sexta-feira, 24 de julho de 2015

Ao vivo: confira as partidas com transmissão no fim de semana

Destaque para os jogos válidos pelas Séries A e B do Campeonato Brasileiro



Por
Rio de Janeiro

 
header_Jogos-na-TV 2 (Foto: infoesporte)

As transmissões abaixo referem-se aos canais TV Globo (e suas afiliadas), SporTV e Premiere e estão no horário de Brasília.


SEXTA-FEIRA, 24
Taça BH de Futebol Sub-17
11h Flamengo x Atlético-PR
Transmissão: SporTV 2 e PFCI (com Eusébio Resende e André Loffredo)

13h Atlético-MG x Corinthians
Transmissão: SporTV 2 e PFCI (com Antero Neto e Raul Quadros)

Série B do Campeonato Brasileiro
19h30 América-MG x Boa Esporte
Transmissão: Premiere, Premiere HD e PFCI (com Jaime Junior e Henrique Fernandes)

21h50 Bragantino x Atlético-GO
Transmissão: SporTV 2 (menos região de Bragança Paulista), Premiere e PFCI (com Odinei Ribeiro e Luiz Ademar)

Major League Soccer
23h59 Real Salt Lake x Sporting KC
Transmissão: SporTV 2 (com Luiz Prota e Ricardo Gonzalez)


SÁBADO, 25
Série A do Campeonato Brasileiro
18h30 Avaí x Atlético-PR
Transmissão: Premiere e PFCI (com André Lino e Paulinho Criciúma)

19h30 Grêmio x Sport
Transmissão: SporTV (menos RS) e Premiere (com Luis Alano e Batista)

21h Atlético-MG x Figueirense
Transmissão: Premiere e Premiere HD (com Jaime Junior e Henrique Fernandes)

Série B do Campeonato Brasileiro
16h30 Sampaio Corrêa x ABC
Transmissão: Premiere (com Laércio Costa e Roberto Fernandes))

16h30 CRB x Paysandu
Transmissão: Premiere (com Madson Delano e Waldemir Rodrigues)
16h30 Náutico x Vitória
Transmissão: Premiere e Premiere HD (com Rodrigo Raposo e Marquinhos)

16h30 Criciúma x Santa Cruz
Transmissão: TV Globo para PE (com Rembrandt Junior, Chiquinho e Wilson Souza) e Premiere (com Cleiton Cesar e Mario Marcos)

16h30 Bahia x Botafogo
Transmissão: Premiere e Premiere HD (com Pedro Canísio e Darino Sena)

21h Ceará x Mogi Mirim
Transmissão: Premiere (com Fabio Pizzato e Paulo Cesar Norões)

21h Luverdense x Oeste
Transmissão: Premiere (com Flávio Santos e Hildebrando Daltro)

Jogos Pan-Americanos - Futebol Masculino
14h Brasil x Panamá
Transmissão: SporTV

Jogos Pan-Americanos - Futebol Feminino
19h30 Brasil x Colômbia
Transmissão: SporTV 3


DOMINGO, 26
Série A do Campeonato Brasileiro
11h Chapecoense x Fluminense
Transmissão: Premiere e PFC HD (com Antero Neto e Carlos Eduardo Lino)

11h Santos x Joinville
Transmissão: Premiere e Premiere HD (com Jorge Vinicius e Fernando Galvão)

16h São Paulo x Cruzeiro
Transmissão: TV Globo para MG (com Rogério Correa, Bob Faria e Marcio Rezende Freitas) e Premiere e Premiere HD (com Odinei Ribeiro e William Machado)

16h Coritiba x Corinthians
Transmissão: TV Globo para SP, RS, PR (menos Curitiba), GO (Goiânia), MS, MT, PE (menos Petrolina) e CE (com Cleber Machado, Casagrande e Leonardo Gaciba) e Premiere (com Linhares Jr e Mauricio Noriega)

16h Goiás x Flamengo
Transmissão: TV Globo para RJ, SC, PR (Curitiba), ES, GO (menos Goiânia), TO, BA, SE, AL, PE (Petrolina), PB, RN, PI, MA, PA, AM, RO, AC, RR, AP e DF (com Luis Roberto, Junior e Paulo Cesar Oliveira) e Premiere (com Eduardo Moreno e Roger Flores)

16h Ponte Preta x Internacional
Transmissão: Premiere e PFC HD (com Osvaldo Luis e Renato Leal)

18h30 Vasco x Palmeiras
Transmissão: SporTV (menos RJ) e Premiere (Com Jader Rocha e Ricardo Rocha)

Jogos Pan-Americanos - Futebol Masculino
14h Uruguai x México
Transmissão: SporTV

Major League Soccer
15h45 New York City x Orlando City
Transmissão: SporTV 3

Copa Ouro
20h30 Jamaica x México
Transmissão: SporTV 3


FONTE:

Radamés admite América-MG melhor: "Foi um jogo que fomos bem abaixo"

Boa Esporte não segurou a pressão do Coelho e perdeu por 2 a 0 no Independência



Por
Varginha, MG

 


O Boa Esporte não conseguiu segurar o América-MG e foi derrotado por 2 a 0 no Independência, em Belo Horizonte (MG). Pressionado, durante todo o jogo, o clube não conseguiu criar grandes chances no setor ofensivo e viu o Coelho dominar a partida. Após o jogo, o capitão Radamés admitiu que a equipe não teve um bom desempenho na noite desta sexta-feira (24). (Assista os gols no vídeo acima.)

- Hoje foi um jogo que a gente foi bem abaixo do que a gente está acostumado a fazer, mas é ter tranquilidade e continuar trabalhando. A gente está no caminho certo. A partir do momento que a bola entrar, a sorte vier um pouco mais pro nosso lado, o nosso time tem tudo pra engrenar e sair da zona de rebaixamento - disse Radamés.


Radamés Boa Esporte (Foto: Reprodução Premiere FC)Radamés admitiu que o time não foi bem nesta sexta-feira (24) (Foto: Reprodução Premiere FC)


O técnico Moacir Júnior concordou com o capitão da equipe. Para o treinador, a postura da equipe deixou a desejar no jogo contra o América-MG.

- A equipe vinha empatando muito, com uma postura fora de casa melhor do que teve hoje. A gente não entendeu porque sucumbiu tanto na segunda bola, porque que não jogou no campo do adversário, como a gente sempre vem fazendo - afirmou o técnico.

Sem marcar gols há mais de 360 minutos, o Boa Esporte continua na 17ª posição, com apenas 12 pontos em 14 jogos. O clube ainda pode perder duas posições, caso Mogi Mirim e Atlético-GO vençam seus confrontos nesta rodada.

