quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Cabisbaixo, Ronaldinho lamenta a eliminação: 'É duro aceitar a derrota'

Craque afirma que o Raja Casablanca aproveitou melhor as oportunidades de gol

Por Direto de Marrakesh, Marrocos

Principal nome do Atlético-MG, Ronaldinho Gaúcho não conseguia esconder a decepção pela derrota do Galo no jogo contra o Raja Casablanca. Jogando em Marrakesh, os mineiros foram derrotados por 3 a 1 pelos marroquinos (assista aos melhores momentos no vídeo) e deram adeus ao sonho de conquistar o inédito título de campeão mundial. Autor do belo gol de empate do Atlético, aos 17 minutos do segundo tempo, R10 afirmou que ambos tiveram boas oportunidades, mas o Raja soube concluir melhor.

- O jogo foi parelho, os dois times tiveram muitas oportunidades. Eles concluíram melhor e ampliaram - afirmou.


Issam Erraki e Ronaldinho, Atlético-MG x Raja Casablanca (Foto: Reuters) 
Ronaldinho tem a camisa puxada por Erraki durante
a derrota para o Raja Casablanca (Foto: Reuters)

O que resta ao Galo agora é a disputa do terceiro lugar, também no sábado, contra o Guangzhou Evergrande, da China.

- Agora é esfriar a cabeça e ver o que resta. Foi um ano maravilhoso, entramos para a história, mas é duro aceitar essa derrota.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2013/12/cabisbaixo-ronaldinho-lamenta-eliminacao-e-duro-aceitar-derrota.html

Fora de casa, Sesi-SP vence Minas e se consolida na vice-liderança

Equipe paulista chega aos 28 pontos, com dez vitórias em 11 partidas e só está atrás do Cruzeiro na tabela de classificação da Superliga Masculina

Por Belo Horizonte

O Sesi-SP mostrou nesta terça-feira que se mantém firme na briga pela liderança da Superliga. O time paulista foi até a Belo Horizonte e de virada venceu o Minas, por 3 sets a 1, parciais de 16/21, 22/20, 21/19 e 21/14.

Com o triunfo, o Sesi chegou à sua décima vitória na competição, alcançando os 28 pontos, só atrás do líder do Cruzeiro, que tem 30 pontos e está invicto na competição. Lucarelli e Lucão, com 13 pontos cada, foram os destaques do Sesi.

Com 17 pontos, o Minas permanece na 5ª colocação na tabela, com seis vitórias e quatro derrotas em dez partidas disputadas.

Na próxima rodada, o Sesi recebe o Taubaté, no dia 22 de dezembro, no ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo. Enquanto isso, o Minas volta à quadra no próximo dia 29, quando viaja até a Grande São Paulo para encarar o time do São Bernardo.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/12/fora-de-casa-sesi-sp-vence-minas-e-se-consolida-na-vice-lideranca.html

Inter, Timão e Verdão investem em bueiros personalizados nos estádios

Clubes terão instalações subterrâneas de arenas seladas com seus escudos

Por Itapira, SP
 
O Estádio Beira-Rio, do Internacional, a Arena Corinthians e a Allianz Parque, do Palmeiras, terão uma novidade inusitada para seus torcedores. Os três clubes estão investindo em tampas de bueiros personalizadas com os escudos de cada um para selar as instalações subterrâneas dos novos estádios que serão inaugurados em 2014.

Cerca de 300 peças estão sendo produzidas para Internacional, Corinthians e Palmeiras, em uma fábrica em Itapira, no interior de São Paulo. Entretanto, a novidade não foi bem aceita por todos os clubes. Primeiro clube a ter o serviço oferecido, o São Paulo se recusou a colocar seu símbolo nas tampas de bueiros.

Um dos motivos que pesou foi a polêmica ocorrida no clássico entre São Paulo e Santos, no dia 10 de outubro de 2002, no Morumbi, que valia a liderança do Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o Tricolor vencia por 2 a 1, até que Kaká cometeu um pênalti em Léo e recebeu o cartão vermelho. Diego cobrou e empatou o jogo. Na comemoração, ele e Robinho comemoraram pulando em cima do escudo sãopaulino, gerando a revolta dos rivais, principalmente de Fábio Simplício, que foi tirar satisfações com a dupla.

Pelo menos para um dos operários da fábrica que produz as tampas de bueiros, encontrar uma peça que foi produzida por ele no estádio do Corinthians será grande motivo de orgulho.

- Sabendo que vai ter uma tampa lá no estádio que foi eu que fundi, logicamente - disse.

Bueiro com o escudo do Palmeiras será novidade do novo estádio do clube (Foto: Reprodução / SporTV.com) 
Bueiro com o escudo do Palmeiras será novidade do
novo estádio do clube (Foto: Reprodução / SporTV.com)
 
FONTE:

Djokovic muda de técnico e anuncia Boris Becker para o cargo: 'Animado'

Ex-tenista alemão treinará atual número 2 do mundo a partir da próxima temporada

Por Rio de Janeiro

Novak Djokovic pegou todos de surpresa. Por meio de um comunicado em seu site oficial, o número 2 do mundo anunciou nesta quarta-feira que terá um novo técnico a partir da próxima temporada. O ex-tenista alemão Boris Becker vai entrar no lugar de Marian Vajda, que teve uma parceria de longa data com o sérvio. Vajda, no entanto, permanece fazendo parte da equipe de Nole.

montagem tênis Djokovic e Boris Becker (Foto: Editoria de Arte) 
Djokovic e Boris Becker trabalharão juntos a partir 
de 2014 (Foto: Editoria de Arte)

- Estou realmente animado por ter a oportunidade de trabalhar com Boris. Ele é uma verdadeira lenda, alguém que tem um grande conhecimento de tênis e sua experiência vai me ajudar a ganhar novos troféus de Grand Slams e de outros torneios. Becker é uma ótima pessoa também e tenho certeza de que ele vai se encaixar à equipe da melhor maneira possível - escreveu Djokovic.
Dono de 49 títulos de simples na carreira, sendo seis de Grand Slams, Boris Becker foi número 1 do mundo em 1991 e ainda é o mais jovem campeão de Wimbledon - venceu em 1985, aos 17 anos de idade. Além disso criou uma grande rivalidade com o americano Ivan Lendl, atual técnico do britânico Andy Murray, 4º colocado do ranking da ATP.

- Estou orgulhoso por Novak ter me convidado ao cargo de técnico. Farei meu melhor para ajudá-lo a conquistar seus objetivos e estou certo de que podemos alcançar grandes feitos juntos - afirmou Becker.

