quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Palavrões, sorrisos e carinho... o jeitão dinamarquês de Morten: "Motivador"


Treinador não escolhe palavras na hora de cobrar o grupo campeão mundial, confessa que o estilo de trabalho sempre foi assim, mas também sabe ser generoso



Por
Direto de Kolding, Dinamarca


A vitória sobre a Dinamarca havia ficado para trás e pela primeira vez na história o Brasil estava na final do Mundial de handebol. Na cabeça do técnico Morten Soubak, além da parte tática necessária para bater a Sérvia na decisão, também estava a preocupação com a cabeça de suas atletas. Chegar tão longe na competição e garantir um lugar no pódio poderia deixar as jogadoras com a "sensação de dever cumprido". Era tudo o que ele não queria. Então, minutos antes da decisão, na preleção, o treinador entregou para cada jogadora uma medalha de prata feita com papel alumínio. Avisou que ali estava a medalha do Brasil e que o ouro já era da Sérvia.

O recado era de que se fosse para ficar com a prata, que nem entrassem em quadra, pois ela já estava ali. O discurso funcionou, motivou as brasileiras e de acordo com as próprias atletas ajudou o Brasil a bater a Sérvia por 22 a 20, diante de 20 mil sérvios. Triunfo que valeu o primeiro título mundial da história do handebol brasileiro. Dois anos depois, o técnico dinamarquês segue de olho na parte técnica e tática do grupo, mas também sente a necessidade de seguir trabalhando o motivacional do Brasil com seus "truques" no vestiário, cobranças exacerbadas dentro de quadras e até palavrões se forem precisos, como já fez diante da Coreia do Sul, Congo e também da Alemanha pela primeira fase do Mundial.

- Me vejo como um motivador. Isso é importantíssimo. Independentemente do que o atleta faz. Precisa ter alguém para motivar na hora. Ainda mais no handebol, com o esporte tão nivelado, quem entra mais pilhado, mais motivado, pode fazer a diferença. Por isso, dou muita importância nesse sentido. Eu não duvido um segundo disso - garante Morten.

Morten Soubak, técnico da seleção brasileira de handebol (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)
Apesar de não "afinar", Morten também sabe 
dar carinho para as jogadoras (Foto: Wander 
Roberto/Photo&Grafia)


Para o técnico, a receita para esse Mundial passa por deixar para trás o título de 2013. Foi assim contra a Coreia do Sul, quando o Brasil conseguiu buscar o empate em 24 a 24 após estar perdendo até o segundo final e é isso que ele vem tentando passar para as jogadoras nas preleções e nas conversas sobre a competição. Sem tirar o mérito do que foi conquistado, Morten acredita que a vitória de 2013 deve ficar no passado, e só lá.

- Se vou pensar na França, no time masculino deles, são campeões europeus, mundiais e olímpicos. E nós? Nós ganhamos uma final. Ok. E a Noruega? Campeã olímpica, mundial e europeu? Vou pensar no que foi feito? Acabou. Tenho que pensar para frente. Fizemos muita coisa, mas não adianta ficar olhando para trás. Temos que olhar para frente. Essa tem que ser a mensagem. A preparação para o Mundial vem sendo apresentada várias vezes durante o ano, mas quando chega na hora H, no primeiro dia do Mundial, é uma situação diferente - diz o treinador.

Morten Soubak, técnico da seleção brasileira de handebol (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)Morten Soubak, técnico da seleção brasileira de handebol (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)


O relacionamento de Morten com suas atletas é algo especial na seleção. O técnico tem a confiança do grupo e no discurso das mais experientes, que estão na seleção desde antes da chegada do comandante, sua contratação em 2009 foi um divisor de águas no handebol feminino brasileiro. Seu perfil no banco de reservas, porém, nem sempre é contido. Pelo contrário. Morten esbraveja, grita com as atletas, por vezes "perde a linha" com palavrões. Ele garante que isso é necessário em alguns momentos.

- Eu penso que é importante. Mas também, é um passo do meu estilo, minha característica. Você também precisa saber que as linhas são claras, em quais direções estamos isso. Isso precisa ser claro para todas. Estamos juntos desde 2009, um bom tempo. O grupo também está criando a sua própria característica. Quem vem entrando, como as mais novas, vão fazer parte disso. O grupo tem a responsabilidade e cresce com isso. O dinamarquês tem esse sangue quente. É coisa minha, tenho que admitir (risos) - brinca Morten.

As meninas estão acostumadas e não reclamam. A ponta Célia diz que o grupo já sabe como é o estilo de Morten e não liga para os palavrões ou as broncas levadas.

- Isso é coisa de técnico. Ele sempre quer o nosso melhor. Vai buscar nossa excelência. No alto rendimento é cobrança o tempo todo. Estamos acostumadas. Pode ser que possamos olhar por outro lado, na brincadeira, quando ele fica bravo. Mas em um jogo difícil, sabemos que ele está muito bravo. Sabemos diferenciar de um jogo para o outro - garante a ponta Célia.

Nesta quarta-feira o Brasil folga. O Grupo C não terá jogos. A seleção volta à quadra na quinta-feira, às 13h (de Brasília), contra a Argentina, rival tradicional. Depois, a seleção pega na sexta-feira a França, às 15h15, fechando a primeira fase. O SporTV tr


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/handebol/noticia/2015/12/palavroes-sorrisos-e-carinho-o-jeitao-dinamarques-de-morten-motivador.html

Que golaço! Após corte no Mundial de 2013, Jéssica vibra com bom moment


Ponteira que começou a carreira no Corinthians e não tinha dinheiro para ir treinar, vem ganhando espaço no grupo e fez lindo gol contra a Alemanha. Assista ao lance!



Por
Direto de Kolding, Dinamarca


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Jéssica havia acabado de perder um gol "feito" diante da goleira da Alemanha. Na jogada seguinte, porém, levantou as arquibancadas da Sydbank Arena, em Kolding, na Dinamarca. A ponta direita do Brasil recebeu passe de Duda no contra-ataque e depois de ganhar na corrida, mesmo desequilibrada, conseguiu encobrir a rival com um arremesso de rosca, cheio de efeito. O gol levantou a torcida local, apaixonada por handebol. E fez o banco do Brasil vibrar muito. Ganhando espaço na equipe a cada partida, Jéssica vem revezando com Alê Nascimento como titular. Foi assim na vitória sobre a Alemanha, quando ela atuou por grande parte do tempo. O momento vivido é celebrado pela menina que começou no Corinthians, veio de família humilde de São Paulo e não tinha dinheiro para ir treinar, o que a quase fez largar o handebol.

- Eu tinha acabado de perder um gol e a Babi me avisou que a goleira estava abaixando o braço.
Então fui na intuição mesmo. Ela caiu e eu subi a mão. Mas eu treino muito essa bola, estava tentando nos treinamentos esses dias a rosca, e deu certo. Mas não admito meus outros erros. Esse gol passou. Tivemos uma atuação segura, mas acredito que temos muito a melhorar. Foram muito erros no fim da partida. Eu particularmente estou muito brava. Esses erros meus não podem acontecer, mas foi mais um passo para mostrar que estamos bem aqui - garante Jéssica.