No entanto, o Boa tem, nas próximas duas rodadas, a chance de se recuperar na tabela. O time joga no Melão, em Varginha (MG), contra o Luverdense, na terça-feira (28), às 19h30, e depois contra o Criciúma, na sexta-feira (31), às 19h.

- Vamos aguardar, com calma, esses dois dias que antecedem o jogo com o Luverdense, pra que a gente possa tomar a melhor decisão e ver quem serão as melhores opções de ataque pra jogar em casa. Com certeza esses jogadores que entrarem vão ter que chamar a responsabilidade e fazer os gols que a equipe tanto necessita - concluiu Moacir Júnior. 


Alison comemora gol marcado sobre o Boa Esporte (Foto: Reprodução/Premiere)
Alison comemora gol marcado sobre o Boa 
Esporte (Foto: Reprodução/Premiere)


FONTE:

Jogadores destacam vitória do Coelho sobre o Boa e permanência no G-4

Coelho bate o time de Varginho por 2 a 0, no Horto, assume a segunda colocação da Série B e agora terá dois confrontos diretos, fora de casa



Por
Belo Horizonte




Dever cumprido. O América-MG venceu o Boa Esporte por 2 a 0, na noite desta sexta-feira, no Independência, e assumiu a segunda colocação do Campeonato Brasileiro da Série B. Entretanto, para conseguir o triunfo que o garantiu mais uma rodada no G-4, o Coelho teve que suar muito. Muito fechada em campo, a equipe de Varginha exigiu muito o adversário, que apresentou um bom futebol diante seu torcedor. O zagueiro Wesley Matos destacou a importância da vitória e de a equipe ter se mantido entre os primeiros colocados. Entretanto, o defensor afirmou que o foco, agora, está nos próximos confrontos, fora de casa, contra Paysandu e Vitória. 

Alison comemora gol marcado sobre o Boa Esporte (Foto: Reprodução/Premiere)Alison comemora gol marcado sobre o Boa Esporte (Foto: Reprodução/Premiere)


- Sabíamos das dificuldades, até pela rivalidade que existe entre América-MG e Boa. Pela forma como eles marcam, dificultou para a gente. Conseguimos o objetivo de ficar entre os quatro, só dependia de nós. Tem que comemorar, mas não dá tempo. Temos duas pedreiras fora de casa e temos que somar pontos.

Já o zagueiro Alison, autor do primeiro gol da partida,  fez uma dedicação especial  e também revelou que o pensamento agora está nos duelos decisivos que o time tem pela frente.
- Fazer um gol estava devendo para a minha filha, agora vamos pensar nos jogos decisivos agora fora de casa.

O próximo desafio do Coelho será contra o Paysandu, na próxima terça-feira, às 19h30 (de Brasília), no Mangueirão. Quatro dias depois, a equipe alviverde vai a Salvador enfrentar o Vitória, no Barradão.


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Coelho vence, iguala em pontos com o líder Botafogo e mantém Boa no Z-4

BRASILEIRÃO SÉRIE B - 14ª RODADA


No confronto dos times mineiros da Série B, no Independência, América-MG domina maior parte do jogo e derrota equipe de Varginha, por 2 a 0, com gol contra de Wendel



Por
Belo Horizonte

 
No confronto entre os mineiros, América-MG e Boa Esporte, a equipe da capital levou a melhor. O Coelho venceu a equipe de Varginha, por 2 a 0 (veja os melhores momentos no vídeo acima), na noite desta sexta-feira, no Independência, pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, em uma partida em que os visitantes começaram assustando, mas, depois, o time da casa assumiu as rédeas do jogo. O zagueiro Alison abriu o placar, e Wendel, contra, fechou o marcador. Com o resultado positivo, o Coelho se iguala em pontos com o líder Botafogo - 27 cada um, perdendo apenas no saldo de gols (14 contra oito) - enquanto o Boa continua na zona do rebaixamento, podendo até cair para a penúltima colocação, dependendo dos resultados deste sábado.

Na próxima rodada, o Coelho viaja para Belém, no Pará, para enfrentar o Paysandu, terça-feira, às 19h30 (de Brasília), no Mangueirão. O Boa Esporte retorna para Varginha, onde recebe o Luverdense, também na terça, às 19h30.


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Com a vitória, o América-MG dorme na vice-liderança do Campeonato Brasileiro da Série B. O time mineiro alcançou os mesmos 27 pontos do líder Botafogo. Dependendo dos resultados do complemento da rodada, o Coelho pode cair até três posições. O Boa Esporte permanece na 17ª colocação, na zona de rebaixamento.


O jogo

O jogo começou com muitas chances de perigo no Independência. Logo no primeiro minuto, o Boa Esporte surpreendeu. Pirão cobrou uma falta de longe, a bola sofreu desvio, mas João Ricardo mostrou estar atento. Aos poucos, o América-MG impôs seu ritmo e passou a pressionar a equipe visitante. O Coelho fez uma verdadeira blitz na defesa adversária. Aos 29 minutos, em um escanteio cobrado por Marcelo Toscano, pela direita, o time da casa abriu o placar. Wesley Matos cabeceou, Andrey espalmou e, no rebote, Alison estufou as redes.

América-MG x Boa Esporte (Foto: Reprodução/ Premiere)
Jogadores do América-MG comemoram segundo 
gol contra o Boa Esporte (Foto: Reprodução/ Premiere)


O segundo tempo começou bem mais movimentado. O Boa Esporte precisava correr atrás do resultado e, por isso, abriu mais espaços. O América-MG se fez mais presente no ataque e, aos 19 minutos, Thiago Santos quase fez um golaço de letra, depois de confusão na pequena área. A equipe de Varginha, com um chute de longe de Márcio Diogo, chegou com perigo. Um minuto depois, o Coelho contou com a ajuda de Wendel e ampliou. O volante de Boa colocou a bola contra a própria meta, após cruzamento de Tony. Depois, foi só administrar o resultado e colar na liderança da Série B.


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Após quase abandonar vôlei, Juciely deslancha na seleção aos 34: "Sonho"

Principal pontuadora do Brasil nas finais do Grand Prix, central teve começo tardio no esporte, aos 17 anos, e demorou para conquistar um lugar ao sol: "Nunca imaginei"



Por
Direto de Omaha, Estados Unidos


Juciely, Brasil x Rússia - Grand Prix de vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)Juciely, Brasil x Rússia - Grand Prix de vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)


Um começo tardio e o desejo de dar adeus precocemente. Por muito pouco, a seleção brasileira não deixou de contar com o seu principal destaque no Grand Prix de 2015, em que o Brasil busca a reabilitação nesta sexta-feira, às 17h10 (de Brasília), contra o Japão, em Omaha (EUA). Maior pontuadora da seleção nesta parte da competição, a central Juciely iniciou no esporte apenas aos 17 anos e já em um time profissional. Ela não teve a formação de base, tão importante para treinar os fundamentos. Os primeiros anos foram muito complicados e ela pensou em desistir. Mas, hoje, aos 34 anos, vive o auge da sua carreira, na seleção e no Rio de Janeiro, com o qual é tricampeã consecutiva da Superliga feminina.