A primeira competição oficial da parceria entre Djokovic e Becker será no Aberto da Austrália, entre 13 e 26 de janeiro. O sérvio defende os títulos de 2011, 2012 e 2013 do primeiro Grand Slam da temporada.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2013/12/djokovic-muda-de-tecnico-e-anuncia-boris-becker-para-o-cargo-animado.html

Monterrey dá maior goleada da história do Mundial e fica em quinto

Derrotada na estreia pelo Raja Casablanca, equipe mexicana massacra Al Ahly, do Egito, por 5 a 1 e termina pela segunda vez entre os cinco melhores do torneio da Fifa

Por Marrakesh, Marrocos
 
Podia valer pouco, mas entrou para a história. Na disputa do quinto lugar do Mundial de Clubes, o Monterrey, do México, arrasou o Al Ahly, do Egito, por 5 a 1, nesta quarta-feira, em Marrakesh, e conseguiu a maior goleada do torneio organizado pela Fifa (assista aos gols no vídeo acima). A diferença é a mesma conseguida pelo Barcelona contra Al-Saad e Santos, em 2011, e América do México, em 2006, só que com mais gols feitos - a partida em que a rede balançou mais vezes foi na vitória por 5 a 3 do Manchester United sobre o Gamba Osaka, do Japão, em 2008.

Derrotado na estreia pelo Raja Casablanca, por 2 a 1, o campeão da Concacaf participou pela terceira vez consecutiva da competição. Sua melhor colocação foi um terceiro lugar, em 2012 - ficou na quinta colocação também em 2011.

O Monterrey abriu o placar logo no início, aos três minutos, com Cardozo. Cinco minutos depois, Emad Moteab deixou tudo igual, o que fez parecer que a disputa seria acirrada. Mas, aos 22, o argentino Cesar Delgado colocou a equipe mexicana novamente na frente. A partir disso, virou um baile: aos 27, Leobardo López ampliou. Suazo fechou o placar da primeira etapa, no último minuto, cobrando pênalti.

Delgado e Humberto gol monterrey (Foto: EFE) 
Delgado cumprimenta o veterano chileno Suazo: 
argentino é o artilheiro da história dos Mundiais 
de Clubes (Foto: EFE)

Logo no início do segundo tempo, a torcida atirou um sinalizador em campo e a partida ficou interrompida por alguns instantes. Aos 20 minutos, Delgado fez mais um, o segundo dele na partida, para fechar a goleada. Com os dois que marcou, somados aos três de 2012, assumiu a artilharia da história do Mundial de Clubes, superando os quatro feitos pelo argentino Messi, o egípcio Mohamed Aboutrika e o brasileiro Denilson, que jogou em 2009 pelo Pohang Steelers, da Coreia do Sul.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/mundial-de-clubes/noticia/2013/12/monterrey-goleia-al-ahly-por-5-1-e-garante-quinto-lugar-no-mundial.html
 

Hungaro é apresentado e diz: 'Vamos fazer uma grande Libertadores'

Auxiliar ao longo de 2013, treinador é alçado ao comando do Botafogo após a saída de Oswaldo de Oliveira e terá a missão de conduzir a equipe no torneio continental

Por Rio de Janeiro

apresentação Eduardo Hungaro botafogo (Foto: Vitor Silva/SSPress)Hungaro irá dirigir uma equipe profissional pela primeira vez (Foto: Vitor Silva/SSPress)

"Estou tranquilo. Estou em casa". Apesar de ser considerado inexperiente, principalmente para assumir a missão de comandar o Botafogo na Libertadores, o técnico Eduardo Hungaro mostrou muita personalidade e segurança ao ser apresentado oficialmente na tarde desta quarta-feira, em General Severiano.

Há cinco anos no clube, ele começou no mirim e atualmente acumulava a função de auxiliar do time profissional e treinador dos juniores. Hungaro agradeceu a confiança da direção e disse não temer o desafio, considerado por ele a chance de sua vida.

- A coragem da direção tem que ser acompanhada pelo treinador. É a oportunidade da minha vida e não temo nada. Vou fazer jus. A minha motivação é a certeza de que vamos fazer um trabalho muito bom, e também na capacidade dos jogadores. Provamos em 2013 que temos um time competitivo, e isso nos deixa mais tranquilos.

O treinador está convencido que conseguirá colocar de lado a desconfiança da torcida, e sabe que o melhor jeito de conseguir isto é com bons resultados dentro de campo.

- Acho natural a reação da torcida, mas tenho uma história muito bonita no clube. E podem ter certeza de que não faltará trabalho e capacidade. É difícil falar de mim mesmo. A minha conduta que tem que falar por mim. Tenho a esperança de que a torcida vai gostar do meu trabalho. Eu tenho a personalidade forte e sei que vou precisar de resultados.


apresentação Eduardo Hungaro botafogo (Foto: Vitor Silva/SSPress) 
Mauricio Assumpção, Eduardo Hungaro e Chico Fonseca
 na apresentação do treinador (Foto: Vitor Silva/SSPress)
 
Confira outros trechos da entrevista de Eduardo Hungaro:

Expectativa para a Libertadores

Sabemos que é um torneio bastante difícil, mas que estamos preparados para enfrentar. Vamos ter dificuldades neste primeiro jogo, que é classificatório. Além do adversário, há a altitude. Vamos montar o planejamento e fazer uma grande Libertadores.

Grupo 2, em caso de classificação

Algumas coisas já sabemos deste grupo, o pessoal nos abastece com informação o tempo inteiro. O San Lorenzo conquistou o Campeonato Argentino. O Unión Española ficou em terceiro, assim como o Independiente-EQU, que também ficou em terceiro. Sabemos que vamos enfrentar dificuldade, mas vamos entrar fortes. Temos que ultrapassar este primeiro momento.

Duas equipes no início do ano

Vamos ter duas equipes. A da Libertadores vai ser preparada para o jogo do dia 29, e a outra para o Estadual. Está decidido. O Carioca é importante, vamos tentar o bi, mas o pensamento agora é no Deportivo (Quito). Vamos buscar a classificação a todo custo.

Busca por reforços para a Libertadores

A direção está trabalhando no mercado, sabe dos meus gostos. Estão trabalhando. Vamos ter notícias em breve. Pode haver a necessidade de juniores no Carioca, sim. Todos precisam entender que temos uma decisão com o Deportivo Quito, e ela precisa ser encarada assim.

Relação com Seedorf

Seedorf é o nosso craque maior, um senhor do futebol. Há de se ter respeito. Trocamos muitas informações, a relação é ótima. Conto com a presença dele para estarmos mais fortes na Libertadores.

Amizade com o ex-técnico do Bota Oswaldo de Oliveira

O Oswaldo é um irmão que fiz no futebol, é até difícil falar dele. Neste período de definição, procurei não ler nada, não ver nada. Soube que alguns jogadores se manifestaram, mas o que mais me tocou foi o apoio do Oswaldo. Vou usar os ensinamentos dele também. Desejo muita felicidade no Santos. É um grande mestre, vou estar sempre ligado a ele.

