segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Técnico destaca mudança de postura do Coritiba para vencer o Santos


Pachequinho fica satisfeito com a vitória por 1 a 0 sobre o Santos, mas lembra que time ainda tem duas "guerras" para sacramentar a permanência na Série A




Por
Curitiba


O Coritiba esteve longe de fazer uma partida brilhante, mas soube suportar a pressão do Santos e vencer por 1 a 0 (veja os melhores momentos da partida no vídeo, clicando no LINK da FONTE no fim da matéria abaixo), na noite de domingo, no Couto Pereira. Após ser dominado no primeiro tempo, com apenas uma grande chance de gol e 70% de posse de bola dos visitantes, a equipe voltou com outra postura para a etapa final e marcou com o atacante Henrique Almeida, que mais uma vez mostrou oportunismo com a camisa alviverde.

Após a importante vitória, que tirou o time do Alto da Glória da zona de rebaixamento, o técnico Pachequinho destacou a mudança de postura do time para o segundo tempo e explicou os motivos pelos quais a equipe conseguiu superar o Peixe e sair com os três pontos na rodada. Com a vitória, o Coritiba ficou na 15ª colocação, com 40 pontos em 36 jogos.

- O Santos teve mais posse de bola e agrediu muito mais a gente no primeiro tempo. Tivemos dificuldades na marcação porque eles dificultaram o nosso jogo e trabalharam bem a bola. O Cáceres já tinha amarelo e nós precisávamos agredir mais. A entrada do Guilherme (Parede) foi para fazer com que o Santos recuasse e que a gente tentasse trabalhar as jogadas com velocidade pelos lados. Eu trouxe o Thiago Lopes para o lado esquerdo e ele acabou fazendo a jogando para o gol. A gente tinha que arriscar. No segundo tempo a gente já entrou com uma postura diferente.

Mesmo com a vitória, o treinador manteve os pés no chão e lembrou que o Coxa ainda segue ameaçado na tabela, a dois pontos do Avaí, que abre a zona de rebaixamento.


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- Precisamos continuar com esse espírito. Se muitas vezes não conseguimos ter um bom rendimento na parte técnica, o que é natural, na vontade ela tem que sobrar e superar sempre. Por isso que vamos conversar com eles já sabendo que vai ser outra guerra, duas finais. Se tivermos essa postura de obediência e determinação e ter coragem, acho que temos chance de fazer bons jogos - acrescentou.
Com Pachequinho no comando, o Coritiba volta a campo diante do Palmeiras na próxima rodada. O jogo está marcado para as 18h (horário de Brasília) de domingo, em São Paulo. O jogo é válido pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. O último adversário da equipe alviverde é o Vasco, no Couto Pereira.


Veja abaixo outros comentários do treinador:

Thiago Lopes 
- É um garoto da base, acreditamos no potencial do atleta, que fez uma bonita jogada do nosso gol.

Méritos da vitória
- O grupo está de parabéns pelo crescimento, lutou até o final, não desistiu em nenhum momento. A luta ainda continua, a caminhada. Temos dois jogos e temos que manter esse espírito.
 Conquistamos duas vitórias e já temos um jogo difícil contra o Palmeiras. Não podemos cair em nenhum aspecto, tático, técnico, físico e emocional
Pachequinho, treinador do Coritiba

 Henrique Almeida e Wilson
- São dois atletas que encaixaram muito bem na equipe. O Henrique Almeida vive um momento bom, com o seu oportunismo, o Wilson com a sua liderança. O grupo todo se ajuda muito nas conversas e nos treinamentos. Uma família tem que se unir, um ajudando o outro, dentro e fora de campo.

Nível alto
- Não pode cair (o rendimento). Conquistamos duas vitórias e já temos um jogo difícil contra o Palmeiras. Não podemos cair em nenhum aspecto, tático, técnico, físico e emocional. Temos que estar conversando com eles para que a gente possa manter esse nível ou melhorar mais. Na terça-feira começamos a pensar no Palmeiras. Não podemos achar que essa vitória do Santos vai nos dar uma condição de jogar tranquilo, pelo contrário. Vamos ter outra dificuldade lá em São Paulo.

Dificuldades
- Foi um jogo extremamente difícil em todos os aspectos. A qualidade da equipe do Santos, um campo pesado e os atletas precisaram de superação dentro de campo. O time não desistiu em nenhum momento e a luta ainda continua.

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Pachequinho Coritiba (Foto: Site oficial Coritiba)
Pachequinho estreou como técnico do time 
profissional do Coritiba jogando no Couto 
Pereira (Foto: Site oficial Coritiba)


FONTE:

Sem torcida, Coritiba vence o Santos no Couto e deixa Z-4 do Brasileirão




CFC
versus
SAN
Campeonato Brasileiro 2015  -  SÉRIE A  -  36ª RODADA


Estádio do Coxa não recebeu torcedores neste domingo por causa de uma briga recente. Peixe entrou em campo com time quase todo reserva e jogou mal




Por
Santos, SP


Com portões fechados, o Coritiba jogou o suficiente para vencer o Santos no Couto Pereira na noite deste domingo, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com gol de Henrique Almeida, o Coxa fez 1 a 0 no Peixe, que entrou em campo com time quase todo reserva por causa da final da Copa do Brasil, e deixou a zona de rebaixamento.


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O Alvinegro, apesar de ter jogado apenas com Lucas Lima e Vanderlei dos titulares, deu trabalho ao Coritiba no início da partida, mas piorou no segundo tempo e não resistiu. A partida foi disputada com portões fechados por causa de uma briga entre torcedores do Sport no Couto Pereira. 

Com o resultado, o Coxa sobe para o 15º lugar na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, somando 40 pontos. O Santos, em contrapartida, não aproveitou a derrota do São Paulo por 6 a 1 para o Corinthians e seguiu fora do G-4, com 55 pontos, em sexto lugar na competição.

Agora, o Coritiba terá toda a semana para treinar e volta a campo apenas no próximo domingo, às 18h (de Brasília), contra o Palmeiras, na arena do clube paulista, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Santos enfrenta o Verdão já na quarta-feira, às 22h (de Brasília), na Vila Belmiro, pela partida de ida das finais da Copa do Brasil.


O JOGO

Mesmo com apenas Vanderlei e Lucas Lima dos titulares em campo, o Santos começou melhor. Com o meia inspirado, o Peixe pressionou o Coritiba e não deu chances ao adversário, que parecia sentir a falta da torcida, já que os times se enfrentaram com portões fechados no Couto Pereira. O goleiro santista, inclusive, pouco trabalhou na etapa inicial e foi flagrado algumas vezes se aquecendo.