- Eu comecei minha trajetória tarde, com 17 anos. Um olheiro me viu e me levou para o Ipatinga (MG). Eu não tive a base no vôlei, mas ao longo desse tempo eu tive a chance de um lugarzinho ao seu no vôlei. É a minha primeira sequência como titular da seleção em uma competição e estou muito feliz. Eu nunca imaginei que poderia chegar onde cheguei, é um sonho mesmo. Eu não posso deixar isso passar. Eu pensei em desistir do vôlei, mas continuei e consegui chegar na seleção, ir bem no clube - disse Juciely.

Em grande fase nos bloqueios e no ataque, a principal pontuadora do Brasil nas finais do Grand Prix, com 26 pontos, assegura não ficar pensando nas estatísticas. Mas ela dá um sorrisão quando é questionada sobre seus belos números.

- Eu procuro não ver os números para que essas coisas não atrapalhem essas coisas externas. Mas a gente sabe da missão dura aqui, com os melhores times e vamos fazer o nosso trabalho.

Juciely brinca com estátua na frente da arena em Omaha (Foto: David Abramvezt)
Juciely brinca com estátua na frente da arena 
em Omaha (Foto: David Abramvezt)


Com a meta de disputar as Olimpíadas do Rio 2016, Juciely sabe que precisa jogar sempre em alto nível com a camisa canarinho em uma posição na qual se destacam as bicampeãs olímpicas Fabiana e Thaísa, que estão ausentes do Grand Prix, a primeira porque pediu descanso e a segunda por conta de cirurgias nos dois joelhos. Nada que tire da cabeça dela o desejo intenso de brigar por uma vaga olímpica.

- Eu tenho fazer o meu melhor na seleção, mesmo porque os grandes destaques da seleção na minha posição não estão aqui hoje, a Fabiana e a Thaísa. Eu tenho que fazer o meu trabalho para cobrir um pouco da falta que elas fazem. Elas são as principais centrais do mundo. A gente sempre tem que pensar no amanhã, nas Olimpíadas. Meu foco hoje é fazer o meu melhor aqui no Grand Prix para ter chance de ir às Olimpíadas.

Para brilhar com a camisa da seleção brasileira, Juciely tem contado com o entrosamento com a companheira de posição Carol, também atleta do Rio de Janeiro.

- O entrosamento é uma coisa que a gente traz do clube. É muito bacana, a gente se completa. A Carol é uma jogadora que bloqueia muito, e eu ataco mais. A coisa está mais equilibrada.


Agenda de jogos do Brasil nas finais do Grand Prix

Quarta-feira - Brasil3 x 1 China - (23/25, 25/20, 25/16 e 25/14)
Quinta-feira - Brasil 0 x 3 Rússia - (19/25, 26/28 e 19/25)
Sexta-feira - 17h10* - Brasil x Japão - SporTV
Sábado - 19h* - Brasil x Estados Unidos - SporTV
Domingo - 17h10* - Brasil x Itália - SporTV
* Horário de Brasília

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Após vaga na final, meninas do vôlei visitam torre cartão postal de Toronto

Descanso merecido vem depois da desgastante vitória sobre Porto Rico, de virada, por 3 sets a 2, pela semifinal do Pan; decisão contra as americanas é neste sábado



Por
Toronto, Canadá

Ponteira Rosamaria publica foto do alto da CN Tower (Foto: Reprodução/Instagram)
Ponteira Rosamaria publica foto do alto da 
CN Tower (Foto: Reprodução/Instagram)


As meninas do vôlei finalistas dos Jogos Pan-Americanos tiraram a manhã desta sexta-feira para relaxar. Um dia depois da desgastante vitória, de virada, por 3 sets a 2 sobre Porto Rico na semifinal, elas visitaram a CN Tower, principal cartão postal de Toronto.

Mari Paraíba também esteve em visita ao aquário Ripley (Foto: Reprodução/Instagram)Mari Paraíba também esteve em visita ao aquário Ripley (Foto: Reprodução/Instagram)


— Eu queria dizer que isso aqui é alto pencas! E lindo! A manhã está sendo de turismo aqui em Toronto. Primeira parada: Subimos até o SkyPod da CN Tower, ficamos a 447 metros de altura - disse a ponteira Rosamaria, que depois seguiu com as demais jogadoras para o aquário Ripley, outro ponto bastante procurado por quem visita a sede dos Jogos.

O Brasil avançou à final em uma partida que demorou 2h e 28 minutos. Após perder os dois primeiros sets por 25 a 18 e 26 a 24, as brasileiras comandadas pelo técnico José Roberto Guimarães reagiram e fecharam o jogo com as parciais 25/22, 25/19 e 15/11, garantindo, pelo menos, a prata. Com 27 pontos, Fê Garay foi a maior pontuadora.

Depois da "Canadian National Tower", que tem altura equivalente a um prédio de 170 andares, o próximo lugar alto que elas pretendem visitar é o topo do pódio no Pan. Para isso, precisam superar as americanas na decisão da medalha de ouro. A final será neste sábado, às 21h30. Também no sábado, Porto Rico e República Dominicana jogam pelo bronze às 16h.


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Lili revela como disse aos pais que era gay e elogia clima liberal de Toronto

Casada com a jogadora Larissa, medalhista de bronze no Pan visita bairro gay de Toronto e fala sobre homossexualidade: "Quando você se omite, se sente preso"



Por
Direto de Toronto, Canadá
 

A medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos ao lado de Carol Horta veio para iluminar ainda mais o momento de Liliane Maestrini. É certo que a dourada era a que ela mais queria, mas o terceiro lugar pôs o time, formado há três meses, em um seleto grupo medalhista do Pan, onde o vôlei de praia é disputado desde Winnipeg 1999. Felicidade que vai além da quadra. Pelo relacionamento com a jogadora Larissa, dupla de Talita, Lili se sente “leve”.