Integração com a base

O trabalho continua da mesma forma, vamos continuar integrados com os juniores. Vou estar presente sempre que possível. Acho que foi uma grande sacada do Botafogo nesta atual gestão. O Daniel já subiu, o Sidnei está subindo também. Temos uma turma muito boa para estar conosco a médio e longo prazo.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2013/12/eduardo-hungaro-e-apresentado-no-botafogo-e-um-grande-prazer.html

Beijos, abraços e pedidos: jogadores do Raja 'atacam' R10 após a partida

Vitoriosos, atletas cercam autor do gol do Atlético-MG, que, visivelmente triste com o resultado, abre sorrisos e parece espantado com a atitude dos adversários

Por Direto de Marrakesh, Marrocos

Uma das cenas mais emblemáticas do Mundial de Clubes se deu no fim da semifinal que encerrou o sonho do Atlético-MG. Vitoriosos, os jogadores do Raja Casablanca cercaram Ronaldinho Gaúcho dentro de campo. Foi uma sessão de reverência ao jogador mais querido da competição.

Alvo do carinho dos marroquinos, o camisa 10 ganhou beijos, abraços e pedidos (veja no vídeo acima).

Mabide, que havia dito que Ronaldinho não era mais o mesmo dos tempos de Barcelona e só jogava com o nome, foi um dos que mais abraçaram o brasileiro. Parecia se desculpar. Ele afagou o jogador do Galo como se ele fosse alguém sagrado.

Junto a R10, cerca de mais cinco atletas do Raja, finalista do Mundial. O goleiro Askri deu beijos no craque. Enquanto isso, outros aproveitaram para tirar suas chuteiras. Visivelmente triste com o resultado, Ronaldinho abriu sorrisos e pareceu espantado com a atitude dos adversários.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2013/12/jogadores-do-raja-reverenciam-r10-apos-classificacao-para-final.html

Irritado com substituição, Marcos Rocha xinga Cuca na saída do campo

Lateral sai de campo e não vê gol de empate do Galo, marcado por Ronaldinho

Por Belo Horizonte

O lateral-direito Marcos Rocha não gostou nada de ser substituído pelo técnico Cuca, aos 16 minutos do segundo tempo do jogo em que o Atlético-MG perdeu para o Raja Casablanca por 3 a 1, nesta quarta, em Marrakesh. O comandante alvinegro sacou o lateral titular quando o time marroquino vencia por 1 a 0 e colocou o atacante Luan, improvisado no setor.

Ao ver que seria substituído, o camisa 2 do Galo não escondeu a insatisfação com Cuca e xingou o técnico (veja no vídeo acima), que deve deixar o time e ir para o futebol chinês após o Mundial.

A irritação de Marcos Rocha foi tanta que ele nem sequer ficou em campo para ver o lance do gol de empate do Atlético. Logo após o lateral sair de campo, Ronaldinho Gaúcho marcou um belíssimo gol de falta.   

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2013/12/irritado-com-substituicao-marcos-rocha-xinga-cuca-na-saida-do-campo.html

Zoando o Galo

A derrota do Galo para o Raja Casablanca na semifinal do Mundial mal terminou – e a gozação já começou na internet – puxada pelos eufóricos cruzeirenses. Mas não apenas. Veja alguns exemplos: 















 

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/platb/meiodecampo/2013/12/18/13964/

Para jamais acreditar: Galo perde para o Raja e é eliminado do Mundial

Derrota por 3 a 1 em noite trágica em Marrakesh interrompe sonho mundial do Atlético e coloca surpreendente time do Marrocos na final do torneio

Por Direto de Marrakesh, Marrocos

Para o clube que sempre acreditou, é inacreditável. O Atlético viu seu maior sonho se transformar no maior dos pesadelos nesta quarta-feira. Viu a terra encantada de Marrakesh virar um lugar maldito. Viu tudo ruir: esperança, fé, um lugar na eternidade. Viu o Raja Casablanca, com vitória por 3 a 1, ir à final do Mundial de Clubes e arrebentar com milhões de corações atleticanos – milhares deles presentes no Marrocos. O elenco campeão da Libertadores, histórico, encontra o outro lado da moeda. É uma enorme tragédia. É um dos piores dias, talvez o pior, dos mais de 100 anos de vida do Galo.

Mouhssinelajour gol, Atlético-MG x Raja Casablanca (Foto: Reuters) 
Iajour comemora o primeiro gol do Raja diante do 
Atlético, no início do segundo tempo (Foto: Reuters)

Foi uma derrota avassaladora, que remete a 2010, quando o Inter foi eliminado pelo Mazembe, da República Democrática do Congo. O Raja Casablanca saiu na frente, o Galo empatou com Ronaldinho, e aí os africanos fizeram mais dois e levaram ao delírio, a um júbilo histórico, sua apaixonada torcida. O futebol marroquino vive um momento sem igual. É um dia para a posteridade.

Com a vitória, o Raja pega o Bayern de Munique na final. O jogo será no sábado. Sua prévia será a disputa do terceiro lugar, entre o Atlético e o Guangzhou Evergrande, da China. 

O mais tenso dos dias

Existem momentos de tensão que são quase físicos, quase palpáveis – de tão fortes, parece ser possível guardá-los numa caixa e levá-los para casa. Os primeiros 45 minutos da fria noite deste 18 de dezembro, em Marrakesh, desafiaram a torcida do Atlético em sua capacidade de controle, de sanidade, até de respiração. Nas chuteiras de um sujeito chamado Moutaouali, o camisa 5 do Raja Casablanca, o Galo viveu suas maiores agonias, testou seus maiores pesadelos. Quase. Duas vezes, ele quase marcou.

Foi assustador. O Atlético jogou mal no primeiro tempo. Caiu na areia movediça da estreia, se enredou nas teias do temor de uma eliminação prévia. Não conseguiu encaixar seu ataque e ainda sofreu horrores em sua defesa – muito mais do que sua torcida queria e previa. A persistência do 0 a 0 foi um alívio.

Desde o começo, o Raja mostrou que se sentia capaz de encarar os brasileiros e seu evidente favoritismo. Os marroquinos foram agressivos, ousados. Não se amedrontaram. E foram crescendo aos poucos, de forma quase imperceptível, até explodir em duas chances claras. Na primeira, aos 35, Moutaouali pegou cruzamento da esquerda e mandou o chute. Victor, beatificado seja, espalmou. Pouco depois, o mesmo jogador recebeu livre pela esquerda e bateu cruzado. Foram os suspiros de todos os atleticanos que fizeram aquela bola sair.


Abdelilah Hafidi e Pierre, Atlético-MG x Raja Casablanca (Foto: Reuters) 
Pierre se estica para tentar desarmar Hafidi durante
 a partida (Foto: Reuters)

Ressalve-se, porém, que o Atlético conseguiu ter controle de boa parte do primeiro tempo. Lá pelo 15 minutos, entrou no jogo, tramou jogadas, triangulou, procurou Jô, usou Ronaldinho. E quase marcou também. Fernandinho avançou pela esquerda e acionou Lucas Cândido, que mandou o cruzamento. Jô arremessou o corpo na bola do jeito que deu. Conseguiu desviá-la. Mas ela, maldosa, subiu e decidiu sair. Fernandinho, de novo, em outra chance, em chute cruzado, viu a bola passar rente à trave africana.


A pior das noites
Nada é ruim a ponto de não poder piorar. A lei dos pessimistas açoitou a alma dos atleticanos aos cinco minutos do segundo tempo. Iajour, camisa 20, disparou pela direita. O Atlético sabia que seria atacado por ali. O Atlético sabia que a velocidade era a arma suprema do adversário. E permitiu que o jogador surgisse naquele canto do campo mesmo assim. Ele avançou livre e mandou o chute.