Coritiba x Santos gol (Foto: HEULER ANDREY - Agência Estado)
Jogadores do Coritiba comemoram gol de 
Henrique Almeida (Foto: HEULER 
ANDREY - Agência Estado)


A boa atuação do Santos, porém, durou apenas 45 minutos. Depois do intervalo, o Coxa melhorou e passou a dar trabalho ao goleiro Vanderlei, que fez duas boas defesas antes de tomar o gol do atacante Henrique Almeida. O Peixe ainda tentou, no fim, pressionar o adversário, mas Wilson garantiu a vitória aos paranaenses.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/11/sem-torcida-coritiba-vence-o-santos-no-couto-e-deixa-z-4-do-brasileirao.html

Confusão no Beira-Rio leva clubes, dupla da Ponte e Argel a julgamento


Renato Chaves, Biro Biro e técnico colorado correm risco de perder os dois últimos jogos do Brasileirão, e agremiações podem ser multadas; sessão será na quarta-feira




Por
Campinas, SP


A polêmica vitória do Internacional sobre Ponte Preta, por 1 a 0, pela 34ª rodada do Brasileirão, terá um capítulo extra. Desta vez nos tribunais. A confusão causada a partir da reclamação alvinegra de falta de fair play na jogada que originou o gol de Vitinho, aos 42 minutos do segundo tempo, está na pauta do julgamento da 3ª Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), com quatro personagens, mais os clubes, correndo risco de punição.

Baseado na súmula do árbitro Ricardo Marques Ribeiro (leia na íntegra abaixo) sobre os incidentes no Beira-Rio, o relator Dr. Luís Felipe Procópio denunciou as agremiações, o zagueiro Renato Chaves, o atacante Biro Biro, ambos da Macaca, o técnico do Inter, Argel Fucks, e o roupeiro Bezerra, da Ponte. Os jogadores alvinegros e o comandante colorado estão com a participação ameaçada nas duas rodadas finais da elite nacional.

 Argel, Biro Biro e Renato Chaves correm o risco de não participar dos dois últimos jogos do Brasileirão

Os casos mais graves recaem sobre Biro Biro e Argel, protagonistas do lance que acirrou os ânimos. Os dois foram enquadrados nos artigos 257 (participar de rixa, conflito ou tumulto, durante a partida, prova ou equivalente, sob pena de suspensão de duas a dez partidas) e 258 (assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras deste Código, sob pena de suspensão de duas a seis partidas) e podem levar um gancho de até 16 partidas se pegarem pena máxima nos dois itens. No caso de Biro Biro, por ser atleta, a pena mínima se for condenado no artigo 257, segundo o primeiro parágrafo, é de seis jogos. A defesa da Ponte tentará desqualificar uma das acusações - ou até as duas.

O atacante da Macaca e Argel discutiram à beira do gramado logo depois do gol de Vitinho. Biro Biro estava do lado de fora para receber atendimento médico e foi tirar satisfação com o treinador depois que Alexandro colocou a bola pela lateral, porque o camisa 11 estava caído, e o Inter, a pedido de Argel, não devolveu a posse. Houve troca de empurrões entre atletas, mas ninguém foi expulso (veja nos vídeos, clicando no LINK da FONTE no fim da matéria abaixo).

O tumulto continuou na porta dos vestiários, onde alguns jogadores da Ponte precisaram ser contidos pelo trio de arbitragem e pela segurança. Renato Chaves era um dos mais exaltados, principalmente depois que um segurança do Inter o tentou agredir com um chute, segundo a súmula.

Pelo comportamento, o zagueiro da Ponte foi denunciado no artigo 258 (assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva não tipificada pelas demais regras deste Código, sob pena de suspensão de duas a seis partidas). O roupeiro Bezerra, por sua vez, será julgado no artigo 243-F, por "ofender alguém em sua honra, por fato relacionado diretamente ao desporto", sob pena de multa de R$ 100 a R$ 100 mil e suspensão pelo prazo de 15 a 90 dias.

Já o Internacional vai responder por "deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento de regulamento, geral ou especial, de competição", segundo o artigo 191-III, com multa de R$ 100 a R$ 100 mil. Como não foi possível todos os infratores, o clube gaúcho também foi denunciado no parágrafo terceiro do artigo 257, com multa de até R$ 20 mil, além do artigo 258-D, que diz respeito ao acúmulo de penalidades ao infrator vinculado a entidade (multa de até R$ 10 mil). A Ponte foi enquadrada apenas no parágrafo terceiro do artigo 257.

confusão inter beira-rio ponte preta (Foto: Reprodução/PFC)
Clima ficou quente após o gol de Vitinho, aos 
42 minutos do segundo tempo (Foto: 
Reprodução/PFC)


Confira abaixo a súmula da partida: 

"Relato que após o término da partida, ocorreu um tumulto generalizado iniciado próximo a beira do campo de jogo (na entrada do túnel de acesso à zona mista), onde jogadores do S.C. Internacional e A. A. Ponte Preta, bem como membros das comissões técnicas trocaram empurrões e insultos. Sendo que a equipe de arbitragem de imediato, se fez presente, procurando conter os ânimos de todos. Informo ainda que, quando já nos encontrávamos na zona mista nos deparamos com novo tumulto generalizado, envolvendo jogadores, membros das comissões técnicas, funcionários, seguranças de ambas as equipes. Relato mais que em frente ao vestiário da A.A. Ponte Preta encontravam-se vários jogadores, funcionários e seguranças da referida agremiação, bastante exaltados, proferindo as seguintes palavras contra funcionários e membros da comissão técnica do S.C. Internacional que se encontravam na porta de seu vestiário: "Cadê o fair play? Vocês deveriam ter feito o fair play! Isso foi uma sacanagem, covardia!".

Informo também que neste mesmo instante, um segurança do S.C. Internacional, cujo nome não foi possível identificar, tentou desferir um chute contra o atleta número 03, Sr. Renato de Araújo Chaves Junior, da equipe A.A. Ponte Preta, que por sua vez, ficou bastante irritado e transtornado, sendo necessário ser contido por seguranças da A.A. Ponte Preta. Outros jogadores da A.A Ponte Preta ali presentes, como o Sr. Marcelo Lomba do Nascimento (No 01), Sr. Alexandro da Silva Batista, (No 09), Sr. Fernando Paixão da Silva (No 05) ajudaram a conter os ânimos de seu companheiro Sr. Renato de Araújo Chaves Junior.

Informo mais que, em ato contínuo o roupeiro da A. A Ponte Preta, identificado como o Sr. Gleivan Alves Bezerra, que se encontrava à porta de seu vestiário, proferiu as seguintes palavras, também contra funcionários e membros da comissão técnica do S.C Internacional: "Vocês vão jogar lá em Campinas, cambada de safados. FDPs! Isso foi uma sacanagem!"

Relato, por fim, que durante todo incidente então narrado a Polícia Militar sob o comando do Tenente Pionner se fez presente, bem como todos os membros da equipe de arbitragem, delegado da partida e o delegado especial da arbitragem. Após nos certificarmos que todos os jogadores e membros das comissões técnicas já se encontravam dentro de seus respectivos vestiários, estando os ânimos já controlados, nos dirigimos ao nosso vestiário."