Lili em passeio ao bairro gay de Toronto no Pan (Foto: Gabriel Fricke)
Lili em passeio ao bairro gay de Toronto no 
Pan (Foto: Gabriel Fricke)

Leve para relembrar de quando contou aos pais sobre sua orientação sexual, para falar sobre intolerância e para revelar que, desde que o público ficou sabendo, além de mensagens de carinho, virou “conselheira”. Pela internet, alguns fãs a procuram com dúvidas, outros a elogiam por se assumir e há até quem a convide para ser madrinha de casamento.

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Apaixonadas, Larissa e Lili superam perda de bebês e sonham com família 

- Muitas e muitas pessoas sempre falam que acham lindo nosso amor, nosso carinho, nosso respeito. Muita gente fala muita coisa boa em relação a isso. Já fui convidada para ser madrinha de uns 10 casamentos (risos), o problema é que a gente viaja muito. Fica difícil, mas é uma honra. As pessoas, por a gente estar na mídia, olham e veem que é uma relação bonita, com amor, e com aquela leveza, e respeitam isso. Por respeitarem, vêm falar, pedir conselhos, tem muitas mensagens, perdi as contas, de pessoas dizendo que acham lindo e queriam agir da mesma maneira, mas têm medo e insegurança – contou Lili.

Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)


O GloboEsporte.com levou Lili para um passeio no quadrilátero gay de Toronto. Possui bares, restaurantes, comércio e até caixas eletrônicos enfeitados com arco-íris, símbolo do movimento LGBT. Até as faixas de pedestre são coloridas. As ruas Church e Wellesley são as principais. Por lá, há uma praça com um memorial para as vítimas fatais do vírus HIV no país, com os nomes de cada pessoa nos anos 80 a 90, época em que a Aids era muito associada à comunidade gay.

Os direitos LGBT do Canadá estão entre os mais avançados do mundo. O país é considerado um dos mais liberais. Mas já houve prisão perpétua e até pena de morte. Homossexuais eram tidos como agressores sexuais, e a descriminalização aconteceu em 1969. Aos poucos, a união civil foi legalizada em alguns lugares no país. No dia 20 de julho de 2005, o Canadá se tornou o quarto país do mundo e primeiro fora da Europa a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Adoção também é permitida, mas com algumas variações por província e território. Transexuais têm o direito de trocar seu gênero legalmente. 

Além de Toronto, há bairros gays em Montreal, Vancouver e Ottawa. De acordo com o instituto de pesquisa de mercado canadense "Ipsos", em um levantamento feito em 2013, a maioria dos canadenses (63%) apoia o casamento entre pessoas do mesmo sexo; 13% não apoiam a união civil legal, mas afirmam que eles devem ter alguns direitos reconhecidos.

Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)
Lili  passeia orgulhosa por Toronto após bronze 
nos Jogos Pan-Americanos 
(Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)

Confira a entrevista completa de Lili abaixo:

Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)Lili além do arco-íris (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)


GloboEsporte.com: Como contou à família sobre sua orientação?
- Desde o início, nunca escondi nada de ninguém. Sempre fui muito verdadeira. É verdade acima de tudo para mim. As primeiras pessoas que ficaram sabendo foram meus pais, meu irmão, minha família. Sempre me deram total apoio em tudo e disseram que se eu era feliz assim, me apoiariam. Só queriam ver minha felicidade. Sempre fui tranquila em relação à minha orientação. Com meus pais e minha família do lado, não tenho que ter medo do mundo ou de ninguém mais. Não fiquei tensa porque sempre fui muito aberta com eles. Sou uma pessoa de sorte, porque muitas têm problemas com isso e se escondem da sociedade. Sempre me senti bem comigo. Falando e sendo sincero com as pessoas, principalmente quem te ama e está do seu lado, você se sente leve. Sempre quis ter minha vida como um livro aberto. Quando você omite, se sente preso. Me sinto leve e isso me traz alegria.

GloboEsporte.com: Como os fãs lidaram com isso? Acha que ajudou alguém?
- Recebo várias mensagens no Facebook de pessoas que nem conheço pessoalmente e que me pedem ajuda, uma opinião, tipo "como você falou com seus pais?", "como você se sente?", e eu tento ajudar da maneira como posso. Perdi as contas, as pessoas dizem que acham lindo e queriam ser da mesma forma, mas têm medo. Sou contra qualquer tipo de preconceito. Acho que existe muito, mas tenho fé que as pessoas vão ser melhores e se ajudar. Já melhorou muito de alguns anos para cá. 

Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)
Lili: sorriso estampado no rosto com o bronze 
em Toronto (Foto: Gabriel 
Fricke/GloboEsporte.com)


GloboEsporte.com: Já foi vítima de preconceito?
- Nunca sofri nenhum tipo de desrespeito, nunca chegou alguém para falar de mim em relação a isso ou me julgar. Como trato com tanta naturalidade, as pessoas veem isso com naturalidade em mim. Mas acho que tem muita intolerância. De todo tipo. 

Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)Lili em passeio por Toronto (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)


GloboEsporte.com: Mas nunca teve medo?
- Se eu te falar que tive 100% de tranquilidade, é mentira. A gente sempre tem um receio de como as pessoas vão olhar. Mas eu vou te dizer que não são nem 5% das pessoas, então é algo que vem e passa. É como eu falei: "Para que ficar com medo do mundo se sou tão feliz?". É simples assim. A gente veio ao mundo para ser feliz, amar, receber amor, respeitar as pessoas. Se eu respeito as pessoas, dou amor e sou feliz, preciso mais de quê nessa vida? Sou muito abençoada porque Deus me deu uma família maravilhosa, uma vida maravilhosa, uma esposa maravilhosa, que está comigo há cinco anos e, todos os dias, agradeço a Ele nas minhas orações.

GloboEsporte.com: O que achou do Canadá em relação a isso?
- Vários casais aqui andam de mãos dadas. No Brasil, muita gente fica olhando quando andam de mãos dadas. No Pan, apenas o pessoal das delegações ficou olhando, mas os canadenses estão acostumados com isso. É natural para eles. Mas acho que, aos poucos, as pessoas vão entendendo e abrindo a cabeça. É cada um vivendo sua vida, se respeitando e levando como achar melhor.

GloboEsporte.com: Acha que seria possível ter um lugar como esse no Brasil?
- Não acho que necessariamente tivesse que ter um bairro assim no Brasil, mas as pessoas precisam se sentir à vontade para fazer coisas que desejam. Eu ando de mãos dadas na rua. Eu abraço, trato com carinho e respeito, da mesma maneira como outros casais. Não acho que tenhamos que enfeitar uma rua para mostrar isso. Se você quer acabar com o preconceito, tem que ser normal em todo lugar. Claro que as pessoas, como querem quebrar tabus, acabam tendo que fazer isso, mas as pessoas se respeitarem, as demonstrações de afeto e carinho podem acontecer em qualquer lugar.

Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)
Na região, até os caixas eletrônicos são coloridos 
 (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)


GloboEsporte.com: Deixou sua foto colorida no Facebook quando a Suprema Corte dos Estados Unidos aprovou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo país?
- Eu achei legal porque é um apoio contra o preconceito. E toda forma disso é válida. Eu também aderi, coloquei minha foto lá colorida. Toda minha linha do tempo ficou colorida. É muito válido.

GloboEsporte.com: Consideraria ser ativista?
- Não gosto da palavra ativista. Acho que as pessoas têm de ir sentindo as coisas de forma natural, ninguém tem de impor nada a ninguém, e ninguém tem de agredir ninguém. As pessoas, aos poucos, vão abrindo seus olhos. Você vai expondo seu ponto de vista, conversando, mas não precisa agredir ninguém para colocar seu ponto de vista. Se você respeitar o seu próximo, pode pensar o que quiser. Se você quer respeito, tem de respeitar. 

Lili - vôlei de praia - passeio por Toronto - Jogos Pan-Americanos (Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)
Orgulho da escolha e orgulho pela medalha 
(Foto: Gabriel Fricke/GloboEsporte.com)


Conheça mais da história de Larissa e Lili

Em 2013, o relacionamento Lili e Larissa ganhou repercussão na mídia. Quando as jogadoras se casaram em uma cerimônia na praia do Porto das Dunas, em Fortaleza, o assunto tomou conta do noticiário. Mas elas já formam um casal desde a metade de 2010. Em dezembro daquele ano, se "casaram" em uma viagem de férias. 


volei larissa e lili mosaico (Foto: Editoria de Arte)volei larissa e lili mosaico (Foto: Editoria de Arte)


Larissa, inclusive, se aposentou no fim de 2012 para tentar ser mãe. No ano seguinte, veio a mais dura derrota das duas na vida: perderam o bebê que Larissa esperava, com oito semanas na barriga. Em 2014, mais uma tentativa, e uma nova perda. Um verdadeiro soco no estômago das jogadoras. Juntas, seguiram em frente. Hoje, estão focadas nos objetivos dentro de quadra no momento, mas sabem que a hora de uma nova tentativa vai chegar. Elas querem, inclusive, uma casa cheia de crianças.

O casal mora em Fortaleza. Estão sempre juntas durante as etapas do Circuito Brasileiro e também no Circuito Mundial. Quando as competições não coincidem, como agora, quando Lili esteve em Toronto para a disputa do Pan, e Larissa está em Yokohama para o Grand Slam japonês, elas usam as redes sociais e se falam diariamente. Apesar das agendas muitas vezes não coincidirem, Lili e a esposa preferem não formar uma parceria nas areias pois daria "muita briga". 

Larissa joga com Talita e forma uma vitoriosa parceria que já rendeu, além de um título do Circuito Brasileiro (2014/2015), quatro ouros no Circuito Mundial (2014). Elas também bateram o recorde de vitórias consecutivas do torneio nacional, com 61 triunfos seguidos. Nesta temporada, em torneios válidos para a corrida olímpica, já levaram o Grand Slam de Moscou, e os Majors de Porec e Gstaad. Estão em segundo na busca pela vaga, atrás de Ágatha/Bárbara Seixas. Enquanto isso, Lili tem uma dupla de pouco mais de três meses com Carol, e já conquistou a prata no Pan.


FONTE:

Alison e Bruno Schmidt viram e avançam às quartas em Yokohama

Invicta, dupla brasuca agora pega os americanos Gibb/Patterson por vaga na semi. Evandro e Pedro Solberg caem para turcos e estão fora do Grand Slam no Japão



Por
Yokohama, Japão


Alisone Bruno Schmidt vencem na etapa de Yokohama (Foto: Divulgação/FIVB)
Alisone Bruno Schmidt vencem na etapa 
de Yokohama (Foto: Divulgação/FIVB)


Atuais campeões mundias, Alison e Bruno Schmidt são o Brasil nas quartas de final do Grand Slam de Yokohama. De virada, a dupla bateu na manhã desta sexta-feira os poloneses Fijalek e Prudel e seguem firmes na luta pelo título no Japão para se aproximarem ainda mais de Pedro Solberg e Evandro na corrida olímpica brasileira. Os medalhistas de bronze do Mundial pararam nas oitavas de final nesta sexta-feira, que ainda teve a derrota de Ricardo e Emanuel na repescagem.

Por terem avançado em primeiro lugar do grupo, Alison e Bruno avançaram direto às oitavas de final e tiveram uma pedreira pela frente: Fijalek e Prudel, algozes Ricardo e Emanuel na repescagem desta sexta. O campeões olímpicos foram dominados pelos poloneses e perderam por 2 sets a 0 - parciais de 21/11 e 21/19. Só que os campeões mundiais vingaram os compatriotas com uma vitória de virada - parciais de 17/21, 21/17 e 15/11.

- Eu errei no início, mas a gente se recuperou. Coisa de jogo. Os poloneses são um time muito bom, quinto colocado nas Olimpíadas e merece respeito. Perdemos para eles na etapa passada, na Suíça. Eles têm passe e levantamento muito bons. Foram detalhes que acertamos no segundo set, e conseguimos abrir no tie-break - disse Alison, que encara junto com Bruno a dupla americana Gibb e Patterson neste sábado por uma vaga nas semi.

Alisone Bruno Schmidt vencem na etapa de Yokohama (Foto: Divulgação/FIVB)
Alisone Bruno Schmidt vencem na etapa de 
Yokohama (Foto: Divulgação/FIVB)


Já Evandro e Pedro Solberg não tiveram a mesma sorte. Os líderes da corrida olímpica brasileira foram surpreendidos pelos turcos Volkan Gögtepe e Murat Giginoglu e se despediram da etapa ainda nas oitavas de final com um duplo 21/17.

Apesar do tropeço na oitavas, Pedro e Evandro mantêm a liderança da corrida olímpica, agora com 3.200 pontos, e não podem ser ultrapassados pelos campeões mundiais. Alison e Bruno podem chegar a 3.120 pontos com um título em Yokohama.