Deve ter durado um segundo, não mais que isso, entre o instante em que o pé de Iajour bate na bola e o momento em que a bola encosta na rede. Mas a contagem de tempo de um pesadelo não conhece relógio. Durou anos, décadas, a vida inteira ver aquela bola engatinhar, passar por Victor e entrar. Incrível: entrar. Inacreditável: entrar.

Simplesmente não podia ser verdade. E era? Para uma torcida que sempre acreditou, que sempre acredita e sempre vai acreditar, não seria aquele apenas mais um elemento de sua eterna trama de reviravoltas? Ronaldinho, mágico, mudou tudo.


Eram 17 minutos. O craque se posicionou para bater falta na beirada da área, mais pro lado esquerdo, enquanto Marcos Rocha era substituído, revoltado, cuspindo marimbondos. E aí lá foi aquela bola, teleguiada, predestinada, cumprir seu destino, beijar o ângulo do Raja.

Gol! Golaço! Golaço de Ronaldinho!

Ronaldinho gol, Atlético-MG x Raja Casablanca (Foto: AP) 
Ronaldinho comemora o gol de falta, no único momento
de alegria atleticana na noite marroquina (Foto: AP)

Era o alívio, era a esperança. Mas ainda faltava um problema a resolver: a péssima atuação do time. Logo depois do gol, o Galo deu sinais de que dominaria a partida. Mas o Raja continuava extremamente perigoso nos contra-ataques, encontrando surpreendentes espaços na zaga brasileira.

Não havia mais unhas a serem roídas. Não havia mais santos aos quais apelar. Tudo era tensão, tudo era agonia. Jô, de cabeça, ameaçou. Fernandinho se tornou mais participativo. Ronaldinho passou a errar passes. E o relógio martelando, martelando, martelando. E o Raja sempre ameaçando. Iajour, da entrada da área, mandou à direita de Victor. Quase outro dele.

O diabo é saber que tudo era apenas preâmbulo para que o pior acontecesse. Iajour adentrou a área e foi ao chão. A arbitragem viu pênalti de Réver nele. Moutaouali bateu. Moutaouali fez. Não era apenas a mais tensa das noites: era a pior das noites.


Mohsine Moutaouali gol penalti, Atlético-MG x Raja Casablanca (Foto: AFP) 
Não houve milagre de São Victor capaz de evitar 
o segundo gol, de Moutaouali, em cobrança de 
pênalti (Foto: AFP)


Às favas com os minutos finais do jogo, com a luta final do Atlético, com a batalha final pelo empate, que ainda acabou em terceiro gol do Raja, de Mabide, aos 48 minutos do segundo tempo, depois de bola na trave de Moutaouali em toque por cobertura de Victor. O resto é silêncio, é dor, é incredulidade.

Porque é impossível acreditar. A torcida que sempre acreditou agora luta contra o inacreditável.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/mundial-de-clubes/noticia/2013/12/para-jamais-acreditar-galo-perde-para-o-raja-e-e-eliminado-do-mundial.html

Parceiros na seleção, Maurício Borges e Lucarelli se enfrentam pela Superliga

Após conquistarem a Copa dos Campeões, em novembro, no Japão, os ponteiros estarão frente a frente no jogo entre Minas e Sesi pela sétima rodada da competição

Por Belo Horizonte, MG

Companheiros na seleção brasileira que conquistou a Copa dos Campeões no mês passado, no Japão, os ponteiros Maurício Borges e Lucarelli estarão frente a frente no confronto entre Minas e Sesi-SP, nesta quarta-feira, às 19h30, na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG), válido pela sétima rodada da Superliga masculina.
  
Seleção brasileira de vôlei Copa dos Campeões Brasil x Itália (Foto: Divulgação / FIVB) 
Lucarelli (primeiro agachado à esquerda) e Maurício
Borges (segundo agachado à direita) conquistaram
juntos a Copa dos Campeões pela seleção brasileira,
 no Japão (Foto: Divulgação / FIVB)

Em quinto lugar na classificação geral com 17 pontos conquistados em seis vitórias e quatro derrotas, o time mineiro busca a terceira vitória consecutiva - a quarta em cinco jogos - para seguir embalado na competição. O problema é que o adversário do outro lado é o Sesi. Com oito pontos a mais que o rival e apenas uma derrota na competição, a equipe paulista também vem de dois resultados positivos e não quer deixar o líder Cruzeiro deslanchar ainda mais na tabela.
"Espião" do técnico Eduardo Dileo, Maurício Borges aposta na presença do torcedor do Minas para buscar a sétima vitória na competição. Sobre seu companheiro na seleção, o ex-jogador do Cruzeiro tem dicas importantes para passar.

- Os torcedores do Minas sempre ajudam muito, mas sabemos que vai ser um jogo complicado e que temos que jogar muito bem. O time do Sesi-SP é um dos cotados para ganhar o título da Superliga. Conhecer bem o estilo de jogo do Lucarelli ajuda um pouco. Dá para passar para os meus companheiros a posição de ataque dele, por exemplo, mas estamos conscientes de que isso não é suficiente. Primeiro porque ele tem muitos golpes e também porque o grupo todo do Sesi é muito forte - afirmou Maurício.

vôlei rio de janeiro e MarcelinhoLucarelli e Quiroga minas (Foto: Alexandre Arruda / CBV)A partida marcará o reencontro de Lucarelli com sua ex-equipe (Foto: Alexandre Arruda / CBV)
 
Do outro lado Lucarelli leva uma pequena vantagem em relação ao parceiro. Além de Maurício, o camisa 18 do time paulista conhece como poucos as principais armas de sua ex-equipe.
 
- Vamos tentar diminuir o número de erros das partidas anteriores e sabemos que vai ser difícil, mas vamos buscar a vitória. Joguei no Minas e conheço bem o time e a torcida deles. Sei das dificuldades e temos que entrar ligados. O Marcelinho é um jogador que pode fazer a diferença em certos momentos, o Henrique é um central de definição e os ponteiros também são grandes jogadores. O Maurício, por exemplo, conheço bem e tem um potencial enorme. É um atleta difícil de ser marcado e temos que tentar neutralizá-lo - disse Lucarelli.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/12/parceiros-na-selecao-mauricio-borges-e-lucarelli-se-enfrentam-pela-superliga.html

Na 'final' nos últimos três anos, vôlei fica sem indicação ao prêmio principal

Bicampeão olímpico, Giovane explica ausência pelo surgimento de ‘geração de campeões’. Rainha da praia, Talita destaca o maior apoio aos esportes individuais

Por Direto de São Paulo

Uma das modalidades que mais distribui medalhas para o Brasil em Olimpíadas e Mundiais, o vôlei ficou fora da disputa de melhor atleta do ano no Prêmio Brasil Olímpico, realizado nesta terça-feira, em São Paulo, depois de três anos seguidos na votação final. Se no vôlei de praia, Talita e Taiana se sagraram campeãs do Circuito Mundial, na quadra a seleção brasileira feminina conquistou todos os torneios que disputou. Segundo representantes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a ausência é explicada pela dificuldade de apontar um maior destaque dentro de um esporte coletivo tão vitorioso.

prêmio brasil olímpico (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com) 
Prêmio Brasil Olímpico premiou os melhores de 2013
(Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

- O vôlei já uma referência de autoestima para o brasileiro. Ele não precisa provar mais nada para ninguém, é um esporte que já se massificou, já tem o seu prestígio por causa dos resultados internacionais, então, acho democrático buscar outros atletas que estão ganhando também.