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/11/confusao-no-beira-rio-leva-clubes-dupla-da-ponte-e-argel-julgamento.html

Diego Oliveira quebra longo jejum na linha e também se destaca no gol


Atacante é o nome do empate por 1 a 1 entre Flamengo e Ponte Preta, em Brasília; depois de balançar as redes na frente, substitui Lomba na meta e dá conta do recado




Por
Brasília


Diego Oliveira roubou a cena no empate por 1 a 1 entre Flamengo e Ponte Preta, na noite deste domingo, em Brasília, pela 36ª rodada do Brasileirão. Além de fazer a sua parte como atacante, ao marcar após cobrança de escanteio, ele precisou atuar como goleiro nos minutos finais e também deu conta do recado, com uma defesa em cobrança de falta de Ayrton (veja no vídeo. clicando no LINK da FONTE no fim da matéria abaixo).

Diego Oliveira, Flamengo X Ponte Preta (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo.com.br)Diego Oliveira espalma cobrança de falta de Ayrton (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo.com.br)


Foi uma noite especial - e inusitada para Diego Oliveira, que começou no banco de reservas e terminou como herói alvinegro no Mané Garrincha. O gol aos 32 minutos do segundo tempo acabou um jejum individual de quase seis meses - o último dele havia sido em 3 de junho, na vitória por 3 a 0 sobre o Vasco, em São Januário. Mas a partida ainda reservava novas emoções para o atacante.
Quando Marcelo Lomba não teve mais condições de seguir em campo em virtude de dores na cabeça após choque com Guerrero, a Ponte precisou atuar com um jogador de linha no gol, uma vez que Felipe Moreira já havia feito as três substituições. Diego Oliveira foi o escolhido. E deu conta do recado.

Em vantagem numérica e com a Ponte sem um especialista na meta, o Flamengo passou a arriscar de tudo quanto é lado e também levantar na área. Nas duas vezes em que foi exigido, o goleiro-atacante correspondeu. Na primeira, saiu de soco para cortar cruzamento. Depois, no último lance do jogo, espalmou cobrança de falta colocada de Ayrton. Atuação irretocável de Diego Oliveira, com os pés e principalmente com as mãos.

- Foi minha estreia oficial no gol. Quando estou de férias, sempre brinco no gol. Não é fácil. Mesmo a gente sabendo que não tem muito compromisso por não ser da posição, tentei fazer o máximo para segurar o resultado e consegui ajudar a equipe - comemorou.


Lomba passa bem

Assim que deixou a partida, Lomba, já em um estado melhor, foi encaminhado para um hospital de Brasília, sob a supervisão de Fernando Porto, diretor médico do clube. O choque com Guerrero, aos 24 minutos do segundo tempo (assista nos vídeos  abaixo), provocou um trauma na nuca do goleiro, com perda da consciência momentânea. O goleiro conviveu com fortes dores durante aproximadamente 10 minutos.

Ele até queria continuar em campo, mas Roberto Nishimura, chefe do departamento médico alvinegro, achou melhor tirá-lo de campo, por precaução. Lomba chegou até perguntar se a Ponte havia mesmo empatado a partida. Seguindo o protocolo, ele passou por uma tomografia, mas já foi liberado do hospital e seguiu para o Rio de Janeiro, onde passará a segunda-feira de folga. O elenco alvinegro se reapresenta na terça.


FONTE;
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/ponte-preta/noticia/2015/11/diego-oliveira-quebra-longo-jejum-na-linha-e-tambem-se-destaca-no-gol.html

Sem chances de G-4, Oswaldo mira "melhor posição possível" no Brasileiro


Atualmente, equipe do treinador é a 11ª colocada da competição, com 49 pontos




Por
Brasília


Oswaldo de Oliveira, Flamengo X Ponte Preta (Foto: Gilvan de Souza / Flamengo.com.br)
Oswaldo de Oliveira, durante 
a partida contra a Ponte Preta, 
que terminou em empate 
(Foto: Gilvan de Souza 
/ Flamengo.com.br)


O empate por 1 a 1 com a Ponte Preta, neste domingo, no Mané Garrincha, liquidou definitivamente as chances de o Flamengo ir à próxima Libertadores. Para Oswaldo de Oliveira, que evitava jogar a toalha nas últimas entrevistas, restou repetir o discurso praticado na véspera do duelo com a Macaca. Segundo ele, importante é tentar vencer Atlético-PR e Palmeiras, dois últimos rivais do Fla no Brasileirão 2015, e ter um final digno na temporada.

- Agora vamos ter que continuar nessas condições (de jogar sem chances de alcançar o G-4). Vamos jogar essas duas partidas que faltam para conseguir terminar o campeonato na melhor colocação possível.

O Flamengo é o 11° colocado, com 49 pontos, e pega o Atlético-PR na próxima rodada, em Curitiba, às 19h30.


Confira os principais trechos da coletiva de Oswaldo de Oliveira:

Conversa pós-jogo 
No vestiário, depois do jogo, é uma coisa que eu não gosto de revelar. Não houve segredo, nada de excepcional. Queremos acabar da melhor maneira possível no campeonato e o ano que vem é consequência. Os jogos seguem, e é claro que o Flamengo se projeta para uma temporada seguinte.

Situação no campeonato Agora vamos ter que continuar nessas condições (de jogar sem chances de alcançar o G-4). Vamos jogar essas duas partidas que faltam para conseguir terminar o campeonato na melhor colocação possível.

Má fase de Guerrero 
O Guerrero realmente passa um momento difícil. Ele tem ficado nervoso, levado muitos cartões e estamos fazendo o possível e conversando para que ele possa se adaptar ao Flamengo. Alguns atacantes passam por isso. Temos procurado ajudá-lo. Queremos uma melhora, mas estamos insistindo, e ele quer voltar a fazer gol.

Jogo em ritmo lento
Os dois times se esforçaram. A Ponte começou o primeiro tempo melhor e merecia o gol. O Flamengo voltou para o segundo tempo melhor e conseguimos o gol. O jogo teve momentos diferentes, mas eu não vejo como desinteresse porque os dois times lutaram.

Pouco tempo em campo de Ederson
Lamentamos a ausência dele. Chegou aqui (no Flamengo), se machucou seguidamente e custou a se recuperar. Ele ficou muito tempo ausente do Brasil e tem que passar por uma readaptação. Claro que é um jogador de qualidade.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2015/11/sem-chances-de-g-4-oswaldo-mira-melhor-posicao-possivel-no-brasileiro.html

Fla e Ponte ficam no 1 a 1, e autor do gol da Macaca termina como goleiro



FLA
versus
PON
Campeonato Brasileiro 2015  -  SÉRIE A - 36ª RODADA


Marcelo Lomba, contundido, precisa deixar o campo após a equipe de Campinas estourar suas substituições, e Diego Oliveira o substitui; Gabriel marca o gol do Fla




Por
Brasília


Em jogo com cara e nível técnico de amistoso, Flamengo e Ponte Preta ficaram no empate por 1 a 1, resultado que reduziu ainda mais as chances de G-4 da Macaca e que eliminou qualquer hipótese de o Rubro-Negro conseguir uma improvável classificação para a Libertadores. Gabriel, pelo Fla, e Diego Oliveira, que terminou o jogo como goleiro, fizeram os gols no Mané Garrincha.