Jéssica Quintino é uma das tatuadas da seleção (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)Jéssica Quintino é uma das tatuadas da seleção (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)


A ponteira estava convocada para o Mundial de 2013, na Sérvia, quando o Brasil foi campeão do mundo. Mas acabou cortada em cima da hora por conta de uma lesão. De fora do time, teve que assistir tudo pela televisão. E viu o Brasil ser campeão do mundo pela primeira vez na história. Desta vez em quadra, Jéssica espera conseguir colocar essa conquista no currículo.

- Foi bem difícil ficar de fora de um campeonato mundial que me dediquei e trabalhei muito para jogar. Foi o ano em que sai para a Europa e quis buscar mais experiência para minha vida profissional. Estava muito preparada para o Mundial e eu tinha certeza que íamos medalhar, então foi difícil. Hoje, eu posso dizer que foi a pior dor que senti na minha carreira, mas que amadureci muito e superei até mesmo porque em menos de um mês tenho a oportunidade de realizar o que ficou para trás e ir em busca desse sonho mais uma vez - explica Jéssica.


COMEÇO DIFICIL NO HANDEBOL

Jéssica Quintino ao lado do pai, o seu Manoel (Foto: Reprodução/Facebook)Jéssica Quintino ao lado do pai, o seu Manoel (Foto: Reprodução/Facebook)


Hoje brilhando na Europa, Jéssica teve um começo difícil na modalidade. Nascida em São Paulo, a jogadora de 24 anos vem de família humilde. Quando começou a jogar handebol, precisava fazer seu tênis durar por anos e por vezes não tinha dinheiro para pagar a passagem. O pai, seu Manoel, pegava dinheiro emprestado para a passagem e o lanche. Hoje, ele está desempregado por conta de problemas de saúde e a mãe Irenilda é dona de casa em uma família de cinco irmãos. Vencer na carreira e no Mundial é uma forma de orgulhar os pais e ajudá-los.

- À condição da minha família sempre foi muito limitada, somos em cinco irmãos então tínhamos muitos gastos. Comecei no Corinthians e passei por muitas dificuldades para estar onde estou. Não ganhava nada para treinar, então era difícil depender dos meus pais para isso, às vezes meu pai não tinha dinheiro e tinha que pegar emprestado para eu ir treinar e isso acabava comigo, me sentia inútil, então pensava em trabalhar de qualquer coisa que fosse me dar condições. Muitas pessoas me ajudaram e não me deixaram desistir e hoje eu agradeço por isso, por que não sei viver sem o Handebol na minha vida - explica a ponteira.

Nesta quarta-feira o Brasil folga. O Grupo C não terá jogos. A seleção volta à quadra na quinta-feira, às 13h (de Brasília), contra a Argentina, rival tradicional. Depois, a seleção pega na sexta-feira a França, às 15h15, fechando a primeira fase. O SporTV transmite o duelo desta quinta-feira, ao vivo.


O GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/handebol/noticia/2015/12/que-golaco-apos-corte-no-mundial-de-2013-jessica-vibra-com-bom-momento.html

Da colheita do café para o Mundial, Bruna quer retribuir carinho da mãe


Jovem de 19 anos subia no "pau de arara" com a mãe em Campestre, Minas Gerais, para ajudar no trabalho e renda da família e agora brilha no Mundial da Dinamarca




Por
Direto de Kolding, Dinamarca



Bruna Paula em ação no jogo entre Brasil e Coreia do Sul (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)Bruna Paula em ação no jogo entre Brasil e Coreia do Sul (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)


O mundo girou rápido para a jovem Bruna de Paula. Aos 19 anos, a menina de Campestre, cidade de 20 mil habitantes e distante 400km de Belo Horizonte, fez sua estreia em mundiais. Entrou em quadra diante da Coreia do Sul e depois duelou também contra Congo. Por alguns instantes, viu um filme passar em sua cabeça. Alguns anos antes, a pequena subia o caminhão e a mãe, dona Marinalva, rumava para a colheita do café. Eram 30 minutos balançando no colo. Não ia sempre, mas antes mesmo de conhecer o handebol já sabia que era do suor que viria a sua vitória.

A mãe colhia os grãos nas fazendas espalhadas pela região e solteira, levava a filha junto. No período do "saco cheio", o ápice da colheita, também sobrava para ela. Ali, tirando grão por grão com as mãos, Bruna precisava de habilidade para não estragar o fruto do cafeeiro. A mesma destreza que agora apresenta em quadra no Mundial da Dinamarca.

- Minha mãe trabalha na colheita do café até hoje. Em Campestre, na minha cidade, em Minas Gerais. E eu também já colhi café. Não trabalhava sempre, mas na semana de "saco cheio", que é quando chamamos o período de maior colheita e no período das férias escolares, ia com a minha mãe sim. Eram 30 minutos até as fazendas ao redor da cidade. Não lembro de nomes, mas íamos de ônibus ou de caminhão - lembra Bruna.

Bruna ao lado da mãe e das irmãs em Campestre, Minas Gerais (Foto: Reprodução/Facebook)
Bruna ao lado da mãe e das irmãs em Campestre, 
Minas Gerais (Foto: Reprodução/Facebook)


+ Que golaço! Após corte no Mundial de 2013, Jéssica vibra com bom momento
+ Palavrões, sorrisos e carinho... o jeitão dinamarquês de Morten: "Motivador"

+ Confira a tabela e a classificação do Mundial da Dinamarca



Aos dez anos, Bruna conheceu o handebol. O professor da escola viu na menina esguia um perfil ideal para o handebol. Veloz e um pouco mais alta que as colegas, ela passou a se destacar. Do tempo que colheu café ao lado da mãe e das quatro irmãs Francielle (29), Eduarda (26), Bianca (11) e Marília (22), a armadora direita guarda a humildade e até a técnica. Precisava ser veloz para colher os frutos e delicada para não danificá-los, o que segundo ela, pode ter ajudado no esporte.

- É preciso ter cuidado com o grão para não estragar. Tem que ter todo um jeito. Lá você trabalha com a mão, aqui no handebol também. Tem uma ligação. Você precisa de uma "ligereza" na mão para colher rápido também. Acredito que influencie em alguma coisa. Mas, minha família sempre me apoiou. Sempre pediu para fazer algum esporte e estudar - se recorda.

Aos 19 anos, Bruna Paula é a mais nova da seleção brasileira (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)Aos 19 anos, Bruna Paula é a mais nova da seleção (Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)


Agora na seleção brasileira e ao lado das atuais campeãs mundiais, Bruna escolhe o tênis que joga. Viaja pelo mundo. No ano passado, esteve na Macedônia, no Mundial júnior, e também jogou as Olimpíadas da Juventude em Nanquim, na China. Antes, porém, precisava treinar por anos com o mesmo calçado para não tirar a vez das irmãs terem algum presente.