Quanto mais pessoas ganharem, melhor vai ser para o Brasil. O vôlei não precisa se preocupar com por não ter disputado o prêmio de melhor atleta – analisou Bernard Rajzman, superintendente do COB.

No ano passado, a oposta Sheilla venceu como atleta do ano, ao lado do ginasta Arthur Zanetti. Em 2011, foi a vez de Emanuel chegar à "final". Mas o campeão olímpico foi derrotado pelo nadador Cesar Cielo. Já em 2010, Murilo, craque da seleção brasileira e hoje no Sesi-SP, ficou com o prêmio principal do evento, com Fabiana Murer, do atletismo, sendo a melhor entre as mulheres.

Medalhista de ouro em Barcelona 1992 e Atenas 2004, Giovane admite que em um primeiro momento reagiu com estranheza ao não ver o nome de um atleta do vôlei como um dos indicados ao maior prêmio da noite. Após a cerimônia, no entanto, o ex-jogador mudou de opinião.


Giovane Gávio, técnico do Sesi (Foto: Luiz Pires/VIPCOMM)Giovane Gávio atualmente trabalha como treinador (Foto: Luiz Pires/VIPCOMM)
 
- Achei estranho não ver o vôlei na premiação, mas estamos muito bem representados na modalidade. O que eu pude perceber é que muitos atletas estão surgindo, temos uma nova geração de campeões, isso é uma grande virtude. O Prêmio Brasil Olímpico optou este ano por premiar os atletas que estão começando a fazer o seu nome. Esses jovens que vão estar nos Jogos Olímpicos de 2016 precisam se acostumar com eventos como este, com todo esse glamour – ressaltou o bicampeão olímpico, que hoje trabalha como treinador.

Campeã mundial destaca maior apoio

Eleita a melhor jogadora de vôlei de praia no mundo, Talita acredita que o incentivo aos atletas de esportes individuais foi decisivo para a escolha dos contemplados na cerimônia de gala, promovida pelo COB.

- O vôlei sempre teve muito incentivo, nós temos uma Confederação que nos ajuda a disputar diversos campeonatos, temos uma boa estrutura de treinos... Os outros esportes tem ganhado mais apoio, evoluíram e tem o mérito de estarem disputando o prêmio de melhor atleta de 2013. Eu estou muito feliz com o meu ano, depois de tantas mudanças, o início do novo ciclo olímpico começou muito bem. As próximas Olimpíadas serão no Rio e todo brasileiro vai querer defender o seu país.


vôlei Talita Rainha da Praia (Foto: Divulgação/Rei e Rainha da Praia) 
Talita é Rainha da Praia e campeã do Circuito Mundial 2013 (Foto: Divulgação/Rei e Rainha da Praia)
 
Marcus Vinícius Freire, superintendente do COB, comentou sobre a dificuldade de destacar um melhor atleta do vôlei. Segundo ele, não existe mais um único herói, mas um conjunto equilibrado, ao contrário dos esportes individuais, onde é mais fácil escolher.

- Eu acho que os nossos esportes coletivos estão cada vez melhores, não têm um destaque individual. Nós já tivemos vários nomes que carregaram as antigas gerações, mas, o vôlei de hoje está tão coletivo que você não consegue mais apontar quem é o melhor. Por isso, aqui no Prêmio acabaram aparecendo mais os atletas de esportes individuais.


Atletas do Ano do Prêmio Brasil Olímpico
2012: Arthur Zanetti (ginástica) e Sheilla (vôlei)
2011: Cesar Cielo (natação) e Fabiana Murer (atletismo) - Emanuel (vôlei de praia) concorreu
2010: Murilo (vôlei) e Fabiana Murer (atletismo)
2009: sem o vôlei
2008: sem o vôlei


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/premio-brasil-olimpico/noticia/2013/12/esquecidos-apesar-do-bom-desempenho-volei-fica-sem-premios.html

Em hotel de luxo no Caribe, Pato joga frescobol na praia com namorada

Atacante do Corinthians está curtindo férias em Saint Barths, no Caribe. Casal está hospedado em um dos 100 hotéis mais luxuosos do mundo, com diárias até R$ 15 mil

Por Saint Barths, Caribe

Alexandre Pato está curtindo os últimos dias das férias no Caribe com a namorada Sophia Mattar. O casal está em Saint Barths e aproveitou a quarta-feira para jogar frescobol na beira da praia. Em imagem publicada em rede social pela garota, o atacante aparece apenas de bermuda, enquanto a mineira usa um biquíni vermelho.

- Último dia no paraíso ❤☀ - escreveu a jovem em seu Instagram.

Pato e Sophia estão hospedados no hotel Eden Rock, um dos mais luxuosos do Caribe e classificado como um dos 100 mais do mundo. As diárias variam de R$ 3 mil a R$ 15 mil. Os elogios ao local são tantos que um jornal norte-americano chegou a classificá-lo como um "pedaço do céu na terra".

Pato ferias praia frescobol (Foto: Reprodução/Instagram) 
Pato joga frescobol na praia com a namorada 
(Foto: Reprodução/Instagram)

Pato ferias hotel Eden Rock (Foto: Reprodução/Site Oficial Eden Rock) 
Hotel de luxo tem sua praia particular 
(Foto: Reprodução/Site Oficial Eden Rock)

Pato ferias hotel Eden Rock (Foto: Reprodução/Site Oficial Eden Rock) 
Eden Rock é um dos 100 hotéis mais luxuosos do mundo 
(Foto: Reprodução/Site Oficial Eden Rock)
 
 
 
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Fàbregas fala em campanha 'contra Messi', mas afirma: 'Ele é o melhor'

Espanhol diz que as pessoas estão cansadas de o argentino sempre ser o vencedor da Bola de Ouro, mas garante que será difícil superar o camisa 10 por muitos anos

Por Barcelona, Espanha

As opiniões sobre quem será o melhor jogador do ano se dividem basicamente entre Lionel Messi e Cristiano Ronaldo. Terceiro finalista da Bola de Ouro da Fifa, o francês Franck Ribèry parece ter menos chances, segundo os palpites de diversas pessoas do meio esportivo. Na segunda-feira, o ex-jogador Maradona, ex-técnico do atacante na seleção argentina e um dos maiores defensores de Messi, surpreendeu ao afirmar que o craque português do Real Madrid deveria levar o troféu. Nesta quarta, o meia Fàbregas, companheiro do argentino no Barcelona, disse que há uma espécie de "campanha contra Messi", já que ele conquistou os últimos quatro prêmios.