Pedro Solberg e Evandro tropeçam nas oitavas, mas mantêm ponta da corrida olímpica (Foto: Divulgação/FIVB)
Pedro Solberg e Evandro tropeçam nas oitavas, 
mas mantêm ponta da corrida olímpica 
(Foto: Divulgação/FIVB)


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De branco, Brasil reencontra a paz com vitória sobre Japão no Grand Prix

Seleção brasileira coloca a cabeça no lugar, se recupera da derrota para a Rússia sobrando diante das japonesas e segue viva na busca pelo 11º título da competição



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Direto de Omaha, Estados Unidos



Vestindo branco pela primeira vez nas finais do Grand Prix, a seleção brasileira buscava paz após ser atropelada pela Rússia na véspera e ver ficar mais complicada a sua busca pelo 11º título da importante competição anual. Superar a eficiente defesa do Japão não é uma das tarefas mais fáceis. Porém, um saque bem encaixado, um bloqueio ligado, a velocidade nas bolas e a concentração nos momentos decisivos fizeram a diferença, e o Brasil bateu nesta sexta-feira as japonesas por 3 sets a 0 (25/21, 25/23 e 25/16), no Century Link Center, em Omaha, nos Estados Unidos.

O Brasil soma agora seis pontos em três jogos, mesmo número de Estados Unidos e Rússia, que ainda só fizeram duas partidas e se enfrentam na noite desta sexta-feira. Restam agora duas partidas para as comandadas de Paulo Coco - a primeira delas contra os Estados Unidos, neste sábado, às 19h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV 2 e cobertura em Tempo Real do GloboEsporte.com. Depois virá a Itália. O Brasil tem de buscar mais dois triunfos seguidos e torcer contra russas e americanas e, por um placar de 3 sets a 2 no duelo entre elas, já que assim, o ganhador somaria dois e não três pontos. 

- Nós mostramos que o vôlei brasileiro não desiste nunca de lutar por títulos. Agora, nós vamos encarar os Estados Unidos, que têm jogado o melhor vôlei do mundo, mas ninguém é invencível. Vamos lutar até o fim para tentar ser campeão - disse o técnico Paulo Coco.

Juciely Brasil x Japão Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)
Juciely, inspirada, ataca pelo meio 
(Foto: Divulgação / FIVB)



Com grande distribuição de bolas no ataque, a levantadora Dani Lins conseguiu fazer com que as atacantes dividissem bem a pontuação, apesar da central Juciely, com 19 pontos, sendo oito de bloqueio. A seguir vieram a ponteira Natália e a central Carol, ambas com 13 pontos. Vale lembrar que a outra parte da seleção brasileira disputa os Jogos Pan-Americanos de Toronto, com o técnico José Roberto Guimarães no comando. As meninas lutarão pelo ouro, contra os Estados Unidos, na noite deste sábado.

- Entramos em quadra sabendo que precisamos vencer todos os jogos. Depois de jogar tão mal contra a Rússia, nós estávamos mais concentradas. Eu consegui distribuir bem o jogo mais uma vez e isso foi importante. Levantamos a cabeça e vamos em frente para buscar esse título, que ainda dá - afirmou Dani Lins.


O jogo

O Brasil começou ciente que as japonesas são extremamente aplicadas e defendem muito bem. O jeito era fazer a bola caminhar de forma veloz e investir bloqueio, já que as nipônicas não são tão altas. Porém, as orientais estavam preparadas para encarar a força das atuais bicampeãs olímpicas. Com um ritmo forte, Juciely e Natália se destacavam no ataque. A oposta Nagaoka respondia do outro lado. Era grande o equilíbrio. Concentrado, o Brasil conseguiu abrir 19/15, mas viu as japonesas darem um gás e encostarem. Em jornada inspirada, Juciely comandou o time rumo ao triunfo por 25/21.

Dani Lins Carol Brasil x Japão Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação / FIVB)Dani Lins aciona Carol (Foto: Divulgação / FIVB)


Após vencer a primeira parcial, as brasileiras entraram mais relaxadas. Por um lado, isso era bom no ataque, já que o braço estava solto, e o ataque fluía com mais naturalidade. No entanto, a defesa deu uma esmorecida e permitiu que as japonesas conquistassem alguns pontos facilmente. Era hora de encaixar novamente o bloqueio. Juciely sabia disso e armou um paredão diante das adversárias.  As ponteiras Gabi e Natália também ajudaram cravando bolas, ora certeiras, ora desviadas pela retaguarda rival. Não havia dificuldade para o Brasil fechar. Eram cinco set points. Foram necessários quatro: 25/23.

Concentradas e com o braço solto, as brasileiras dominaram amplamente a terceira parcial. Dani Lins variava bem as bolas para as atacantes. Natália, Juciely, Gabi e Carol se esbaldavam na rede. Viravam de tudo quanto é jeito. A defesa japonesa já não conseguia mais minimizar a força brasileira em busca de paz. Abrindo facilmente 16/8, o Brasil só controlou a partida até fechar em 25/16.


Agenda de jogos do Brasil nas finais do Grand Prix

Quarta-feira - Brasil  3 x 1 China - (23/25, 25/20, 25/16 e 25/14)
Quinta-feira - Brasil 0 x 3  Rússia - (19/25, 26/28 e 19/25)
Sexta-feira - Brasil 3 x 0 Japão - (25/21, 25/2 e 25/16)
Sábado - 19h* - Brasil x Estados Unidos
Domingo - 17h10* - Brasil x Itália - SporTV
* Horário de Brasília


FONTE:
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Jessamyn Duke afirma que campeã do peso-galo vai mostrar lado vingativo no duelo programado para acontecer na sétima edição do UFC no Rio, dia 1º de agosto



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Rio de Janeiro

Companheira de equipe de Ronda Rousey, Jessamyn Duke, que foi derrotada por Bethe Correia, iniciando a rivalidade entre a brasileira e a "The Four Horsewoman", está confiante na vitória de "Rowdy", que defende o cinturão do peso-galo no dia 1º de agosto, no UFC Rio 7.

Jessamyn Duke UFC (Foto: Evelyn Rodrigues)
Duke acredita que Bethe não fez uma boa 
escolha ao entrar em rota de colisão com 
Ronda (Foto: Evelyn Rodrigues)


Em entrevista ao site "MMA Junkie", Duke sinalizou que "Pitbull" irá se arrepender de ter provocado Ronda e transformando o duelo em um confronto pessoal.

- Ela (Bethe) não sabe onde se meteu, não encontro palavras para descrever o que a Ronda irá fazer com ela. Ronda será muito vingativa nessa luta, será algo diferente de tudo o que já se viu em uma luta dela. A Bethe não realizou uma boa escolha.





ESPOSA  DE MELANDEZ ASSINA COM O BELLATOR

Esposa de Gilbert Melendez, peso-leve do UFC, Keri Anne Melendez é a mais nova lutadora do Bellator. A atleta, que é oriunda do muay thai, vai atuar em um duelo de kickboxing dia 19 de setembro, no evento que a organização fará em parceria com o Glory, em San Jose, na Califórnia. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo site "Bleacher Report".