- O orçamento era apertado. Sempre foi minha mãe sozinha. Pensão nunca ajudou. Para comprar um tênis e uma roupa era apertado. Tinha que treinar com tênis velho e durar. E ela ficava em um dilema. Comprava para uma e deixava a outra sem? Ela tinha que se virar. É bem diferente estar aqui no Mundial, na Dinamarca, jogando ao lado das atuais campeãs mundiais. Meu próximo sonho são as Olimpíadas. Deu uma piscadinha aqui para participar. Esse é meu próximo objetivo. Vou tentar - garante a jovem.

O próximo jogo do Brasil será contra a Argentina, nesta quinta-feira, às 13h (de Brasília), com transmissão do SporTV, e Bruna estará em quadra por alguns minutos. Vem ganhando a confiança de Morten Soubak a cada partida. Vencer o duelo e ajudar o Brasil é o plano principal, mas a armadora também tem outra meta. Quer usar a competição para se destacar e ir para a Europa. E por isso até deixaria o sonho da faculdade de educação física ou veterinária esperar mais um pouco. Tudo para retribuir tudo que a mãe fez por ela até agora.

- Ajudar minha mãe e dar uma vida melhor para ela é tudo que mais quero. Por tudo que ela já fez pela gente. Mais que tudo, quero retribuir isso. Vai ser um orgulho para mim. Agora, jogar um Mundial. Ela não tem nem noção do que é isso. No Brasil está meio difícil. Não sei como vai ficar, se vai ter time na próxima temporada. Tenho que melhorar isso. Vou aproveitar o Mundial para
tentar mostrar meu trabalho. É uma vitrine. Quero ajudar o Brasil e como consequência tentar alguma coisa na Europa - finaliza.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/handebol/noticia/2015/12/da-colheita-do-cafe-para-o-mundial-bruna-quer-retribuir-carinho-da-mae.html

Advogado do Goiás reitera ir ao STJD contra queda e nega virada de mesa


Diretor do departamento jurídico esmeraldino, João Vicente diz que clube irá acionar a CBF e cobra providência: "Regimento da competição tem que se adequar ao Profut"



Por
Goiânia


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O Goiás reafirmou nesta quarta-feira a intenção de utilizar o fair play financeiro do Profut para permanecer na Série A. João Vicente, diretor do departamento jurídico do clube, elucidou o caminho a ser tomado pelo Alviverde nos próximos dias para dar início ao processo legal.

- O primeiro passo é entrar com uma medida contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) exigindo que ela cumpra sua parte e faça prevalecer o Estatuto do Torcedor, alterado com a Lei número 13.155, de 4 de agosto de 2015. Seria uma ação autônoma via Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para obrigar os clubes a comprovarem situação regular perante as novas exigências. Se outras equipes estão irregulares, não podemos afirmar no momento, mas quem deve exigir essa comprovação é a CBF - afirmou o advogado.


Medo dos atletas e poucas denúncias: Fair Play trabalhista não se consolida

Sobre o tema, Paulo Schmitt, procurador do STJD, avaliou que o órgão é parte distante no processo e, a princípio, vê divergência na estratégia esmeraldina.

João Vicente, advogado do Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)João Vicente: advogado confirma intenção de acionar  STJD contra queda (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)


- Não está muito clara a competência da justiça desportiva e as sanções aplicáveis fora do CBJD por questões trabalhistas. Ainda mais em se tratando de perda de pontos e rebaixamento, esta última pena sequer prevista na nossa legislação desportiva - declarou Schmitt.

João Vicente admitiu certo conflito entre o que o Goiás deseja e o que fala a Lei, a qual inclusive preconiza que vagas de eventuais rebaixados sejam ocupadas por equipes da Série B - no caso o Náutico, que foi quinto colocado na Série B e apareceria como primeiro beneficiado. No entanto, o advogado esmeraldino nega que o objetivo do clube seja uma "virada de mesa".

- O regimento da CBF fala em perda de pontos, mas ele tem que se adequar à Lei, com aplicação de um possível rebaixamento, e não o contrário. De forma alguma a intenção do clube é provocar uma virada de mesa. Até porque ainda não tem nada decidido. Ainda estamos estudando a lei, que é bastante nova. Estamos desde o mês de agosto destrinchando e discutindo essa lei. Vamos buscar o melhor enquadramento e o cumprimento da mesma. Se houver esperança de ficar na Série A, isso seria uma consequência desse nosso dispêndio.

Com a adesão de boa parte dos clubes ao Profut, o Goiás avalia que débitos fiscais não figuram mais como o principal gargalo da maioria. Porém, acredita que vários times ainda têm problemas com pagamento de salários e direito de imagem, possíveis brechas para a ação que quer impetrar.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/go/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/12/advogado-do-goias-reitera-ir-ao-stjd-contra-queda-e-nega-virada-de-mesa.html


Audiência nesta quinta-feira pode deixar Larrea livre para o Botafogo


Com quatro meses de salários atrasados, volante equatoriano busca na Justiça liberação da LDU de Loja. Clube carioca já tem acerto com o jogador



Por
Rio de Janeiro


Pedro Larrea LDU Loja (Foto: Divulgação/Facebook LDU Loja)
Pedro Larrea deve reforçar o Botafogo 
napróxima temporada (Foto: Divulgação/Facebook LDU Loja)

O Botafogo aguarda audiência no Equador para definir a contratação do equatoriano Pedro Larrea. Nesta quinta-feira, o volante tentará se desvincular da LDU de Loja, que deve ao atleta quatro meses de salários. Já há um acerto com o clube carioca.

Rebaixada no Campeonato Equatoriano e em grave crise financeira, a LDU de Loja não tem como pagar Larrea. O empresário do jogador está confiante na liberação.

- Tudo dará certo. Primeiro precisamos resolver esse impasse do Larrea com a LDU de Loja. Com o Botafogo já está tudo encaminhado. Se der tudo certo, vamos apresentá-lo na próxima semana. Estamos confiantes – disse o representando de Larrea no Brasil, Léo Rachid.

Larrea foi oferecido ao Botafogo por um grupo de empresários brasileiros. O setor de inteligência do clube acompanhou seis jogos do equatoriano e aprovou a contratação do jogador.

Primeiro volante, Pedro Larrea, de 29 anos, foi campeão da Libertadores em 2008 com a LDU de Quito, contra o Fluminense, no Maracanã. Além do título, ele disputou a decisão do Mundial de Clubes, no mesmo ano, contra o Manchester United e conquistou os títulos da Recopa Sul-Americana e Copa Sul-Americana, no ano seguinte.

Nesta temporada, Larrea foi chamado pela primeira vez para a seleção equatoriana. Ele faz parte do grupo, mas não é titular do Equador, que lidera as eliminatórias da América do Sul com 100% de aproveitamento.