– Há muita gente que quer algo novo. Estão cansados de que sempre o Barcelona ganhe ou que Messi seja o melhor. Querem que existam outras vias para que novos clubes e jogadores ditem o ritmo do futebol mundial. Mas Messi vem sendo o melhor durante muitos anos, e agora parece que, porque ele está lesionado, já querem falar algo de ruim. Ele é o melhor. Não há ninguém melhor que ele. Provavelmente não veremos um jogador como ele por muitos anos – disse Fàbregas, segundo o jornal espanhol "Mundo Deportivo".

Messi segue se recuperando de lesão na Argentina. A expectativa é a de que ele volte à Espanha em janeiro para treinar com os seus companheiros do Barcelona. Na terça, a equipe catalã venceu o Cartagena por 3 a 0 e avançou às oitavas de final da Copa do Rei. Neymar participou com um gol e deu uma assistência.

Neymar, Messi e Fabregas Comemoração Barcelona contra o Sevilla (Foto: Agência Reuters) 
Neymar, Messi e Fàbregas comemoram gol contra 
o Sevilla: meia espanhol diz que o argentino é o 
melhor jogador em atividade (Foto: Agência
Reuters)
 
 
 
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Portuguesa estuda usar 'camisa do Fluminense' para disputar a Série B

Lusa pretende vestir em 2014 uniforme com o mesmo desenho do Flu. Atitude seria uma forma de provocação ao clube que escapou do rebaixamento no STJD

Por São Paulo

uniforme Portuguesa Fluminense (Foto: Reprodução)Uniforme divulgado por torcedor nas redes sociais serve de inspiração (Foto: Reprodução)
 
Como forma de protesto pela sua derrota no STJD, a Portuguesa pode vestir um uniforme igual ao do Fluminense na Série B do Campeonato Brasileiro de 2014. Inspirada em uma ideia lançada por torcedores nas redes sociais, a diretoria da Lusa quer usar o fato de os dois clubes vestirem cores parecidas (branco, verde e vermelho - no caso do Fluminense, grená), para provocar o clube carioca. Por ter escalado de forma irregular o meia Héverton na última rodada do Brasileirão, a Lusa perdeu quatro pontos e acabou sendo rebaixada, salvando assim o Fluminense da degola.

– Nós vimos a ideia na internet e passamos a discutir na diretoria. Eu acho que, se ficarmos realmente na Série B, usar a camisa do Fluminense seria uma grande forma de protesto contra um clube que sempre dá um jeito de escapar do rebaixamento pelo tapetão. Se usarmos a camisa, o Fluminense estaria no lugar que merece e onde a Lusa não deveria estar, pois conquistou dentro de campo o direito de ficar na Série A – afirmou o vice-presidente de futebol da Portuguesa, Roberto dos Santos, que vai ser mantido no cargo por Ilídio Lico, que assumirá o posto do atual presidente Manuel da Lupa, no dia 4 de janeiro.

Atual fornecedora de material esportivo da Lusa, a Lupo tem contrato com o clube até o fim de 2014. Como não patrocina o Fluminense, a empresa não teria qualquer impedimento para produzir a camisa de acordo com a vontade da Portuguesa. A empresa foi procurada pelo GloboEsporte.com para comentar o caso e ainda não se pronunciou.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/portuguesa/noticia/2013/12/portuguesa-estuda-usar-camisa-do-fluminense-para-disputar-serie-b.html

Brasil supera fantasma das quartas e vai à semifinal histórica no Mundial

Depois de bater na trave no Mundial de 2011 e nas Olimpíadas de Londres, seleção vence Hungria em jogo de duas prorrogações e continua na briga por medalha inédita

Por Direto de Belgrado, Sérvia

Alexandra Nascimento jogo handebol Brasil e Hungria (Foto: AP)Alexandra Nascimento comemora vitória sobre a Hungria e vaga inédita na semifinal (Foto: AP)
 
O Brasil precisou bater na trave duas vezes para conseguir espantar o fantasma das quartas de final. Na tarde desta quarta-feira, na Arena Belgrado, a seleção brasileira feminina de handebol derrotou a Hungria por 33 a 31 e chegou às semifinais do Mundial da Sérvia, para fazer a melhor campanha da história da modalidade no país. Após o tempo normal terminar empatado em 26 a 26, foram necessárias duas prorrogações (29 a 29) e muito sofrimento. Mas a equipe verde e amarela superou os traumas de 2011, quando caiu diante da Espanha nas quartas do Mundial de São Paulo, e de 2012, em mais uma derrota nas quartas, dessa vez para a Noruega, nas Olimpíadas de Londres.

A artilheira do jogo foi a brasileira e melhor jogadora do mundo Alexandra Nascimento, com dez gols anotados. Duda ainda fez outros seis para o Brasil. Com sete gols, Zsuzsanna Tomori foi a goleadora da Hungria. As adversárias das brasileiras na semifinal saem do confronto entre Dinamarca e Alemanha, jogo que acontece ainda nesta quarta. Na outra semi, a Polônia bateu a França, atual vice-campeã do mundo, e agora aguarda o vencedor de Sérvia e Noruega. Os duelos acontecem na próxima sexta-feira, às 15h e 17h15m. A ordem dos jogos ainda será definida.
o jogo: primeiro tempo

Ao contrário dos outros jogos, Brasil e Hungria conseguiram logo o gol. No primeiro ataque, as húngaras saíram na frente com Tomori, mas Alexandra empatou em tiro de sete metros, tudo isso antes do primeiro minuto. Alê, aos três, virou para 2 a 1. E com ela de novo, a seleção abriu dois gols, em novo sete metros. O Brasil conseguiu abrir 5 a 1, enquanto a Hungria tinha dificuldades para vencer a defesa verde e amarela. O segundo gol das europeias só veio aos nove, com Szusanszki. Mas Duda fez 6 a 2. Aos 15, o placar era de 7 a 4, com Babi bem no gol em um jogo equilibrado e nervoso.

Aos 17, a arbitragem penalizou a goleira Babi com dois minutos por não deixar a bola no chão quando a posse de ataque era das húngaras, retardando o jogo. Mayssa entrou em seu lugar, mas pisou em quadra antes da saída de uma jogadora de linha, e, por isso, o Brasil sofreu outra punição, ficando dois minutos sem duas jogadoras. Mesmo assim, Samira, no contra-ataque, abriu 9 a 5. Triscsuk diminuiu. E a arbitragem viu outra penalidade, agora por parte de Deonise, fazendo a seleção ficar 30 segundos com três a menos. Mesmo com desvantagem numérica, Mayssa pegou um sete metros de Gorbicz, mas a Hungria diminuiu para 9 a 8, com Tomori duas vezes. Até Duda voltar a marcar para a seleção: 10 a 8.