O Rubro-Negro, 11° colocado com 49 pontos, volta a campo no domingo, às 19h30, para enfrentar o Atlético-PR, na Arena da Baixada. Um dia antes, em Florianópolis, a Ponte, nona colocada com 51 pontos, enfrenta o Avaí, às 21h. O público presente foi de 12.814 pessoas, e a renda de R$ 643.900,00.

Guerrero, Flamengo X Ponte Preta (Foto: Felipe Costa / Futura Press)
Guerrero lutou, deu assistência, mas novamente 
não marcou (Foto: Felipe Costa / Futura Press)


O primeiro tempo foi bem fraco e ficou marcado por um lance polêmico. Aos quatro minutos, Cristian colocou na rede a favor da Ponte Preta, mas, numa decisão polêmica, o árbitro Dewson Freitas da Silva anulou e assinalou toque de mão. De resto, muito desinteresse dos dois lados. Guerrero parou em Marcelo Lomba duas vezes, e Paulo Victor também só foi exigido em dois lances de perigo e saiu-se bem.

Bem melhor na volta do intervalo, o Flamengo abriu o placar aos 11 minutos. Gabriel recebeu de Guerrero, cortou para dentro e chutou sem chances para Lomba. A Ponte conseguiu o empate no jogo aéreo, aos 32 minutos. César Martins raspou escanteio, e Diego Oliveira, sozinho, marcou. Diego, aliás, terminou o jogo com goleiro, pois Marcelo Lomba se contundiu após choque com Guerrero, e a Macaca já havia feito três substituições. Com o atacante no gol, o Fla só chutou uma bola na direção da meta, em cobrança de falta de Ayrton, e Diego fez boa defesa.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/11/fla-e-ponte-ficam-no-1-1-e-autor-do-gol-da-macaca-termina-como-goleiro.html

Germano faz balanço positivo e valoriza campanha do Londrina


Capitão do Tubarão lamenta apagão no time, que saiu na frente do placar e cedeu a virada ainda no primeiro tempo, mas enaltece trabalho feito pelo time na temporada




Por
Londrina


Nada de terra arrasada no Londrina. O Tubarão esteve perto de conquistar o título da Série C do Campeonato Brasileiro e chegou a sair na frente do placar diante do Vila Nova, mas permitiu a virada ainda no primeiro tempo e acabou sendo goleado por 4 a 1 na noite deste sábado, no Serra Dourada.

No jogo de ida, no Café, a equipe alviceleste havia vencido por 1 a 0, com gol do meia Zé Rafael.

Após a derrota, o volante Germano lamentou a desatenção da equipe, que acabou não suportando a pressão em Goiânia e levou dois gols em quatro minutos na etapa inicial. Mesmo com a perda do título, o capitão do Tubarão fez um balanço positivo tanto da campanha quanto da temporada realizada pela equipe comandada pelo técnico Claudio Tencati, e também agradeceu o apoio dos torcedores, que compareceram em peso na decisão.

- Nossa proposta era sair na frente e fazer o gol, mas acabamos tomando os gols muito rápidos. Mas não adianta lamentar agora diante daquilo que a gente se propôs a fazer, nós tentamos. Tivemos erros e acertos. Parabéns ao torcedor que veio aqui hoje, nos apoio e acreditou. E pedir desculpas a eles, da mesma forma que eles queriam o título, nós também queríamos. Agradecemos de coração, todos estão de parabéns - disse o volante em entrevista à rádio Paiquerê.

Torcida Londrina Serra Dourada Vila Nova (Foto: Marcelo de Araújo)
Germano agradeceu o apoio da torcida do 
Londrina no Serra Dourada Vila Nova 
(Foto: Marcelo de Araújo)


Contra o Vila Nova, o Londrina buscava um título nacional depois de 30 anos da conquista da Taça Prata (antiga Série B). A perda do título, segundo o capitão, não mancha a temporada realizada pelo time, que vai disputar a Série B de 2016.

 O título iria coroar o trabalho feito durante o ano todo, mas temos que valorizar o que fizemos. 

Temos mais a comemorar do que ficar propriamente tristes 
Germano, capitão do Londrina

- O título iria coroar o trabalho feito durante o ano todo, mas temos que valorizar o que fizemos, por termos alcançado no ano seguinte o acesso para a segunda divisão. Você vê grandes clubes que estão ainda batalhando para voltar à segundona, e nós conseguimos. Temos mais a comemorar do que ficar propriamente tristes. Fomos campeões do interior e em seguida tivemos o grande acesso, que foi o ponto crucial desse ano para ter calendário e gerar receita ao clube.

Germano ainda destacou o espírito de luta dos jogadores, que não desistiram de buscar o resultado diante do Tigre.

- Foi muito difícil chegar até aqui, teve muita luta e dedicação. Lógico que se formos enumerar as coisas ruins vão ter, mas temos muito mais coisas boas. Tentamos de tudo, todo mundo se dedicou. Viemos aqui para buscar o título, a rapaziada está de parabéns, encararam e tiveram coragem - acrescentou.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/londrina/noticia/2015/11/germano-faz-balanco-positivo-e-valoriza-campanha-do-londrina.html

A festa da torcida: mais de 40 mil empurram o Vila Nova rumo ao título


Colorados encerram temporada com chave de ouro e ajudam clube a virar contra o Londrina e conquistar a Série C do Campeonato Brasileiro no Serra Dourada




Por
Goiânia


Comemore, torcedor colorado! Este título também é seu. Neste sábado, a torcida do Vila Nova ajudou o clube a encerrar o ano com chave de ouro. Os fanáticos jogaram junto nas conquistas da Divisão de Acesso do Campeonato Goiano e da Série C do Campeonato Brasileiro em um dos anos mais importantes da história do Tigrão. Rebaixado duas vezes em 2014, o Vila conquistou os acessos que precisava e, de quebra, levantou o título nas duas competições que disputou.

Mesmo após sofrer o primeiro gol do Londrina e ver o título mais distante no início de partida, o Tigrão buscou forças para virar o jogo e vencer por 4 a 1. A partida começou a ser vencida novamente do lado de fora do campo. Mais uma vez, a massa colorada recebeu o time com grande festa ignorando a chuva que caía (veja os vídeos, clicando no LINK da FONTE no fim da matéria abaixo).  

Dentro do estádio a festa continuou. 