Keri Anne, que ainda não debutou no MMA, soma duas vitórias e uma derrota no muay thai profissional. Antes, havia faturado quatro triunfos e amargado um revés no muay thai amador.


Banner TJ Dillashaw x Renan Barão (Foto: Divulgação)




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Ederson é apresentado com pompas na Gávea: "Estou no maior do mundo"

Depois de assinar contrato até o fim de 2017, pouco depois do desembarque no Rio, novo camisa 10 do Flamengo concede coletiva na sala de troféus do clube na Gávea



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Rio de Janeiro



Ainda pouco conhecido da torcida brasileira, o novo camisa 10 do Flamengo foi apresentado com pompas em evento inédito na sede social do clube, na Gávea. Oficialmente, as primeiras palavras de Ederson vestindo vermelho e preto aconteceram no salão de troféus da Fla Experience, onde, além das taças, há um campinho de futebol.

O reforço, que já teve contato com a história rubro-negra, não escondeu a felicidade por chegar ao Flamengo – alegria que demonstrou já no desembarque no Aeroporto Internacional, na manhã desta sexta-feira. Ederson, que estourou internacionalmente com a camisa do Lyon, estava no Lazio e assinou contrato até dezembro de 2017. Com o nome no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, o camisa 10 já tem condições legais de entrar em campo.

– Eu tenho que dizer que estou muito feliz, honrado e orgulhoso. Era um sonho voltar ao meu país após 11 anos jogando em alto nível na Europa. E estou realizando esse sonho vindo para o maior do mundo, para jogar no clube de maior torcida do mundo. Não poderia ser melhor, e vou fazer de tudo para honrar essa camisa e dar alegrias a essa torcida.


Com duas lesões graves na carreira, uma em cada coxa, Ederson mostrou o desejo de encerrar qualquer polêmica –  segundo ele mesmo, para "colocar definitivamente uma pedra" no assunto. O meia garantiu estar livre de problemas e que se sente 100% fisicamente para desempenhar seu futebol. Bem articulado, teorizou ao afirmar que, com pensamento positivo, dificilmente voltará a ter problemas (assista no vídeo acima).

– Esse é um assunto que queria esclarecer e colocar definitivamente uma pedra em cima. Futebol é um esporte de muito contato físico, e estamos sempre buscando a superação e os limites. Infelizmente, lesões acontecem com todos. Segundo motivo: no meu caso, tenho a impressão de ver aquela brincadeira da escola. O primeiro fazia uma frase, passava para o segundo, terceiro, e, no fim, ela ficava enorme e distorcida. Terceiro motivo: vocês já devem ter ouvido falar na Lei da Atração, e penso muito nisso. Por isso só quero pensar em coisas positivas, de que estou no maior do Brasil e no clube de maior torcida do mundo. Vou me esforçar para estar disponível o mais rapidamente possível para ajudar meus companheiros.



Confira os outros assuntos abordados na coletiva.

Emerson Sheik, que voltou ao Brasil com 29 anos, também desconhecido
Sim, é um exemplo para mim. Ele é um grande jogador e vem demonstrando isso no Flamengo. O elenco está cheio de grandes jogadores. Espero poder pegar exemplo de cada um e dar exemplo também.

"Autorização" de Zico para vestir a camisa 10
Na Seleção sub-17, com a qual fui campeão mundial, e nos clubes por onde passei vesti a 10, mas com certeza aqui no Flamengo tem de pedir autorização ao maior de todos para usá-la. Com certeza é uma pressão, sei que existe cobrança, mas existe felicidade e orgulho de vestir essa camisa. Meu objetivo é ser feliz.



Contato com Zico
Tive a felicidade de conhecê-lo pessoalmente no evento Golden Foot. Ele foi receber um prêmio. Excelente jogador, pessoa maravilhosa. Para mim, é uma honra vestir a camisa do Zico, que é o maior artilheiro do Flamengo e o maior ídolo. Não vou medir esforços para ter sucesso com ela.

Principal função em campo
Sou meia de ligação, meu papel é armar as jogadas, fazer a jogadas por trás. Quando não tenho a posse de bola, procuro fazer o trabalho defensivo. Muitas pessoas não sabem a posição exata em que jogo. É que na Europa sempre procurei ser muito polivalente. Já joguei como meia-esquerda, na ponta, mais recuado, mas minha função principal é ser meia de ligação.

Responsabilidade de municiar Emerson e Guerrero
A responsabilidade é grande, mas fica fácil com grandes jogadores. Emerson, Everton e Guerrero são grandes jogadores e muito rápidos. Creio que podemos ter bom entrosamento e fazer bons jogos, dividindo essa responsabilidade e ajudando o time a vencer. Creio que o coletivo, quando funciona, exalta as qualidades individuais de cada jogador. Não é a individualidade que exalta o coletivo. Vivendo bem juntos, podemos criar uma bom setor ofensivo para fazer gols e sair com as vitórias

Com mercado na Europa, opção pelo Fla
Falando-se em Flamengo, é um dos maiores clubes do mundo. É um sonho para qualquer jogador chegar aqui. No Lazio eu não vinha sendo utilizado pelo esquema do treinador. Por isso, optei vir para o Flamengo, que é um grande clube.

Ederson Flamengo apresentação Gávea (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Ederson beija o escudo da camisa do Flamengo. 
Para o meia, o "maior do mundo" 
 (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)


Readaptação ao futebol brasileiro
Espero me readaptar o mais rapidamente possível ao futebol brasileiro. Espero que, com a ajuda dos meus companheiros, me adaptar rapidamente. Acredito que é mais difícil para o brasileiro que vai para a Europa se adaptar ao futebol de lá. Brasileiro voltando da Europa tem uma adaptação mais fácil, o essencial é que possa me entrosar com meus companheiros. Tenho visto que o Flamengo tem ambiente muito bom de trabalho.

Previsão de estreia
Por enquanto temos que fazer uma avaliação. Estou treinando há duas semanas e meia, porque na Europa os clubes começaram a treinar agora. A ênfase era mais na parte física, e preciso de tempo para começar a treinar com bola.


Reforços e jogos a que assistiu contra gaúchos
Quanto ao fato que o Flamengo esteja se reforçando, normal. Flamengo é grande clube e tem que estar lutando sempre pelas primeiras posições. Pude assistir à vitória contra o Inter, em Porto Alegre, onde não é fácil (vencê-lo), e a vitória sobre o Grêmio. O time tem tudo para subir na tabela.