Brasil x Hungria Mundial de Handebol (Foto: Cinara Piccolo / Photo&Grafia) 
Em jogo duro, Duda tenta se livrar da marcação de 
duas húngaras (Foto: Cinara Piccolo / Photo&Grafia)

Em contra-ataque, aos 24, Samira fez 11 a 9 para a seleção. Do banco de reservas, Morten pedia paciência e foco, mesmo com as meninas reclamando muito da arbitragem. Ana Paula, em tiro de sete metros, voltou a colocar o Brasil com três gols de vantagem: 12 a 9. No minuto final, com gols de Redei e Szamoransky, o Brasil terminou na frente, mas a Hungria trouxe a diferença para apenas um gol: 12 a 11.

segundo tempo
O segundo tempo começou equilibrado. Nos primeiros cinco minutos, a Hungria conseguiu igualar em 16 a 16, mas Samira, na ponta, colocou a seleção de novo na frente. Anita Gorbicz, até então muito bem marcada, anotou seu primeiro gol e empatou de novo. Colocando pressão na seleção, as húngaras fizeram o Brasil errar bolas que até aquele momento não aconteciam, e virou o jogo com Gorbicz: 18 a 17, com Deonise sendo suspensa por dois minutos em seguida.
 
Brasil x Hungria Mundial de Handebol (Foto: Cinara Piccolo / Photo&Grafia)Gorbicz lidera o ataque da Hungria contra o Brasil no Mundial (Foto: Cinara Piccolo / Photo&Grafia)
 
Aos 12, a Hungria abriu dois gols, fez 20 a 18, e dominava as ações, defendendo bem e atacando com velocidade. Duda descontou e voltou o jogo para um gol de prejuízo. Fernanda, em contra-ataque, um minuto depois, igualou em 20 a 20. Aos 16 minutos, a Hungria, com Redei e Szucsanszki, colocou as húngaras de novo com dois gols de frente: 22 a 20. Mas Alê apareceu segundos depois para diminuir. Aos 20, a seleção perdia por um gol, 23 a 22, e falhava no ataque quando não podia.

Nos últimos dez minutos, o técnico Morten Soubak perdeu a paciência com a arbitragem quando Duda, ao arremessar, foi derrubada, mas os árbitros mandaram seguir. Em seguida, no sete metros, Gorbicz outra vez venceu Mayssa e abriu dois gols, faltando sete para o fim: 24 a 22. Aos 25, Tomori manteve a Hungria à frente por dois gols, e o Brasil corria contra o tempo com Duda, que diminuiu, e Fernanda, que empatou: 25 a 25, faltando quatro minutos para o fim.

Com o placar em 26 a 25 para as húngaras, Alê empatou em tiro de sete metros. Faltando um minuto, o Brasil desperdiçou ataque e passou a posse da bola para a Hungria, que pediu tempo. A seleção conseguiu segurar o ataque rival até o cronômetro zerar. O árbitro marcou falta, e a Hungria teve a última chance para matar o jogo. Na cobrança, bola para fora e prorrogação.

prorrogação
Na prorrogação, na primeira bola de ataque, Deonise, sozinha, foi parada pela goleira Herr. No ataque seguinte, o Brasil também conseguiu defender bem. Com as defesas funcionando, o primeiro gol foi húngaro, aos dois minutos, com Kovacsics: 27 a 26. Assim terminou o primeiro tempo. Na segunda parte, Alê empatou em 27 a 27 com um minuto. Em tiro de sete metros, Gorbicz fez: 28 a 27. Szekeres, por falta em Dani Piedade, levou dois minutos de punição, mas Fernanda desperdiçou a chance de empatar em seguida. Deonise, em contra-ataque, empatou: 28 a 28. Alê, em bela trama com Deonise, virou: 29 a 28, faltando um minuto. A Hungria empatou e uma segunda prorrogação foi necessária.

Nela, Alê brilhou com um gol logo no início, fazendo 30 a 29 para o Brasil. Mayssa, em bela defesa, manteve a seleção na frente. Deonise, ao levar a terceira suspensão de dois minutos, foi expulsa automaticamente, e Cifra empatou: 30 a 30. No último tempo de cinco minutos, Duda sofreu sete metros aos dois minutos. Alê cobrou e colocou o a seleção de novo na frente: 31 a 30. Mayara, faltando 30 segundos, fez um gol sofrido, com a bola batendo na trave, nas costas da goleira e entrando: 32 a 30. A Hungria ainda diminuiu de novo, com Bulath, mas Samira fez 33 a 31 e confirmou a vitória espetacular e histórica do Brasil.

escalações
Brasil: Babi; Dara, Alê, Duda, Deonise, Fernanda e Ana Paula. Entraram: Samira, Amanda, Mayara, Mayssa e Dani Piedade.
Hungria: Herr; Gorbicz, Szekeres, Zacsik, Tomori, Bulath e Bognar. Entraram: Szucsanszki, Triscsuk, Szamoransky, Kovacsics, Cifra e Redei.


Quartas de final
Brasil 33 x 31 Hungria
Polônia 22 x 21 França
17h15m - Dinamarca x Alemanha
17h15m - Sérvia x Noruega

Semifinais (sexta-feira)
Brasil x Dinamarca ou Alemanha
Polônia x Sérvia ou Noruega


FONTE
http://globoesporte.globo.com/handebol/noticia/2013/12/brasil-supera-fantasma-das-quartas-e-vai-semifinal-historica-no-mundial.html

'Galã do NBB', Dedé vira 'noivo' e capa de revista ao lado de Musa; veja fotos

Ala do São José Basquete, o queridinho das meninas no ginásio, exibe trabalho de modelo em noite de autógrafos para revista de noivas; jogador vai se casar em 2014

Por São José dos Campos, SP

Dedé São José Basquete (Foto: Arthur Costa/GloboEsporte.com)Dedé ao lado da miss São José 2013
(Foto: Arthur Costa/GloboEsporte.com)
 
Ele é o alvo da maioria dos gritos femininos estridentes das arquibancadas do ginásio Lineu de Moura, casa do São José Basquete no NBB. Seja quando é apresentado antes dos jogos ou quando recebe a bola, o ala Dedé Stefanelli tem sua torcida particular nos jogos da Águia. Com 1,98m, escolheu o basquete como profissão, mas aproveitou a altura de modelo para curtir um dia de estrela longe das quadras. Na noite dessa terça-feira, 17, o camisa 8 joseense distribuiu autógrafos em uma revista especializada de noivas em que estampa a capa ao lado da modelo Emily Nascimento, que é Miss São José dos Campos 2013.

- Foi um convite que acabei recebendo e achei legal. Nunca tive a mente muito aberta para isso, nunca foi muito minha praia, mas de um tempo para cá tento conciliar isso com o basquete, claro, sem atrapalhar o esporte, que é o primordial na minha vida. Foi bem legal - disse Dedé.

O jogador já havia participado de uma campanha de combate ao vírus HIV em que foi fotografado nu, apenas com uma bola de basquete protegendo suas 'partes íntimas'. No entanto, para a revista de noivas, foi a primeira vez que teve pela frente uma sessão de fotos, com produção especial em um hotel de luxo de Ilhabela, no Litoral de São Paulo, fato que não o deixou muito à vontade.