Vila Nova x Londrina no Serra Dourada (Foto: Fernando Vasconcelos/GloboEsporte.com)
Torcida colorada faz grande festa para o time 
(Foto: Fernando Vasconcelos/GloboEsporte.com)


Assim que o time entrou em campo, um mosaico do primeiro escudo do clube foi formado. O gol marcado pelo adversário logo aos quatro minutos poderia colocar tudo a perder, mas a torcida não desanimou. “Ah, eu acredito”, foi o que se ouviu após Bruno Batata marcar para o Londrina. Ramires e Moisés, ainda no primeiro tempo, incendiaram o Serra Dourada. Zotti e novamente Moisés fecharam o placar para a alegria dos mais de 40 mil presentes. Festa vermelha em Goiânia.

- Falar o quê desta torcida? Ela é espetacular, é fenomenal, está entre as principais do país. Muitos riram da nossa queda, agora vão chorar com nossa volta. Não é um trabalho único. A torcida e os jogadores formaram o pilar para o sucesso. Nós fomos o instrumento para que isso acontecesse. Torço pelo Vila Nova desde 1979 e nunca vi tamanha dedicação. Abraçaram a causa. Sinto muito orgulho de fazer parte desta conquista – disse o presidente do Vila Nova, Gutemberg Veronez.




FONTE:

É campeão! Vila Nova derrota o Londrina e fica com o título da Série C



VIL
versus
LON
Campeonato Brasileiro Série C 2015
Sab 21/1  -   Final


Com casa cheia, Tigre faz bonito e vence o Tubarão por 4 a 1, conquistando a taça do Brasileiro. Goianos revertem vantagem e marcam com Ramires, Zotti e Moisés (2x)




Por
Goiânia


(OBS. DO  BLOG:
PARA ASSISTIR AOS VÍDEOS, CLIC 
NO LINK DA FONTE NO FIM DA
MATERIA  ABAIXO



Mais de 40 mil torcedores lotaram o Serra Dourada, na noite deste sábado, para ver o Vila Nova vencer o Londrina e voltar a conquistar o título da Série C do Brasileiro após 19 anos - foi campeão invicto em 1996.  O Tigre venceu por 4 a 1 em casa e reverteu a vantagem garantida pelos paranaenses na primeira partida, após a vitória por 1 a 0, no Café. O confronto foi digno de uma final, com quatro jogadores expulsos e emoção de sobra durante todos os 101 minutos.

O público pagante foi de 39 mil torcedores no Serra Dourada, com 40.914 presentes e uma renda de R$ 234.500,00, a maior presença de torcedores na temporada 2015 do estádio.

O torcedor que compareceu ao Serra Dourada não perdeu o valor do ingresso. Sedentos pela taça e garantidos na segunda divisão do ano que vem, as equipes protagonizaram um primeiro tempo de alto nível, de igual para igual. Bruno Batata abriu o placar para o Londrina logo aos quatro minutos, mas a festa dos visitantes durou pouco, com Ramires empatando em seguida. Com o título em jogo, o Vila Nova continuou na pressão e virou com Moisés, incendiando as arquibancadas. Persistente, o Tigre chegou ao terceiro gol no começo da etapa final com Zotti, e ampliou no final mais uma vez com Moisés, conquistando, com sobras, o placar que precisava para levantar a taça.


Confira como foi o Tempo Real de Vila Nova x Londrina
Veja como foi a Série C do Brasileiro nesta temporada 

Mosies comemora gol do Vila nova contra o Londrina (Foto: Carlos Costa / Estadão Contéudo)
Moisés fez dois e ajudou o Vila a conquistar o 
título da Série C sobre o Londrina (Foto: 
Carlos Costa/Estadão Contéudo)


Primeiro tempo movimentado: lá e cá
Digna de uma final, a partida começou movimentada em Goiânia, com os visitantes soltando o grito de gol logo aos quatro minutos, quando o atacante Bruno Batata aproveitou o lançamento e completou de cabeça, tirando o zero do placar. Mas a festa durou pouco. Dois minutos depois, Ramires não ligou para a furada de Robston e apareceu para bater no canto direito de Vitor, deixando tudo igual. E não parou por aí. Aos 10, Robston acionou Moisés, que recebeu nas costas da defesa do Londrina e fuzilou de perna esquerda, virando o placar no Serra Dourada e fazendo a alegria dos torcedores do Tigrão.

Após o início movimentado, aos poucos a partida foi caindo de ritmo e perdendo qualidade. Precisando de mais um gol para ser campeão, os donos da casa se mostraram afoitos e tiveram dificuldade para trocar passes no ataque. Do lado alviceleste, o Londrina não se intimidou com os dois gols e levou perigo em bolas aéreas, mostrando estar vivo na partida. No fim do primeiro tempo, a equipe marcou com Sílvio, mas o auxiliar já marcava o impedimento do zagueiro.

Vila Nova x Londrina no Serra Dourada (Foto: Weimer Carvalho/O Popular)
Bruno Batata disputa bola com Vinícius Simon: 
atacante fez o único do Londrina (Foto: 
Weimer Carvalho/O Popular)


Vila Nova marca mais dois e conquista a taça

O segundo tempo reservou ainda mais emoção. Precisando de mais um gol para ser campeão, o Vila Nova foi para cima do Londrina no segundo tempo. Depois de criar boas chances com  Robston e Moisés, a equipe voltou a ficar na frente do marcador e chegou ao gol aos sete minutos, quando Zotti pegou o rebote de fora da área e chutou de primeira, no cantinho, marcando um golaço no Serra Dourada. Era, enfim, o placar que garantia o título ao Tigre.

Os técnicos mexeram nas equipes e reforçaram as estratégias para o decorrer da etapa final. Enquanto o Vila tentava acalmar o jogo, o Londrina desperdiçou sua melhor chance aos 28 com Zé Rafael, que soltou uma bomba no travessão e pôs fim às esperanças dos paranaenses. Com sete minutos de acréscimos, ainda deu tempo para os times se estranharem em campo, com as expulsões de Rhuan, Patrick e Bruno Batata, do Tubarão. Antes de receber o vermelho, Moisés, decretou a vitória para o Tigre, após aproveitar que o goleiro Vitor tinha ido ao ataque tentar o empate para o Londrina, marcando o quarto da equipe goiana. Vila campeão da Série C 2015!

Vila Nova x Londrina no Serra Dourada (Foto: Ricardo Rafael/O Popular)
Ramires comemora gol que empatou o jogo e 
abriu caminho para a virada colorada (Foto: 
Ricardo Rafael/O Popular)


FONTE:

PC relaciona jogo do rebaixamento do Joinville com campanha de degola


Treinador acredita que roteiro da derrota por 2 a 1 para o Vasco tem a ver com o desempenho da equipe nas 35 rodadas anteriores no Campeonato Brasileiro de 2015




Por
Joinville, SC


Apático no começo, reação no decorrer, decaída logo em seguida e a esperança renovada e esvaída em pouco tempo. Foi assim que o Joinville foi derrotado por 2 a 1 para o Vasco neste domingo, tanto quanto a campanha que culminou no rebaixamento decretado na Arena. O técnico PC Gusmão reconhece que assim foi no gramado ante os vascaínos, como foi em todo o Campeonato Brasileiro.