Além de Larrea, o Botafogo já fechou a contratação do zagueiro argentino Joel Carli, que defendeu o Quilmes nesta temporada. O clube também busca acerto com o atacante Jorge Ortega, do Sportivo Luqueño.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2015/12/audiencia-nesta-quinta-feira-pode-deixar-larrea-livre-para-o-botafogo.html

Botafogo apresenta defesa em caso Arão e aguarda decisão de juíza


Feriado do Dia da Justiça nesta terça-feira atrasa julgamento do processo. Alvinegro acredita que haja um parecer até o fim desta semana




Por
Rio de Janeiro


Renan Fonseca e Willian Arão Botafogo (Foto: Vitor Silva / SSPress / Botafogo)Botafogo apresenta sua defesa sobre o caso Arão à Justiça do Trabalho (Foto: Vitor Silva / SSPress / Botafogo)


O Botafogo apresentou sua defesa sobre o caso Willian Arão na tarde desta terça-feira à Justiça do Trabalho. Na última sexta-feira, a juíza titular da 27ª Vara do Trabalho, Danielle Soares Abeijon, deu o prazo de cinco dias para o Alvinegro se pronunciar sobre o assunto antes de apreciar o pedido de liminar feito pelo jogador. Porém, em virtude do feriado do Dia da Justiça, não foi possível dar qualquer continuidade ao processo nesta terça. Assim, o Botafogo fica no aguardo do parecer jurídico e acredita que até o fim da semana haverá um resultado.

Dentre as hipóteses possíveis de decisão estão a liberação por completo do atleta ou liberação mediante indenização ao Botafogo. Ambas as partes poderão recorrer da decisão judicial.

De acordo com a defesa de Willian Arão, no contrato com o Botafogo assinado em janeiro consta que após a compra de 20% dos direitos econômicos, haveria a assinatura de um novo vínculo, válido por dois anos, e não uma renovação automática. Além disso, os advogados do atacante afirmam que a cláusula perdeu efeito a partir do momento em que entrou em vigor regulamentação da FIFA determinando que atletas e empresas não podem ter mais direitos econômicos de jogadores.

O jogador entrou com uma ação na 27ª Vara do Trabalho na última quinta-feira declarando a nulidade dessa cláusula contratual. Na ocasião, a mesma  juíza Danielle Soares Abeijon não deferiu o pedido. Por ora, Arão segue vinculado ao Botafogo.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2015/12/botafogo-apresenta-defesa-em-caso-arao-e-aguarda-decisao-de-juiza.html

Pai de Neymar acha que craque volta para a decisão do Mundial de Club


Neymar da Silva Santos diz que filho ficará fora de combate pelo menos uma semana e alfineta o Peixe ao falar de renovação com o Barça: "Fui bonzinho com o Santos"



Por
Barcelona, Espanha


Neymar, Messi, Wagner Ribeiro e Neymar pai, premiação Campeonato Espanhol (Foto: Reprodução / Instagram)
Pai de Neymar acredita que filho estará à disposição na final do Mundial de Clubes 
 (Foto: Reprodução / Instagram)


Neymar deverá jogar, ao menos, a final do Mundial de Clubes. Essa é a avaliação do pai do craque, Neymar da Silva Santos. Após sofrer uma lesão no músculo adutor da coxa esquerda, o camisa 11 do Barcelona foi vetado da partida desta quarta contra o Bayer Leverkusen, pela Liga dos Campeões, e virou dúvida para o torneio no Japão. O Barça estreia na competição na semana que vem provavelmente sem o brasileiro, que só deve estar à disposição do técnico Luis Enrique na decisão.

- É uma lesão de grau 2, mas vai tirar o Neymar durante uma semana pelo menos. Não no primeiro jogo, mas na última partida ele estará. É o grande momento que eles esperam e vai ser trabalhado para que ele possa se recuperar o mais rápido possível - disse o pai de Neymar, em entrevista nesta quarta-feira ao programa Bate Bola, da Espn Brasil.

Na mesma entrevista, ele falou sobre a renovação de Neymar, novela que vem se arrastando pelas últimas semanas, e aproveitou o assunto para alfinetar o Santos.

- A gente está em processo de renovação, sim. O que o Barcelona faz? Não vai esperar 1 ou 2 anos para tentar renovar com um jogador que ele sabe que tem potencial. É diferente aqui no Brasil, né? Os clubes se arriscam. O Santos fez o quê? Esperou demorou seis meses para tentar fazer algo com o Neymar. Eu poderia ter o Neymar totalmente livre com 21 anos. Fui bonzinho ainda com o Santos, muito bom. Por que o que diz? Deixei o Santos ter os direitos dele e ajudei.

Com o camisa 11 fora do jogo contra o La Coruña no fim de semana, o Barça ainda vai avaliar se terá condições de disputar o torneio no Japão, cuja estreia acontece na quinta-feira da próxima semana, contra América do México ou Guangzhou Evergrande, da China.

Neymar Jornais Mundo Deportivo e Sport (Foto: Reprodução / Mundo Deportivo)
Jornais Mundo Deportivo e Sport mostram 
preocupação com a lesão de Neymar (Foto: 
Reprodução / Mundo Deportivo)


FONTE:

Medina celebra namoro após perder o foco com fama e mulheres: "Foi difícil"


Na briga pelo bi mundial depois de chegar a ocupar a 21ª posição do ranking, Gabriel condiciona volta por cima ao relacionamento com modelo: "Me concentro só no surfe"




Por
Direto de Oahu, Havaí


Gabriel Medina e Tayna namorada  (Foto: Reprodução/Instagram)Gabriel e Tayná participam de evento, no Havaí (Foto: Reprodução/Instagram)


Ao conquistar o título mundial no fim do ano passado, Gabriel Medina virou um dos jovens solteiros mais cobiçados do Brasil. Boa pinta, atlético e com cara de bom menino, o surfista de 21 anos tratou de aproveitar as festas, o assédio das mulheres e a curtição. A badalação, porém, lhe custou um preço. O início da temporada de 2015 foi muito abaixo do esperado. Passadas as primeiras cinco etapas do Circuito Mundial, o campeão era apenas o 21º colocado do ranking, condição que o fez até desistir publicamente de lutar pelo bi. Mas tudo mudou quando Gabriel se apaixonou pela bela Tayná Hanada, modelo da paulista São Sebastião, mesma cidade de Medina. Ele ficou mais centrado e voltou a render nas ondas pelo mundo afora. De lá para cá foram cinco resultados de alto nível (uma vitória, um vice, uma semifinal e duas quartas de final), a quarta posição no ranking e a possibilidade de retornar ao palco da sua maior glória, a havaiana Pipeline, em condições de levantar o caneco mais uma vez.