Volta à Itália
Vou treinar amanhã de manhã e volto para a Itália para resolver algumas coisas e minha mudança. Minha mulher é italiana, meu filho é italiano, e vou para a Itália resolver a transferência deles para o Brasil.

Liberação difícil do Lazio
Não foi fácil conseguir a liberação, porque senti uma admiração grande do presidente. Me propôs outros clubes da Europa para fazer empréstimo coma opção ao Flamengo, mas a partir do momento que soube que o Flamengo chegaria com esse projeto sério, disse a ele que meu sonho era voltar ao país e jogar no Flamengo. No fim, foi um alívio.


Malas vermelhas e pretas
As malas foram coincidências positivas. Quando soubemos que viria para o Flamengo, eu e minha esposa fomos comprar as malas, pretas por fora. Quando chegamos em casa, vimos que eram vermelhas por dentro. Pensei: "Até as malas?". Ótima coincidência. Tudo deu certo para minha chegada aqui, e estou feliz com isso.

Lesão no único jogo pela Seleção
Sempre pensei dessa forma: o importante não é o que acontece com você. A coisa mais importante é a forma como você reage ao que acontece. Naquela ocasião da Seleção, que era um sonho e passou a um pesadelo, procurei voltar o mais rápido. Voltei em cinco meses. Hoje me sinto 100%, não tenho nenhuma preocupação quanto a isso. Um dos meus objetivos é voltar à seleção brasileira. Mas tem de passar primeiro por bons resultados pelo Flamengo.

Carlos Eduardo, que sofreu com a 10 do Flamengo
Carlos Eduardo é um excelente jogador. Eu o conheci na Seleção. Não conversamos ultimamente, porque não temos um contato muito estreito, mas também desejo muita sorte a ele na continuidade da carreira, e espero fazer ótimas coisas no Flamengo, um clube maravilhoso.


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Brasil e Argentina se enfrentarão em novembro pelas Eliminatórias de 2018

Fifa define posições das duas seleções no sorteio e anuncia duelo na Argentina pela terceira rodada. Brasil abrirá as Eliminatórias fora de casa, em outubro


Por
São Petersburgo, Rússia


Dunga Brasil x Paraguai Copa América 2015 (Foto: Ag. Estado)Seleção de Dunga já tem previsão do confronto diante da Argentina (Foto: Ag. Estado)


A seleção brasileira vai enfrentar a Argentina em novembro, fora de casa, pela terceira rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018. O sorteio será realizado apenas neste sábado, mas pelos procedimentos aprovados na manhã desta sexta-feira, após reunião do Comitê Organizador em São Petersburgo, na Rússia, já é possível adiantar que as duas principais potências do continente se enfrentarão na Argentina, neste ano.

A Fifa divulgou a tabela prévia, com os times ainda simbolizados por códigos: Time 1, Time 2, e assim por diante, até o Time 10. São as 10 seleções que lutarão por quatro vagas diretas e uma possível quinta numa repescagem com países de outros continentes.


Já ficou pré-determinado que o Brasil é o Time 5, e a Argentina o Time 4. Isso para que nenhuma outra seleção do continente possa enfrentá-las numa rodada dupla. Nas Eliminatórias sul-americanas, cada convocação serve para duas partidas, que acontecem em sequência, dentro do mesmo intervalo reservado para partidas oficiais. A Fifa tratou de evitar que qualquer equipe tenha de jogar contra Brasil e Argentina nesse período mais enxuto.

Na tabela divulgada (confira aqui como funciona o sorteio da América do Sul, no site da Fifa), Time 4 e Time 5 jogarão na terceira rodada. O Brasil vai abrir as Eliminatórias, em outubro, fora de casa, contra o Time 2. Logo em seguida, com a mesma lista de jogadores, fará a primeira partida no país diante do Time 7. Os adversários serão definidos neste sábado.


Veja abaixo a ordem completa dos jogos:

Rodada 1
Time 1 x Time 9
Time 2 x Brasil
Argentina x Time 6
Time 7 x Time 3
Time 8 x Time 10

Rodada 2
Time 3 x Argentina
Brasil x Time 7
Time 6 x Time 8
Time 9 x Time 2
Time 10 x Time 1

Rodada 3
Time 2 x Time 1
Argentina x Brasil
Time 6 x Time 10
Time 8 x Time 7
Time 9 x Time 3

Rodada 4
Time 1 x Argentina
Time 3 x Time 8
Brasil x Time 9
Time 7 x Time 6
Time 10 x Time 2

Rodada 5
Time 2 x Argentina
Brasil x Time 10
Time 6 x Time 3
Time 8 x Time 1
Time 9 x Time 7

Rodada 6
Time 1 x Time 6
Time 3 x Brasil
Argentina x Time 8
Time 7 x Time 2
Time 10 x Time 9

Rodada 7
Time 1 x Time 7
Time 3 x Time 2
Argentina x Time 10
Time 6 x Brasil
Time 8 x Time 9

Rodada 8
Time 2 x Time 8
Brasil x Time 1
Time 7 x Argentina
Time 9 x Time 6
Time 10 x Time 3

Rodada 9
Time 3 x Time 1
Brasil x Time 8
Time 6 x Time 2
Time 9 x Argentina
Time 10 x Time 7

Rodada 10

Time 1 x Time 10
Time 2 x Time 9
Argentina x Time 3
Time 7 x Brasil
Time 8 x Time 6

Rodada 11
Time 1 x Time 2
Time 3 x Time 9
Brasil x Argentina
Time 7 x Time 8
Time 10 x Time 6

Rodada 12
Time 2 x Time 10
Argentina x Time 1
Time 6 x Time 7
Time 8 x Time 3
Time 9 x Brasil

Rodada 13
Time 1 x Time 8
Time 3 x Time 6
Argentina x Time 2
Time 7 x Time 9
Time 10 x Brasil

Rodada 14
Time 2 x Time 7
Brasil x Time 3
Time 6 x Time 1
Time 8 x Argentina
Time 9 x Time 10

Rodada 15
Time 2 x Time 3
Brasil x Time 6
Time 7 x Time 1
Time 9 x Time 8
Time 10 x Argentina

Rodada 16
Time 1 x Brasil
Time 3 x Time 10
Argentina x Time 7
Time 6 x Time 9
Time 8 x Time 2

Rodada 17
Time 1 x Time 3
Time 2 x Time 6
Argentina x Time 9
Time 7 x Time 10
Time 8 x Brasil

Rodada 18
Time 3 x Time 7
Brasil x Time 2
Time 6 x Argentina
Time 9 x Time 1
Time 10 x Time 8


FONTE:
http://glo.bo/1SFFo8N?utm_source=link&utm_
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