- A análise é essa. Começamos sem vibração alguma, que é anormal do nosso time, não houve vibração. Se jogar assim contra o Vasco, é mortal. Eles foram cirúrgicos nas oportunidades deles. No segundo gol até o posicionamento do Agenor foi diferente do habitual. Ele costuma estar adiantado e estava dentro do gol. O time todo estava desatento neste lance. Hoje, foi o time todo – disse o
treinador. (Confira os melhores momentos do jogo no vídeo,  clicando no LINK da FONTE no fim da matéria abaixo)


Na entrevista coletiva após o revés, o treinador ainda bateu numa velha tecla. Até ele reconheceu que fica repetitivo justificar um insucesso em campo com a falta de eficiência do ataque. Porém, no jogo em que precisava de gol, a falta de mais assolou o time.

- Em nove minutos tomamos dois gols. O time não conseguiu... Não sei, foi diferente do que estamos acostumados a ver. Esteve desatento em todas as ações, foi dominado. Estávamos gritando do banco para ajeitar. Teve de chegar ao intervalo para mostrar o que fazer para chegar. Voltou ao segundo tempo com aquela vontade e chegada. Mais uma vez foi a tônica nossa: teve chance de ganhar e não fez o gol. Ninguém pode reclamar, tivemos chances de ganhar e até de empatar. Vou bater no mesmo dos últimos jogos, de ter inúmeras oportunidades e não conseguir vencer. Estou triste – disse.

Joinville x Vasco (Foto: www.jec.com.br)
PC Gusmão lamentou o revés em casa e o 
rebaixamento do JEC (Foto: 
www.jec.com.br)


Sem o que aspirar no Brasileirão, o Joinville cumpre tabela diante do Cruzeiro (fora) e Grêmio (casa). Na terça-feira, o plantel pode ter baixas, com vista no planejamento para o ano que vem.


Confira a íntegra da entrevista coletiva com o treinador do Joinville:


ALTERAÇÕES NO DECORRER DO JOGO
Se tivesse de mudar, teria sido todo mundo. Ninguém esteve bem no primeiro tempo, desde o Agenor até na frente. Procuramos uma formação que tivéssemos um time mais inteiro, com os que tivessem desgaste menor para igualarmos um jogo decisivo. O que treinamos colocamos. Não adianta treinar e chegar em campo o time ser vergonhoso, esta é a palavra que define. No segundo tempo que igualou e foi como outros jogos: perdemos finalizações que caíram no pé de quem define.

QUATRO MUDANÇAS NA ESCALAÇÃO
O Marcelinho Paraíba estava em uma sequência de jogos e com alguma debilidade. Antes do jogo contra o Avaí, o Marcelinho ficou de seis dos 10 dias parado. Optamos por mudar no Avaí, e a proposta para este jogo não era ele de início, mas para o decorrer da partida. Na lateral (direita) eu falei que o Mario (Sérgio) havia entrado bem contra o Santos e ele foi bem hoje. Antes estávamos agudos só no lado esquerdo e foi esta a proposta. Na zaga optamos, em função das sequências, dar oportunidade para esta zaga de jogar sem peso contra o Vasco. Foi o que apostamos. Perdemos o Naldo por contusão e o Silvinho também, que era uma opção. Tem mais jogador saindo machucado neste jogo. Temos um time, praticamente, inativo. Montamos um time e teve de refazer. São coisas que acontecem, e acontecem demais aqui.

DOIS JOGOS
Temos muitos jogadores machucados, sentindo dores. Alguns terminaram sem condição, e já havíamos feito as três alterações. O Donato sentiu, o Danrlei estava sentindo. O Anselmo está suspenso para o próximo jogo, o Naldo está machucado. Vamos sentar para ver a forma que vamos montar. Não tem nada com isso, estou triste. Não tenho cabeça para falar o que pode ser feito. Vou sentar com Maringá e ver o que vai ser feito para a próxima partida.

PLANEJAMENTO PARA 2016
O baque é grande, não saberia responder agora e não tenho como projetar. Estou muito triste em função de tudo, de não conseguir cumprir o que me propus a fazer. Amanhã (segunda) o Maringá combinou comigo de tomar café, conversar e depois sentar com presidente e conversar. O Joinville é grande e forte. Hoje é triste, a cidade está triste como nós. Mas tem de se refazer, pois é uma potência para se reestruturar, e que não tenha um problema na reformulação para que volte à Série A. Se eu ficar ou não, tem de começar a pensar o ano que vem. O pensamento do presidente é de retorno, o que é positivo. Sei que é difícil falar agora, mas o Joinville precisa da torcida ao lado, ela vai ser importante na reformulação. Que seja um apoio irrestrito para que volte ainda no ano que vem.


Confira mais notícias do esporte de Santa Catarina no GloboEsporte.com/sc


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/joinville/noticia/2015/11/pc-relaciona-jogo-do-rebaixamento-do-joinville-com-campanha-de-degola.html

Da tranquilidade ao sufoco, Vasco vence, e Joinville cai para a Série B



JEC
versus
VAS
Campeonato Brasileiro 2015   -   36ª RODADA



Equipe cruz-maltina marca dois gols nos primeiros nove minutos, mas sofre pressão no segundo tempo e vê vitória em Santa Catarina quase escapar





Por
Joinville, SC


O destino do Vasco deve ser selado apenas na última rodada. Então, por ora, a torcida tem pelo menos mais uma semana para continuar a acreditar. Tudo caminhava com tranquilidade, mas foi com sufoco nos minutos finais que a equipe cruz-maltina venceu por por 2 a 1 o Joinville, neste domingo, diante de 7.026 torcedores. Já o futuro da equipe catarinense é certo: vai disputar a Série B em 2016.

O resultado representa uma esperança para o Vasco, que passou a somar 37 pontos e subiu para 18ª posição. O time está a três pontos de sair da zona de rebaixamento, depois de ser beneficiado pela vitória do Fluminense sobre o Avaí, mas prejudicado pela vitória do Coritiba sobre o Santos. O próximo jogo será contra o próprio Peixe, inicialmente em São Januário. Já o Joinville, lanterna do Brasileiro, vai a Belo Horizonte enfrentar o Cruzeiro.

O Vasco pareceu que espantaria de cara o fantasma da Arena Joinville, local de sua queda para a Série B, em 2013, e abriu o placar aos cinco minutos. Após bola mal rebatida pela zaga, Nenê ficou com o rebote e chutou bonito para fazer 1 a 0. O time cruz-maltino manteve o ritmo e ampliou aos nove minutos. O goleiro Martín Silva chutou, Jorge Henrique desviou de cabeça e deixou Riascos na cara do gol. Ele tocou na saída do goleiro para marcar o segundo.