- É difícil com tão pouca idade, ter fama e várias tentações. Foi difícil manter o foco, mas foi bom aproveitar também. Eu sou um moleque de 20 anos e eu tenho as mesmas vontades de qualquer moleque. Eu sei que a minha vida é diferente, porque eu sou surfista profissional e tenho que me dedicar. Eu não digo que foi problema, quando eu estava solteiro, com festas e com mulheres, porque eu tenho uma boa educação da minha família. Mas perdi o foco - confessou Gabriel, na terça-feira, na abertura da janela de realização da etapa final do Circuito Mundial de 2015.

Gabriel Medina em Pipeline, no Havaí (Foto: WSL / Kirstin Scholtz)
Gabriel Medina observa a movimentação em 
Pipeline, no Havaí (Foto: WSL / Kirstin Scholtz)


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Confira o ranking da temporada 2015

Tayna Hanada, namorada de Gabriel Medina - Pipeline Havapi (Foto: Reprodução/Instagram)Namorada de MedinaTayná Hanada faz trabalhos como modelo (Foto: Reprodução/Instagram)


Gabriel não esconde que a sua vida profissional voltou para os trilhos após ele iniciar o namoro com Tayná, em junho deste ano, justamente depois dele ocupar sua pior colocação no ranking em quatro anos. A modelo está no Havaí junto com a família do surfista e sempre que Medina não está treinando no mar, ela faz companhia para o astro, que prometeu até dedicar o bicampeonato do mundo para a amada.

- Com namorada, eu me concentro só no surfe. Eu tenho agora uma vida mais relaxada e tranquila, só me concentro no trabalho. Ela estar aqui e poder ver tudo de perto me incentiva a dar um título mundial para ela.  No ano passado, ela não estava comigo, e se Deus quiser, eu vou poder dar esse título para ela.


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+ Pontuação, descarte... Saiba como funciona o Circuito Mundial 


Tayna Hanada, namorada de Gabriel Medina - Pipeline Havapi' (Foto: Reprodução/Instagram)Gabriel e Tayná tiram selfie em momento relax, em Pipeline (Foto: Reprodução/Instagram)


Ter chegado a desistir de lutar pelo título virou um combustível para Gabriel. Para o bicampeonato vir, Medina precisa ao menos chegar na semifinal e torcer por uma combinação de resultados envolvendo de pelo menos três dos outros cinco rivais na luta pelo caneco. Ele não é o competidor com mais chances de sair com o troféu da temporada em Pipeline, mas está animado.

- Eu tive uma fase muito ruim e isso me fez surfar com menos pressão. No ano passado, eu liderava o ranking e tinha toda aquela história de ser o primeiro brasileiro campeão mundial. Agora estou mais leve e correndo por fora. Se eles falharem, eu estou aqui.


BATERIAS DA 1ª FASE

1. Italo Ferreira (BRA) X Adrian Buchan (AUS) X Glenn Hall (IRL)
2. Owen Wright (AUS)X Jadson André (BRA) X Dusty Payne (HAV)
3. Gabriel Medina (BRA) X Keanu Asing (HAV) X a definir
4. Adriano de Souza (BRA) X Michel Bourez (TAI) X a definir
5. Filipe Toledo (BRA) X Kolohe Andino (EUA) X a definir
6. Mick Fanning (AUS) X Sebastian Zietz (HAV) X definir
7. Julian Wilson (AUS) X Kai Otton (AUS) X Ricardo Christie (NZL)
8. Jeremy Flores (FRA) X Matt Wilkinson (AUS) X Jordy Smith (AFS)
9. Kelly Slater (EUA) X Taj Burrow (AUS) X CJ Hobgood (EUA)
10. Nat Young (EUA) X John John Florence (HAV) X Brett Simpson (EUA)
11. Bede Durbidge (AUS) X Wiggolly Dantas (BRA) X Adam Melling (AUS)
12. Josh Kerr (AUS) X Joel Parkinson (AUS) X Miguel Pupo (BRA)



AS CHANCES DE CADA UM SER CAMPEÃO

Mick Fanning é campeão mundial se:
- vencer a etapa
- chegar em 2º e Toledo e Mineirinho não vencerem
- chegar até a semifinal, Toledo não passar das quartas e Mineirinho da semifinal
- chegar até as quartas, Toledo não passar da 5ª fase e Mineirinho das quartas
- chegar até a 5ª fase, Toledo não passar da 3ª fase, Mineirinho da 5ª fase, e Medina não vencer
- chegar até a 3ª fase, Toledo não passar da 2ª fase, Mineirinho da 3ª fase, Medina das quartas, e Owen não vencer a etapa
- parar na 2ª fase, Toledo não passar da 2ª fase, Mineirinho da 3ª fase, Medina das quartas, e Owen não vencer a etapa


Filipe Toledo é campeão mundial se:
- vencer a etapa
- chegar em 2º e Fanning e Mineirinho não vencerem
- chegar até a semifinal e Fanning e Mineirinho não passarem da semifinal (caso Mineirinho seja 2º haverá bateria de desempate)
- chegar até as quartas, Fanning não passar das quartas e Mineirinho da semifinal
- chegar até a 5ª fase, Fanning não passar da 5ª fase, Mineirinho das quartas, e Medina não vencer a etapa
- chegar até a 3ª fase, Fanning e Mineirinho não passarem da 3ª fase, Medina das semifinais e Owen e Julian não vencerem a etapa (se Julian vencer a etapa, haverá bateria desempate)


Adriano de Souza é campeão mundial se:

- vencer a etapa
​ ​- chegar em 2º, Toledo não passar das quartas e Fanning da semifinal (caso Toledo pare na semifinal, haverá bateria de desempate)
- chegar até a semifinal, Toledo não passar da 5ª fase e Fanning das quartas
- chegar até as quartas, Toledo não passar da 3ª fase, Fanning da 5ª fase e Medina não vencer a etapa
- chegar até a 5ª fase, Toledo e Fanning não passarem da 3ª fase e Medina e Owen não vencerem a etapa


Gabriel Medina é campeão mundial se:
- vencer a etapa, Toledo não passar da 5ª fase e Fanning e Mineirinho não passarem das quartas
- chegar em 2º, Toledo, Fanning e Mineirinho não passarem da 3ª fase e Owen não vencer a etapa
- chegar até a semifinal, Toledo não passar da 2ª fase, Fanning e Mineirinho não passarem da 3ª fase, e Owen e Julian não vencerem a etapa


Owen Wright é campeão mundial se:
- vencer a etapa, Toledo e Fanning não passarem da 3ª fase, e Mineirinho da 5ª fase


Julian Wilson é campeão mundial se:
- vencer a etapa, Toledo não passar da 2ª fase, Fanning e Mineirinho da 3ª fase, e Medina da semifinal (caso Toledo pare na 3ª fase haverá bateria de desempate)


OBS.: Em caso de empate em pontos de dois ou mais surfistas na classificação final do Mundial, haverá o "surf off". Trata-se de uma ou mais baterias extras, homem a homem, que decide um único vencedor. Fica a cargo da comissão de prova decidir o número de baterias.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/mundial-de-surfe/noticia/2015/12/medina-celebra-namoro-apos-perder-o-foco-com-fama-e-mulheres-foi-dificil.html

Cristiano faz 4, e Real aplica maior goleada da Champions




Cristiano faz 4, e Real aplica maior goleada da Champions

O Real Madrid fechou a participação na fase de grupos da Liga dos Campeões da Europa nesta terça-feira (8), aplicando a maior goleada da competição até aqui, ao vencer o Malmö por 8 a 0, com direito a quatro gols de Cristiano Ronaldo, três de Karim Benzema e uma quase obra-prima de Casemiro.


