porque gostava de pernas - de coristas e de cavalos.)

Agora, prevaleceu a tese de que só o PT roubou - confirmada pela justiça reiterada do "não vem ao caso" e referendada em superiores instâncias.

Em 1964, como lembra em clássico estudo do professor Wanderley Guilherme, o Governo Jango sofreu uma paralisia - não governava mais.

A Globo, o Cunha, a Lava Jato, o Janot e a PF do zé fizeram agora o mesmo: congelaram a Dilma.

Mas, o Golpe de 2016 tem uma diferença genética em relação ao de 1964.

O Golpe de 1964 escolheu representantes legítimos dos interesses americanos - e da Casa Grande.

O de 2016 não espelha a Casa Grande, a pior elite do mundo, segundo Mino Carta.

(Segundo Mino, a paulista é a pior do Brasil.)

O Golpe de 2016 não é a Casa Grande, mas a casinha da Casa Grande, que fica atrás da árvore, onde os serviçais vão se aliviar.

Meirelles, empregadinho do BankBoston, não chega perto de Octávio Gouvea de Bulhões, um servidor público exemplar, reacionário e neo-libeles avant la lettre.

O jovem Bulhões participou da delegação brasileira que foi a Bretton Woods.

Meirelles está mais para Las Vegas.

O ministro do Planejamento de 1964 não era o Romero “Essa porra” Jucá.

Mas Roberto Campos.

Um notável entreguista, chamado pela UNE de Bob Fields, devasso na vida pessoal , mas um ex-seminarista culto, inteligente e frasista mordaz.

Foi o patrono dos Colonistas pigais: como o Elio Gaspari e o Paulo Francis, seus pálidos discípulos, também conseguia escrever o mesmo artigo em todos os PiGs!

Campos era o orgulho da embaixada americana e dos salões da Casa Grande.

O chefe da Casa Civil era o historiador baiano Luiz Vianna Filho, autor de um clássico - "Sudaneses e bantus”, sobre a Escravidão.

Hoje, a Casa foi ocupada por quem o baiano ACM chamava de "Eliseu Quadrilha".

O chanceler de 1964 não era um arrivista multi-indiciado, um dos homens ricos do Brasil, oPadim Pade Cerra, que ainda há de desmoralizar, publicamente, internacionalmente, o que sobra da respeitabilidade da casa de Rio Branco e Celso Amorim.

Um ministro do exterior do Golpe de 64 foi o embaixador de carreira Vasco Leitão da Cunha, um elegante e aristocrático bestalhão que encantava a Casa Grande e os americanos com punhos de renda confeccionada em Portugal - Portugal de Salazar, que os golpistas de 1964 apoiaram até os extertores.

Outro foi o coronel Juracy Magalhães, tenentista, reacionário e conspirador da primeira hora.

Juracy adaptou famosa frase de Eisenhower: o que é bom para os Estados Unidos (para a General Motors) é bom para o Brasil (para os EUA).

Sobre Juracy não pairavam dúvidas sobre seu papel na Privataria Tucana, no trensalão, nem sobre por que aparece em primeiro lugar na Lista de Furnas.

Ah, e o Temer?

O Presidente de 64 foi Castello Branco, que traiu Jango.

Como Temer, Castello era provinciano, medíocre, pensa que é gatinho, e pedante

O Golpe de 1964 matou muitos brasileiros na tortura dos coronéis Ustra.

O de 2016 - que vai durar enquanto o povo quiser - vai matar de fome os desempregados que já se empilham nos precários abrigos dos sem teto.

PHA