Depois do intervalo, entretanto, o Joinville melhorou com a entrada de Marcelinho Paraíba, que comandou a tentativa de reação do time da casa. Aos 34 minutos, Rafael Donato marcou em falha de Martín Silva e pressionou até o final. Mas o Vasco conseguiu segurar o resultado que mantém sua esperança de permanecer sua elite, enquanto o Joinville passou a conhecer sua nova realidade: a Segunda Divisão.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/11/da-tranquilidade-ao-sufoco-vasco-vence-e-joinville-cai-para-serie-b.html

Irritado com postura do São Paulo, Leco promete reformulação para 2016


Presidente Carlos Augusto de Barros e Silva diz que só não fará mudanças agora por causa da disputa pelo G-4. Ele espera anunciar o novo técnico até o final da semana




Por
São Paulo



(OBS. DO  BLOG:
PARA ASSISTIR AOS VÍDEOS, CLIC 
NO LINK DA FONTE NO FIM DA
MATERIA  ABAIXO) 


pronunciamento
Leco fala à imprensa no Morumbi

coletiva
Presidente responde aos jornalistas

e o técnico?
Dirigente revela o perfil procurado


Uma noite mal dormida e a certeza de que será preciso muito trabalho para levar o São Paulo de volta ao caminho das conquistas. Com um semblante preocupado um dia após a goleada de 6 a 1 para o Corinthians, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva concedeu uma entrevista coletiva nesta segunda-feira e garantiu: irritado com a postura de alguns atletas, promoverá uma reformulação no elenco para 2016. Mas isso será feito depois do Brasileirão, já que agora os esforços estão concentrados na obtenção da vaga na Libertadores.

O São Paulo é o quarto colocado da competição nacional e, faltando duas rodadas, está no G-4, grupo dos quatro clubes que se classificam para o torneio continental do ano que vem via Brasileirão:


– Falar que vamos trocar 10, 20, é exagerado. Mas que vamos pensar em uma reformulação de elenco, sem duvida nenhuma. Se exige uma atitude de comprometimento que não se vê em todos os jogadores do elenco. Fazendo uma analise generosa eu quero imaginar que não seja fruto de má intenção, mas de uma estupefação de não saber lidar com adversidades maiores que marcam a vida.
Também por esse lado a analise será feita. Nós vamos reformular sim – afirmou o dirigente.  
Leco, no entanto, afirmou que esse processo ocorrerá somente em dezembro.

– O São Paulo fará modificações. Não pode fazer agora, está no final de um exercício, de uma agenda que contempla a perspectiva de alcançar uma condição de partir para algo maior (referindo-se a Libertadores). Não posso mexer hoje em absolutamente nada, mas estamos fazendo todas as análises, verificações e averiguações para saber o que devemos modificar e o que devemos prestigiar no São Paulo – afirmou o dirigente.


Veja abaixo tudo que o dirigente falou na entrevista coletiva

Motivo da entrevista coletiva– A minha fala, minha presença aqui é primeiro para mostrar que o São Paulo tem cara, que São Paulo enfrenta de frente essa situação. As próprias circunstâncias de passagem do tempo e acontecimentos conduzem e nos animam a imaginar que haja um esfriamento, uma redução daquela emoção profunda e dor imensa que sentimos, mas que de certa forma controlaremos e resolveremos. No fim de semana enfrentaremos mais uma luta importante para que o São Paulo siga em frente. Acho que a torcida tem que encontrar ânimo, dar o apoio todo e o desconto que ele merece pelo amor de todos nós.

Novo técnico
– A questão do novo técnico não nasceu ontem, ela já vinha sendo desenvolvida. Está em andamento de forma que, se tivermos sorte e tudo correr bem, esperamos anunciá-lo até o final da semana.

Reação do elenco na goleada será levado em consideração para definir grupo?
– Vamos pensar, sim, em reformulação de elenco. Não está havendo comprometimento em todos os jogadores desse elenco. Faço uma análise generosa imaginando que não seja fruto de má intenção, mas sim de não saber lidar com adversidades que marcam as grandes figuras da vida. A análise será feita por esse lado."

Diego Aguirre e Lugano estão contratados?
– Não farei observações sobre nomes específicos. Aguirre é bem reputado, está sendo comentado e é uma das figuras cogitadas. O Lugano é um símbolo da história do São Paulo, que honra e dignifica a história do São Paulo. A torcida grita o nome dele e quer o que ele simboliza raça, entrega, determinação, valentia e não aceitar pura e simplesmente um resultado. Esse problema está nos incomodando, de se ganhar está bom, se perder não faz mal. Não! Se perder vai ter que sofrer. E o sofrer é de sentimento, de não gostar de perder. É isso que pretendemos do nosso São Paulo.

Críticas a Ataíde Gil Guerreiro
– Eu confesso que não tenho um entendimento claro das razões porque ele vem sendo alvo, vem sendo vítima de campanha tão severa quanto a sua gestão à frente do futebol do São Paulo. O Ataíde é uma pessoa correta, um bom profissional, é um são-paulino e esteve à frente da gestão do São Paulo desde o primeiro momento. O planejamento de 2015 passou por ele e esse time foi dizimado, completamente reduzido a uma condição que contrariou certamente as posições dele. Mas que ele teve que infelizmente admitir. Ele é uma pessoa séria, eu não vejo como não vejo em qualquer outro aspecto razão para qualquer mudança imediata.  

Time terá postura diferente nos últimos dois jogos?
– Não posso garantir, mas vou cobrar. Assim como fizemos um segundo tempo brilhante contra o Atlético-MG, no domingo foi uma verdadeira tragédia. Não posso assegurar. Mas eles serão, sim, incentivados, orientados, cobrados para ter desempenho compatível com a honra que essa camisa exige."

Reformulação depende do novo técnico? Qual será o perfil do novo técnico?
– Sim, não será algo independente e nem pode ser. Ele será um treinador moderno, com uma visão moderna do futebol, será um treinador com uma capacidade de comando do grupo exigida. E certamente dentro do seu trabalho, ele vai colocar a marca dele e discutir conosco o perfil dos jogadores e como essa equipe deverá atuar, qual será a coordenação para nó. A contratação passará por esse aspecto do futebol de base e do principal, quero uma interligação permanente.

Reação do elenco na goleada será levado em consideração para definir grupo?
– Vamos pensar, sim, em reformulação de elenco. Não está havendo comprometimento em todos os jogadores desse elenco. Faço uma análise generosa imaginando que não seja fruto de má intenção, mas sim de não saber lidar com adversidades que marcam as grandes figuras da vida. A análise será feita por esse lado,"

Diego Aguirre e Lugano estão contratados?
– Não farei observações sobre nomes específicos. Aguirre é bem reputado, está sendo comentado e é uma das figuras cogitadas. O Lugano é um símbolo da história do São Paulo, que honra e dignifica a história do São Paulo. A torcida grita o nome dele e quer o que ele simboliza, raça, entrega, determinação, valentia e não aceitar pura e simplesmente um resultado. Esse problema está nos incomodando, de se ganhar está bom, se perder não faz mal. Não! Se perder vai ter que sofrer. E o sofrer é de sentimento, de não gostar de perder. É isso que pretendemos do nosso São Paulo.