Cristiano Ronaldo marcou 4 gols na goleada história do Real Madrid na Liga dos Campeões














Cristiano Ronaldo marcou 4 gols na goleada 
história do Real Madrid na Liga dos Campeões
Foto: Getty Images

O time 'blanco' entrou em campo classificado e já com a primeira colocação assegurada, ficou a um gol de igualar o maior placar já imposto na competição. Em 25 de outubro de 1961, o Puskas, Di Stéfano passou pelo Boldklubben 1913, da Dinamarca, por 9 a 0, pela primeira fase eliminatória.
Hoje, ainda no primeiro tempo, Benzema marcou duas vezes e Cristiano Ronaldo uma. Na etapa complementar, o francês anotou mais um e o português balançou as redes em três oportunidades, chegando a 11 na competição, recorde para a fase de grupos. O meia croata Mateo Kovacic completou.

Casemiro, por muito pouco não fez o nono e com grande estilo, ao tentar marcar de cobertura do meio de campo. A bola passou muito perto da trave defendida pelo goleiro sueco Johan Wiland, levando a loucura o torcedor da casa.

Com a vitória, o Real Madrid chegou aos 13 pontos, se mantendo três a frente do Paris Saint-Germain, que com gols de Lucas Moura e Zlatan Ibrahimovic, venceu em casa o Shakhtar Donetsk por 2 a 0, se despedindo desta etapa da competição.

A equipe ucraniana, que só marcou três pontos, asssim como o Malmö, levou a melhor nos critérios de desempate e ficou na terceira colocação, o que dá o direito de disputar a Liga Europa .
Na segunda-feira, será realizado o sorteio dos dois torneios continentais, assim, Real, PSG e Shakhtar conheceram seus próximos adversários no cenário continental.

Para a última partida da fase de grupos, Rafa Benítez aproveitou para poupar o goleiro Keylor Navas, além de Luka Modric e Gareth Bale. Dos três brasileiros do elenco, dois, Danilo e Casemiro, foram escalados como titulares, enquanto Marcelo entrou na etapa final. 


FONTE:

Embalado por Chicharito, Leverkusen recebe Barça de "dupla MS" por vaga


Também com seu "sangue latino", alemães precisam pontuar mais que Roma para avançar. Neymar é desfalque em jogo com transmissão ao vivo do GloboEsporte.com



Por
Leverkusen, Alemanha



(OBS. DO  BLOG:
PARA ASSISTIR AOS VÍDEOS
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NO LINK DA FONTE NO FIM DA
MATÉRIA  ABAIXO).




Chicharito Bayer Leverkusen (Foto: Reuters)
Chicharito em treino do Bayer Leverkusen na 
terça: vida ou morte na Champions 
(Foto: Reuters)


O Bayer Leverkusen sabe que sua tarefa é delicada: precisa pontuar mais que o Roma na rodada final do Grupo E da Liga dos Campeões para se classificar. Isso significa que não poderá ser derrotado pelo Barcelona, nem que os italianos possam vencer o BATE Borisov no Estádio Olímpico.

O GloboEsporte.com acompanha a rodada final em Tempo Real e transmite o jogão na Alemanha ao vivo, a partir das 17h (de Brasília), com narração de Daniel Cardoso e comentários de Eric Faria e Victor Canedo.

Mas o Bayer Leverkusen também sabe que pode ser otimista. A notícia da ausência de Neymar, lesionado no treino da véspera, aumenta as chances de uma classificação, já que o brasileiro vem sendo um fator determinante para o Barça ao lado de Messi e Suárez – o trio será a dupla “MS” por alguns dias. Mais: Chicharito Hernández e sua boa fase (até que se prove o contrário) estarão em campo.

Confira a situação dos grupos da Liga dos Campeões


Neymar Messi Suárez Barcelona (Foto: Reuters)
Neymar, Messi e Suárez se divertem antes da 
lesão do brasileiro: Barcelona com dupla em 
vez de trio (Foto: Reuters)


O mexicano leva aos alemães o sangue latino que corre nas veias do ataque catalão. São 13 gols em 18 jogos na temporada, numa transação que inicialmente não teria tamanho cartaz, vide a passagem apagada pelo Real Madrid e a facilidade com que o Manchester United negociou o seu ex-centroavante titular. Mas Chicharito ergueu-se e ajudou o Rubro-Negro a sonhar com um retorno ao mata-mata da Champions.

Quando ficou sabendo que daria entrevista ao GloboEsporte.com, Chicharito brincou: “Vou ficar conhecido no Brasil”. Com muito bom humor e sorriso no rosto, o mexicano de 27 anos revelou, dentre outras coisas, sua paixão pelo “país do samba”.

Descoberto pelo Chivas Guadalajara nas categorias de base, o atacante seguiu rumo à Europa e foi parar no Manchester United, onde ficou cinco temporadas e depois foi emprestado ao Real Madrid. Sem muitas oportunidades na Espanha, Chicharito assinou contrato com o Bayer Leverkusen e chegou ao clube alemåo em definitivo, numa transação de R$ 48 milhoes. E aí veio a volta por cima.

Chicharito Bayer Leverkusen (Foto: AP)Chicharito tem 13 gols em 18 jogos no novo clube (Foto: AP)


Frequentemente convocado para a seleção mexicana, Chicharito não descartou nem mesmo atuar no futebol brasileiro num futuro não muito distante – ele esteve próximo de se transferir para a Major League Soccer, como o compatriota Giovani dos Santos.

- Por que não? Nunca se sabe do futuro. O Brasil é um país muito bonito e com uma liga muito conhecida. Não posso fechar portas.

Fã de samba, o atacante cita o Santos como um dos clubes mais importantes - os mexicanos fizeram na cidade litorânea de São Paulo a preparação para a Copa em 2014 -, elege o melhor jogador que já viu em toda a sua carreira e se defende das críticas do período em que atuou no Real Madrid:

- Não há nada negativo em jogar no Real Madrid. Está no meu currículo que joguei lá um ano. No início tive poucas oportunidades mas depois vieram muitas. Muitos me criticaram, disseram que eu não jogava porque não trabalhava, porque não era profissional. Mas no final eu mostrei que o problema era falta de oportunidade.