- Essa foi a primeira vez que fiz um ensaio mais profissional, com uma modelo profissional. Foi bacana, ela (miss) foi muito atenciosa, todo mundo foi muito paciente com minha inexperiência. Valeu muito a pena. O mais difícil é incorporar, é 'carão' pra cá, 'carão' pra lá (risos). Você está ali no momento, com outra pessoa, é meio difícil, mas depois de um tempo consegui dar uma relaxada. Todos foram me dando toques e fui relaxando.

Dedé Stefanelli modelo São José basquete (Foto: Bruno Fraiha/ Revista + Noivas&Festas/OVALE) 
Dedé 'em ação' como noivo modelo (Foto: Bruno 
Fraiha/ Revista + Noivas&Festas/OVALE)
 
As 'Dedezetes' de plantão que se contentem com a revista. O jogador é noivo há quatro meses e se casa em junho de 2014. A seis meses de trocar aliança, é bom que Dedé vá aprimorando o que ensaiou para as fotos. Se tradicionalmente é a noiva quem se atrasa para o casamento, foi Dedé quem chegou além do horário marcado para sua sessão de fotos. Mas por uma boa causa. Ele estava treinando com o elenco da Águia que volta à quadra pelo NBB nesta quinta-feira, 19, contra Mogi das Cruzes, às 20h, no Lineu. Com as duas vitórias no Rio de Janeiro contra Macaé e Flamengo, São José se reabilitou no nacional e tem a quinta melhor campanha da competição.

+ Veja o ensaio de fotos do 'noivo' Dedé
Dedé Stefanelli modelo São José basquete (Foto: Bruno Fraiha/ Revista + Noivas&Festas/OVALE) 
Dedé Stefanelli faz ensaio de fotos em Ilhabela ao 
lado de beldade (Foto: Bruno Fraiha/ Revista + 
Noivas&Festas/OVALE)

Vice-artilheiro do Ucraniano detona Leão: 'Tive azar de trabalhar com ele'

Revelado pelo Santos e atualmente no Metallurg Donetsk, o atacante Moraes lembra que sua passagem pela Vila Belmiro foi abreviada por 'birra' do técnico Emerson Leão

Por Santos, SP

moraes metallurg donetsk (Foto: Antonio Marcos)Moraes fala sobre os 10 anos vividos no Santos (Foto: Antonio Marcos)
 
Autor do gol do título do Santos no Campeonato Paulista em 2007, o atacante Moraes, que hoje defende Metallurg Donetsk, da Ucrânia, revela que a sua saída "precoce" da Vila Belmiro nada teve a ver com a diretoria e ou a torcida. Segundo o jogador, o fim do ciclo no Peixe teve participação direta de Emerson Leão, então técnico da equipe e curiosamente o mesmo que não aproveitou seu irmão, Bruno Moraes.
  
- Não guardo mágoa. Penso que minha história com o Santos foi muito boa. Foram dez anos de clube, onde aprendi muitas coisas. O que aconteceu em 2008 (empréstimo ao Santo André) foi coisa pessoal do treinador (Emerson Leão) que passou por lá. Tive o azar de trabalhar com ele. Aliás, o mesmo (técnico) que não aproveitou o meu irmão em outra época. O clube não teve nada a ver com a minha saída. Mas a situação serviu de aprendizado para a minha carreira, pois nos momentos difíceis nós aprendemos e amadurecemos bastante - afirma.

Filho do ex-atacante Aluísio Guerreiro, o atual vice-artilheiro do Campeonato Ucraniano lembra da "sombra" do nome do pai que ele e o irmão tiveram que carregar durante toda a carreira, além do preconceito que enfrentou por ser filho de ex-jogador.
 
- Aqui no Brasil, filho de ex-atleta é sempre muito julgado. As pessoas sempre vêm com aquele papo de que está jogando porque é filho de ex-jogador. Foi muito difícil para nós (Moraes e o irmão Bruno), porque tínhamos que mostrar sempre mais do que os outros. A vantagem, pelo menos no meu caso, é que meu pai sempre mostrou os caminhos, passou conselhos e cobrava bastante o melhor desempenho - lembra.

Aloísio Guerreiro (Foto: Lincoln Chaves / Globoesporte.com)Aluísio Guerreiro, ex-jogador do Santos e pai de Moraes (Foto: Lincoln Chaves)
 
Por outro lado, Moraes conta que a desconfiança das pessoas com relação ao seu futebol trouxe mais responsabilidade e fez com que amadurecesse mais cedo.
 
- O questionamento das pessoas também foi bom, porque desde pequeno tive que me manter concentrado e focado. Não acomodava de forma alguma. Na base, meu irmão sempre se destacou: atuava uma categoria acima da dele e constantemente era convocado para as seleções de base, o que também aconteceu comigo na sequência. Conquistamos nosso espaço no campo, e não por sermos filhos de ex-jogador - conclui.

Guardiola ainda se rende a R10: ‘Um dos mais talentosos da história’

Técnico volta a destacar futebol do brasileiro antes de possível reencontro na final

Por Direto de Agadir, Marrocos

Ainda que não tenham trabalhado no Barcelona por consenso em 2008, Pep Guardiola e Ronaldinho Gaúcho são só elogios uns aos outros em suas entrevistas coletivas. O encontro está próximo de ser consumado: basta o Atlético-MG fazer a sua parte diante do Raja Casablanca, nesta quarta-feira, e garantir uma vaga na final ao lado do Bayern de Munique.

Os bávaros garantiram o seu lugar na decisão de Marrakesh com a vitória sobre o Guangzhou Evergrande, por 3 a 0 (veja os gols no vídeo), na última terça-feira, em Agadir. Após o jogo, Guardiola já teve de responder perguntas sobre o craque do Galo.

- É um dos jogadores mais talentosos da história do futebol com sua mentalidade e seu entusiasmo, ele mudou a cara do Barcelona. É um jogador incrível. Não precisa de nada para fazer grandes jogadas e criar oportunidades de gols – disse Pep.


Thiago Alcantara jogo Bayern de Munique e Guangzhou Evergrande (Foto: Ap) 
Thiago Alcantara espera reecontro com Ronaldinho
 Gaúcho na final do Mundial (Foto: Ap)

Thiago Alcântara vive situação semelhante. Conviveu com Ronaldinho quando ainda era um adolescente – e o brasileiro brilhava com a camisa azul-grená. Seria praticamente a chance de encontrar um personagem marcante em sua vida.

- O Ronaldinho é um ídolo de infância. Primeiro o respeito muito e depois, é claro, há uma grande felicidade de jogar contra ele – resumiu.

O segundo finalista do Mundial de Clubes será definido nesta quarta-feira. A partir das 17h30m (de Brasília), em Marrakesh, Atlético-MG e Raja Casablanca duelarão pelo direito de enfrentar o Bayern de Munique na decisão de sábado. O GloboEsporte.com transmitirá os dois jogos em Tempo Real. A TV Globo exibirá ambos ao vivo.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/mundial-de-clubes/noticia/2013/12/guardiola-ainda-se-rende-r10-um-dos-mais-talentosos-da-historia.html