Qual será o perfil do time em 2016?
– Time técnico e competitivo. Brigador no bom sentido. Aquele que não renuncie à disputa, e isso é uma exigência do futebol mundial. Isso é indispensável. Não prefiro entrar no mérito de erros. Alguns dão certo outros não se adaptam. É uma gestão difícil.

Se sentiu humilhado com goleada?
– O Corinthians fez exatamente o que dele era esperado. É uma equipe de muita qualidade. É inegável reconhecer. Muito bem dirigida, motivada pela festa e acabou alcançado aquele resultado que não ocorreu pura e simplesmente pelo que eles fizeram de bom, mas também pelo que nós fizemos de mal, ou deixamos de fazer.

São Paulo precisa de reconstrução?
– Ano muito difícil. Perdemos de 3 a 0 e 4 a 0 do Palmeiras, de 6 a 1 do Corinthians. Fizemos bons jogos com Santos, mas também perdemos deles. Muito negativo nos clássicos em 2015. Não faz parte da nossa história. Não é desejo de manifestar grandeza, mas sim constatação. O futebol do São Paulo nesse ano sofreu grandes abalos."


FONTE:
   

Ser Botafogo é o maior dos títulos



É,  o Botafogo foi o campeão da série B do Campeonato Brasileiro.
O Botafogo é um clube estranho, diferente… diria que sedutor em sua insanidade.
Não temos mais títulos, não temos mais torcida, não somos o “maior” em nenhum dos frios quesitos matemáticos usados para comprovar a suposta grandeza de um clube. Constam, inclusive, nas tais estatísticas, inúmeros títulos roubados.
O Botafogo, senhores, é diferente dessa gente. Qual o único clube do mundo a ter um ditado só seu gravado na memória popular de seu país: o Botafogo, afinal, “têm coisas que só acontecem ao Botafogo”, não é?
E é nosso o mais querido jogador guardado na memória afetiva de nosso povo: Mané Garrincha, a alegria do povo. Lindo, não? Um é rei, outro príncipe, mais outro imperador. Nós temos “a alegria do povo”.
Ah, e no auge do futebol brasileiro, quando o Brasil conquistou três Copas do Mundo num período de apenas 14 anos,quem foi o clube que mais colaborou com as conquistas? O Botafogo, claro.
E torcedor do Botafogo, como bem definiu o jornalista Lúcio Rangel, nem gosta de futebol, gosta do Botafogo. O futebol é apenas o detalhe que nos permite exercer nosso sagrado direito de amar um clube que não é o maior em nada segundo as frias estatísticas matemáticas dos que vivem de quantidade. São os óbvios, que só  sentem-se seguros seguindo manadas ou bandos esvoaçantes. Jamais poderão ser Botafogo. O Glorioso não é para os óbvios. É para os que são escolhidos pela estrela solitária do destino.
Ser Botafogo é o maior dos títulos, e isso nos basta.

Jefferson escolhe acreditar e vira símbolo de retomada do Botafogo


Mesmo colocando em risco vaga na seleção brasileira, goleiro se destaca na campanha da Série B e ganha reconhecimento de presidente e torcida




Por
Rio de Janeiro


Renan Fonseca e Jefferson Boatfogo (Foto: Vitor Silva / SSPress / Botafogo)
Jefferson ergue o troféu da Série B: 
símbolo da recuperação alvinegra 
(Foto: Vitor Silva
/ SSPress / Botafogo)


O Vasco adotou o lema “Eu escolhi acreditar” como estímulo para não ser rebaixado em 2015. Mas a frase poderia ser atribuída a Jefferson exatamente como motivação para disputar a Série B. O goleiro foi o principal nome do Alvinegro na atual temporada, alguém que abriu mão de visibilidade e colocou em risco sua posição na seleção brasileira pelo desejo de permanecer no clube. A retribuição pelo comprometimento e pelas defesas decisivas chegou: o capitão desembarcou no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, na última sexta-feira, segurando da taça de campeão brasileiro, como reconhecimento pelos serviços prestados.

Jefferson decidiu permanecer no Botafogo depois que foi acertado o parcelamento dos pagamentos atrasados devidos pelo clube. Mas, de quebra, estendeu por mais um ano o tempo de seu contrato e nunca escondeu que pretende encerrar a carreira com a Estrela Solitária no peito. Ao longo da temporada, o goleiro de 32 anos foi decisivo e mostrou-se o líder que, dentro e fora de campo, conduziu um grupo composto em sua maioria por jogadores em busca de afirmação.

Para ele, passou a ser um compromisso recolocar o Botafogo de volta na Série A e ajudar o clube a recuperar sua autoestima. Fora do jogo do acesso por conta de compromisso com a seleção brasileira, Jefferson esteve em campo na vitória por 2 a 1 sobre o ABC, na última sexta-feira, em Brasília, e levantou a taça, celebrando o objetivo alcançado mais uma vez. Em 2003, ainda em início de carreira e no banco de reservas, ele fez parte do grupo do Botafogo que também conquistou o retorno à elite.

- É muito importante (ser o capitão e levantar a taça). Eu falei para o pessoal, em 2003 eu estava aqui (no Botafogo) e subimos como segundo colocados. E em nenhum momento teve foto, teve registro... Para entrar na história do Botafogo, tem de ser campeão. E nós conseguimos - disse.

Jefferson chega ao Rio nos braços da torcida que o idolatra (Foto: Gustavo Rotstein/GloboEsporte.com)
Jefferson chega ao Rio nos braços da 
torcida: referência alvinegra (Foto: 
Gustavo Rotstein/GloboEsporte.com)


Decisivo em muitas das 26 partidas que disputou nesta Série B (sofreu 17 gols), Jefferson teve uma temporada marcante por ter completado 400 jogos pelo Botafogo. Algo que serviu apenas para reforçar os laços que, segundo o presidente Carlos Eduardo Pereira, vão muito além do vínculo empregatício.

- Ele passa por um momento injusto na Seleção. Definitivamente ele não merecia (ser barrado por Dunga), e nós estamos aqui para dar força ao Jefferson, assim como ele deu força ao Botafogo quando o clube mais precisou. É uma ligação muito profunda, coisa de amor, acima do profissional, algo de muita proximidade. Por isso fiz questão que ele chegasse carregando a taça, porque é o nosso capitão, alguém que já demonstrou gostar muito do clube - destacou.


(OBS. DO  BLOG:
PARA ASSISTIR AO VÍDEO, CLIC 
NO LINK DA FONTE NO FIM DA
MATERIA  ABAIXO) 


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2015/11/jefferson-escolhe-acreditar-e-vira-simbolo-de-retomada-do-botafogo.html