Confira a entrevista completa abaixo:

Você foi descoberto pelo Chivas Guadalajara quando ainda estava nas categorias de base. Esse clube diz ter a maior torcida do mundo. É verdade?
É verdade. Essa é a equipe de maior tradição do país, é o time do povo mexicano. Teve uma época que em que tinha muito essa discussão, de qual torcida era maior, do Chivas ou do Flamengo, mas os números eu não sei. Só sei que eles são muito grandes mesmo.

Conhece o futebol brasileiro?
Sim. Já participei da Libertadores e da Copa Sul-Americana, pelo Chivas. Já joguei contra o Internacional, Santos e Atlético-PR. É uma liga muito conhecida pelo povo mexicano.

Gostaria de jogar no Brasil? 
Por que não? Nunca se sabe do futuro. Já me perguntaram se queria voltar a jogar no México e eu disse isso também. Mas o Brasil é um país muito bonito, que eu gosto muito. México e Brasil são dois países que se dão muito bem. O Brasil ganhou uma Copa do Mundo no México (1970) e isso é muito especial. Então não posso fechar as portas a nenhum lado, a nenhum país, nunca se sabe do futuro.

Qual o clube brasileiro mais importante para você?
Para mim o Santos é um clube muito especial porque fizemos a preparação para a Copa do Mundo na cidade de Santos. Todos nos trataram muito bem. E aí se tornou mais especial ainda porque o Pelé foi desse clube, assim como Robinho e Neymar. Também devem ter saído outros grandes jogadores. Mas o Brasil tem vários outros grandes clubes que sempre disputam muito bem a Libertadores, chegando em semifinais e finais. É um extraordinário país da América do Sul para se jogar.

chicharito hernandez twitter santos (Foto: Reprodução / Instagram)
Recado para Santos durante a preparação 
para a Copa do Mundo (Foto:
 Reprodução / Instagram)


Qual o jogador brasileiro você é fã?
Para a mim, em toda a história foi Ronaldo Nazário, o Fenômeno. Ele foi o meu ídolo desde pequeno, ídolo máximo. Para mim está à frente dos outros. O melhor jogador que já vi. Eu lembro muito bem da Copa de 1998 e para mim ele é o melhor centroavante, melhor número 9 do mundo.

O que achou da passagem do Ronaldinho Gaúcho pelo México? Que legado ele deixou para o país?
Eu não sei porque não estava vivendo esse período lá, mas o pouco que eu escutei foram coisas positivas dele. E ele também deve estar agradecido por sua passagem pelo México. Teve uma extraordinária homenagem para ele no Estádio Azteca, ele fez dois gols e foi aplaudido por todo o estádio. Acredito que todo lugar que Ronaldinho passa deixa sempre algo positivo, por todo talento e carisma que tem. É uma pessoa que te dá prazer em ver jogar e falar também, está sempre sorrindo. Ele chegou na final do Mexicano com o Querétaro, que nem é tão grande assim. Tenho certeza que ele foi peça fundamental disso.
Gostaria de levar o Neymar ao México para que todo o povo mexicano pudesse desfrutar desse futebol 
Chicharito

Se você pudesse escolher, qual craque levaria para o México?
Neymar. Gostaria de levá-lo para que todo o povo mexicano pudesse desfrutar desse futebol.

Por que o México é sempre uma dificuldade para o Brasil? Acha que o Brasil teme o México?
São coisas que acontecem. Se fala muito em estatísticas, sobre o passado, em que o México complicava a vida do Brasil. O México ganhou do Brasil nas Olimpíadas de Londres. Mas não sei por que. O Brasil tem sempre as melhores seleções do mundo, mas o México, por outro lado, vem sempre motivado, querendo dar um passo à frente. Mas pode ser simplesmente coincidência.

Quais foram as primeiras impressões do técnico Osório na seleção mexicana?
Fiquei só seis dias trabalhando com ele. Preciso de mais tempo para poder avaliar. Uma semana é pouco. Não sei se vou ser chamado nas próximas convocações, tenho que fazer boas partidas pelo clube para poder ir para a seleção. Mas é um treinador que todos falam bem. O Wendell e o André Ramalho (brasileiros que jogam no Bayer Leverkusen), escutaram de amigos no São Paulo que o trabalho dele era bom. Ele está a duas partidas no comando e tem duas vitórias. Começou com o pé direito.

Chicharito Hernández México (Foto: Getty Images)
Chicharito ainda não avalia trabalho de Osório 
no México, mas "ouviu falar muito bem" 
(Foto: Getty Images)


A sua ida para o Real Madrid foi um erro? Você se arrepende?
Claro que não. Não há nada negativo em jogar no Real Madrid. Está no meu currículo que joguei lá um ano. No início tive poucas oportunidades mas depois vieram muitas. Muitos me criticaram, disseram que eu não jogava porque não trabalhava, porque não era profissional. Mas no final eu mostrei que o problema era falta de oportunidade. Nos últimos quatro meses participei mais e me saí muito bem. Ganhei o Mundial de Clubes no Marrocos e isso foi um sonho, desfrutei muito. A falta de oportunidade não dependia de mim.

Tinha algum problema interno no clube? Você se dava bem com o Cristiano Ronaldo?
O ambiente era bom. Meus companheiros me ajudaram muito. Alguns como o Sérgio Ramos e Pepe foram foram muito importantes, me apoiaram muito. São jogadores que tenho um carinho muito especial. Eles pediam para eu ter uma maior participação. Não tive nenhum problema com o Cristiano Ronaldo.

Qual a diferença entre o futebol inglês, espanhol e alemão?

Cada liga faz o melhor que pode para ser a melhor do mundo. Não gosto de comparações, mas a liga alemã parece mais com a inglesa do que a espanhola. Estou feliz porque pude estar na liga inglesa, espanhola e agora na alemã, neste clube que me abriu as portas e me fez sentir totalmente confiante e importante. Quero devolver essa confiança a eles.

Quem leva a Bola de Ouro? Messi, Cristiano Ronaldo ou Neymar?

Juro que não sei. Os três estão ali porque merecem. O ano do Messi foi impressionante, mas prefiro não apostar. Podemos ter surpresas. São jogadores muito distintos, que marcam muitos gols, dão muitas assistências, que conquistam muitos títulos. Se os três fossem parecidos eu até poderia fazer uma escolha.

Chicharito Hernández Real Madrid (Foto: Getty Images)
No Real, mexicano foi herói da classificação 
contra o Atlético de Madrid nas quartas de 
final da Champions (Foto: Getty)


Você teme o Barcelona?
Só posso dizer que vai ser um jogo muito importante, pois queremos muito passar para a próxima fase da Champions.

Como você vê o time do Bayer Leverkusen? O clima é bom? Você está feliz?
É uma grande equipe. Gosto de jogar com todos. A equipe é muito forte mas com muita vontade de crescer e de ganhar, Todos estão me ajudando muito, dentro e fora de campo. Tem um clima excelente, apesar de eu não falar o idioma. Tem os brasileiros Wendell, Ramalho e o Giga (preparador físico), tem o Giulio Donati, italiano. E todos falam inglês, então é fácil trabalhar aqui.

Seu nome é Javier Hernandez. Porque te chamam de Chicharito?
Por causa do meu pai. Quando ele nasceu meu tio olhou para os olhos verdes dele e disse: parecem ervilhas. (Chicharo em espanhol significa ervilha). Meu pai também era jogador. E aí quando eu comecei a jogar nas categoria de base do Chivas, começaram a me chamar de Chicharito (pequena ervilha).


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/liga-dos-campeoes/noticia/2015/12/embalado-por-chicharito-leverkusen-recebe-barca-de-dupla-ms-por-vaga.html

Michelle admite erros do Praia e atribui derrota à estratégia do Rio de Janeiro

Ponteira reconhece que falhas no passe deixaram jogo da equipe marcado na derrota por 3 a 0 e elogia tática do time carioca: "Anulou nossas principais jogadoras"




Por
Rio de Janeiro



Rio de Janeiro x Praia Clube Superliga (Foto: João Pires/Fotojump)Praia Clube não conseguiu parar o líder da Superliga (Foto: João Pires/Fotojump)


Apenas quatro dias após a exibição de gala que derrubou o invicto Osasco, o Praia Clube não lembrou sequer de longe a equipe que bateu as atuais vice-campeãs da Superliga Feminina de vôlei. Diante de um afinado Rio de Janeiro, a equipe de Uberlândia foi atropelada na noite desta terça-feira por 3 sets a 0 e voltou para Minas sem nenhum ponto na bagagem.

Na opinião da ponteira Michelle, os erros do time mineiro, aliados à estratégia bem executada pelas cariocas, foram determinantes para o resultado.

– A gente não apresentou o nosso melhor, errou bastante. Teve uma marcação muito forte, sabia que ia ser um jogo muito difícil, contra uma equipe que saca e bloqueia muito bem. A gente não conseguiu passar na mão para jogar com as nossas centrais para distribuir mais o jogo. Acabou que foi um jogo muito marcado. Mérito da equipe deles, que fez uma grande partida e anulou nossas principais jogadoras – disse após o jogo, no Ginásio do Tijuca.

Com o resultado, o Praia segue vice-líder, com 18 pontos, uma vez que o Osasco perdeu para o Minas, mas vê o Rio se distanciar, com 21. Na próxima rodada, a equipe de Uberlândia recebe na Arena Praia o Bauru, sexta, às 21h30, pela nona rodada da Superliga Feminina.

Rio de Janeiro x Praia Clube Superliga (Foto: Fernando Maia/MPIX)
Para Michelle, estratégia do Rio deu certo, e 
cariocas anularam armas do time mineiro 
(Foto: Fernando Maia/MPIX)


FONTE:

Sob o comando de Fabiana, Sesi-SP bate o Valinhos em casa na Superliga


Time da Vila Leopoldina conta com grande atuação da central, que marca 17 pontos e leva equipe à vitória por 3 sets a 1, deixando para trás a derrota diante do Minas




Por
São Paulo



Em noite inspirada da central Fabiana, que marcou 17 pontos na noite desta terça-feira, o Sesi-SP venceu o Valinhos por 3 sets a 1 (25/13, 23/25, 25/14 e 25/19) no ginásio da Vila Leopoldina, pela oitava rodada da Superliga feminina 2015/16. A jogadora da equipe paulista e da seleção brasileira, eleita a melhor em quadra, foi fundamental para a vitória que levou o Sesi-SP aos 13 pontos na oitava posição da classificação, e à recuperação após derrota para o Minas na rodada anterior.

- O jogo foi muito importante pela vitória, claro, mas nosso time tem muito para melhorar. Conseguimos manter o nosso saque forte e isso é muito bom, estamos treinando muito bem isso. Aproveitamos a dificuldade no passe delas e favorecemos o nosso passe - disse Angélica ao final da partida.

Fabiana Sesi-SP Valinhos Superilga (Foto: Biratan)
Fabiana comanda vitória do Sesi-SP diante do
 Valinhos Superliga (Foto: Biratan)


Agora, as meninas da Vila Leopoldina se preparam para enfrentar o Osasco, novamente em casa. O jogo está marcado para a próxima sexta-feira, às 19h, com transmissão do SporTV. O Valinhos, 11° colocado com apenas três pontos, volta à quadra no mesm
o dia, às 20h, quando enfrenta o São Caetano fora de casa.


O jogo

A partida começou melhor para as meninas da Vila Leopoldina. Com um ace da central Angélica, o time abriu 4 a 0 e forçou o técnico de Valinhos a parar o jogo. O time visitante até começou a esboçar uma reação, mas após um ponto da capitã Fabiana, as meninas da capital paulista garantiram a primeira parada técnica do jogo com 8/3. Bem entrosado e com o bloqueio em cima, o Sesi-SP abriu se distanciou ainda mais no marcador, até fechar em 25/13.

Sesi-SP Valinhos Superliga (Foto: Biratan)Jaqueline em ação pelo Sesi-SP diante do Valinhos na Superliga (Foto: Biratan)


Mais equilibrada, a segunda parcial contou com um ace da ponteira Ellen logo no começo e Jaqueline explorando o bloqueio para colocar o Sesi-SP. Com erro de ataque da oposta Andreia e depois um ace da oposta de Valinhos, Mariele, as adversárias fecharam o segundo tempo técnico na frente (15/16) e passaram a marcar em cima os ataques do Sesi-SP. Após bloquearem um ataque de Jaqueline pela lateral, Valinhos fechou o set em 25/23.

Assim como nos sets anteriores, o terceiro também contou com um ace logo no começo, e mais uma vez foi a central Angélica que sacou e pontuou para o time da casa, seguida por Andreia, que também acertou uma bola na quadra adversária e garantiu o primeiro tempo técnico com 8/3. Mais uma vez, o Sesi-SP garantiu a parcial técnica (16/8) e chegou ao final do set com tranquilidade em 25/14.

Aproveitando melhor os erros adversários, Valinhos começou o quarto set com 5/2, forçando Talmo a pedir tempo. Na volta, Fabiana calibrou a mão e garantiu três pontos de saque, e o time da Vila Leopoldina virou o jogo e fechou a primeira parcial técnica com 8/6. Após a segunda parada técnica (16/12), o Sesi-SP garantiu mais um ponto de saque com Andreia e fechou o set em 25/19.


Sesi-SP: Fabiana, Ellen, Andreia, Jaqueline, Angélica, Pri Heldes e Suelen. Entraram: Sabrina e Carol Leite. Técnico: Talmo.

Valinhos: Juliana, Francyely, Mariana, Flávia, Mariana Barreto, Franciele e Andréia. Entraram: Mariele, Bruna, Karina, Rafaela e Rebeca. Técnico: André Rosendo


FONTE: