domingo, 7 de abril de 2013

Oswaldo comemora opções confiáveis no elenco do Botafogo


Técnico elogia substitutos de Jefferson e Dória e diz que time precisa lidar com o ônus de jogar e vencer mesmo com a ausência de Seedorf

Por Thales Soares Volta Redonda, Rio de Janeiro


O Botafogo entrou em campo neste domingo com uma série de desfalques importantes e ainda assim conseguiu vencer por 3 a 0 o Olaria, em Volta Redonda, pela quinta rodada da Taça Rio. O goleiro Jefferson e o zagueiro Dória atuaram pela seleção brasileira no dia anterior, Seedorf foi poupado, Andrezinho tem uma séria lesão no púbis e Antônio Carlos e Renato voltaram a ficar à disposição do técnico Oswaldo de Oliveira justamente contra o Olaria

Com a necessidade de trabalhar com as opções do grupo e, inclusive, sem Seedorf nos últimos dois jogos, Oswaldo comemorou a atuação de jogadores que são poucas vezes utilizados. Uma resposta ao que o elenco precisa para a sequência da temporada.

- No momento em que não conto com esses jogadores, preciso de gente capacitada para substitui-los. Isso aconteceu com o André Bahia, que precisava jogar mais, pois vinha treinado muito bem. Como Antônio está sem ritmo e estava afastado há um longo tempo, tive essa chance de utilizá-lo e foi muito bem. Renan também fez boa partida. Com o time evoluindo dessa forma, são jogadores que no futuro poderão jogar de forma equilibrada para que a equipe não sinta as ausências de quem consideramos titulares - comentou Oswaldo.

Na ausência de Seedorf, Oswaldo optou mais uma vez pela escalação do atacante Bruno Mendes, recuando Rafael Marques. Ele gostou da formação e disse que o Botafogo precisa aprender a jogar e vencer sem o holandês, pois isso poderá acontecer em outros momentos na temporada.

- Gosto do Botafogo vencedor. É incontestável que o Seedorf é um dos maiores jogadores em atividade no Brasil. Ele nos faz falta, mas precisamos assumir esse ônus de jogar e vencer partidas quando ele não estiver em campo. Nem que para isso tenha que mudar a característica da equipe. Nesses dois jogos, ela conseguiu sobreviver, trabalhar bem e conseguir resultados positivos - afirmou Oswaldo.

Agora líder do Grupo A da Taça Rio, com 12 pontos, o Botafogo volta a campo na quarta-feira, contra o Friburguense, em Moça Bonita.
 O jogo é válido pela terceira rodada e foi adiado por causa da interdição do Engenhão.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2013/04/oswaldo-comemora-opcoes-confiaveis-no-elenco-do-botafogo.html

Reserva não incomoda Vitinho: ‘O importante é ajudar o time com gols’


Atacante entrou bem contra o Olaria e fez dois dos três gols alvinegros

Por GLOBOESPORTE.COM Volta Redonda, Rio de Janeiro


Vitinho estava iluminado. Aos 28 minutos do segundo tempo, Oswaldo de Oliveira ouviu o pedido da torcida pela entrada do jovem atacante e o colocou no lugar de Bruno Mendes. A revelação alvinegra não demorou muito e anotou dois gols, ajudando o Glorioso a sair com o triunfo por 3 a 0 sobre o Olaria, neste domingo, no Raulino de Oliveira, pela quinta rodada da Taça Rio. Após a boa atuação, Vitinho disse não se incomodar com a reserva.

- Não é o mais importante (gols dele), e sim o próprio grupo. Se eu tiver que jogar só no segundo tempo, o importante é entrar para fazer isso aí; ajudar o time com gols. Minhas principais características são partir para cima. E foi o que eu fiz. - disse à Rádio Globo.

Com a vitória o Botafogo soma 12 pontos e assumiu a liderança do Grupo A do segundo turno do Campeonato Carioca pelo saldo de gols superior ao do Volta Redonda - o time tem ainda um jogo menos. Motivo de comemoração moderada por parte dos jogadores.


- A cada jogo estamos crescendo, evoluindo. Conversamos muito sobre essa melhora, sobre saber o melhor momento de atacar para não levarmos gol. Eles estavam bem fechados, mas sabíamos que se tivéssemos tranquilidade, o gol ia sair. O grupo todo fez uma grade partida - explicou Fellype Gabriel.

O Botafogo volta a campo na próxima quarta-feira para enfrentar o Friburguense, jogo adiado por conta da interdição do Engenhão. A partida, válida pela terceira rodada, será em Moça Bonita, às 16h (de Brasília).

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2013/04/reserva-nao-incomoda-vitinho-o-importante-e-ajudar-o-time-com-gols.html

Atuações: Vitinho, com dois golaços, leva a maior nota do Botafogo


Atacante entrou em campo aos 28 minutos do segundo tempo e marcou duas vezes na vitória por 3 a 0 sobre o Olaria. Lodeiro também se destaca

Por GLOBOESPORTE.COM Volta Redonda, RJ

Header-Materia_Botafogo (Foto: infoesporte)

RENAN - GOLEIRO
O ataque do Olaria pouco se aproximou e se dedicou mais a receber bolas recuadas do que a fazer defesas.
Nota: 6,0


LUCAS - LATERAL-DIREITO
Criou boas jogadas de ataque e arriscou lances de efeito e alguns chutes
Nota: 6,5


BOLÍVAR - ZAGUEIRO
Tranquilo, teve pouco trabalho no combate direto contra os atacantes do Olaria.
Nota: 6,0


ANDRÉ BAHIA - ZAGUEIRO
Começou o jogo demonstrando uma certa ansiedade, mas rapidamente a conteve e fez um bom jogo.
Nota: 6,0


JÚLIO CÉSAR - LATERAL-ESQUERDO
Pouco apareceu no ataque, mas foi eficiente nas vezes em que apareceu no jogo.
Nota: 6,0


MARCELO MATTOS - VOLANTE
Errou alguns passes no meio do campo que poderiam ter criado problema se o Olaria fosse mais ousado.
Nota: 5,0


RENATO - VOLANTE
Voltou a jogar depois de mais de dois meses. Entrou, deu dois passes de peito com extrema categoria e melhorou o toque de bola no meio.
Nota: 6,0


GABRIEL - VOLANTE
Procurou dar ritmo ao meio-campo com a defesa bem fechada do Olaria, fazendo a bola correr de um lado a outro do campo.
Nota: 6,0


FELLYPE GABRIEL - MEIA
Procurou organizar o meio-campo, mas teve pouca efetividade no ataque. Ainda assim, teve um gol mal anulado.
Nota: 6,0


LODEIRO - MEIA
Estava com o pé calibrado e levou perigo nos chutes de fora da área. Fez um gol de esperteza e categoria.
Nota: 7,5


RAFAEL MARQUES - ATACANTE
Criou as melhores chances do Botafogo e obrigou o goleiro Gustavo a fazer grande defesa.
Nota: 7,0


HENRIQUE - ATACANTE
Entrou e jogou pouco tempo.
Nota: Sem nota



BRUNO MENDES - ATACANTE
Mais uma vez, passou em branco. Dedicação não faltou, mas apontaria não estava em dia.
Nota: 5,5


VITINHO - ATACANTE
Entrou faltando pouco mais de 15 minutos e ainda assim teve tempo de fazer dois golaços.
Nota: 8,0


OSWALDO DE OLIVEIRA
Seu time mostrou o padrão de jogo constante e pressionou o Olaria de todas as formas até sair com a vitória.
Nota: 6,0




Header-Materia_Olaria (Foto: infoesporte)

O time, claramente, entrou em campo para empatar o jogo. O goleiro Gustavo fez o possível para isso, mas não conseguiu evitar a derrota no segundo tempo.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2013/04/atuacoes-vitinho-com-dois-golacos-leva-maior-nota-do-botafogo.html

Em dia de Vitinho, Botafogo vence Olaria por 3 a 0 e elimina o Vasco

Jovem entra no segundo tempo e, com dois belos gols, consolida o resultado que tira qualquer chance do rival cruz-maltino na Taça Rio


 A CRÔNICA

por GLOBOESPORTE.COM

Mesmo desfalcado e na maior parte do tempo sem apresentar um grande futebol, o Botafogo passou pelo Olaria neste domingo, no estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, diante de 2.884 pagantes (foram 3.820 presentes, com R$ 38.710 de renda). Brilhante foi Vitinho, que entrou aos 28 minutos do segundo tempo e mudou o jogo. Com dois golaços, ele deu um belo desfecho a uma partida, até então, morna. Lodeiro abriu o placar. A vitória por 3 a 0 acabou definitivamente com as chances de classificação do Vasco para a semifinal da Taça Rio. Ainda houve uma polêmica: um gol mal anulado de Fellype Gabriel, por suposto toque de mão (a bola bateu na barriga do jogador).

Destaque do jogo, Vitinho tratou de dividir os louros pela vitória alvinegra (a sexta seguida) com o restante do time.

- Não é o mais importante (brilho pessoal), mas sim o próprio grupo. Se eu tiver que jogar só no segundo tempo, o importante é entrar para fazer isso aí: ajudar o time com gols - disse o jovem.
Com a vitória, os alvinegros, apesar de terem um jogo a menos, lideram o Grupo A. Eles chegaram a 12 pontos , mesmo número do Volta Redonda, mas levam vantagem no saldo de gols. Na próxima quarta-feira, às 16h, em Moça Bonita, o time de Oswaldo de Oliveira enfrenta o Friburguense, em jogo atrasado da terceira rodada.

O Olaria, por sua vez, permanece com cinco pontos e ocupa a quinta colocação no Grupo A da Taça Rio. O time, lanterna na clasificação geral, corre sério risco de rebaixamento. O próximo compromisso é no sábado, contra o Volta Redonda, no Raulino de Oliveira, às 16h.

Primeiro tempo morno
No Botafogo, Seedorf foi poupado para fazer um trabalho de condicionamento físico. Cidinho, submetido a uma cirurgia no joelho direito, e Andrezinho, com um problema no púbis, também ficaram fora. Jefferson e Dória, que serviram à seleção brasileira no sábado, completaram a lista de baixas no Glorioso. No Olaria, os desfalques foram do zagueiro Cléberson, expulso contra o Friburguense, além do goleiro Moreno, com dengue, e do veterano atacante Zé Carlos, machucado.

vitinho botafogo x olaria (Foto: Fabio Castro/Agif)Vitinho celebra um dos gols que marcou na vitória alvinegra em Volta Redonda (Foto: Fabio Castro/Agif)

A partida começou morna, com ambas as equipes demonstrando certa cautela. Mas não demorou para o Botafogo começar a criar chances. Aos 12, em jogada de Rafael Marques, Bruno Mendes apareceu livre na esquerda, mas finalizou em cima do goleiro do Olaria. Dois minutos depois, Lodeiro avançou sem marcação e bateu da entrada da área, pela esquerda, com perigo.

Com o meio de campo bastante congestionado, a partida voltou ao ritmo lento, com o Botafogo insistindo em jogadas pelo meio. Aos 22, uma bola alçada na vertical para a área interrompeu o marasmo e achou André Bahia, que tentou ajeitar de cabeça para Bruno Mendes, mas mandou pela linha de fundo. Os alvinegros passaram a tentar jogadas pelos flancos. Surgiram mais espaços, mas faltava qualidade nos cruzamentos. O chute torto de Bruno Mendes aos 31 minutos foi a síntese da partida até então.

A melhor chance alvinegra aconteceu aos 36. Em falta na entrada da área, pela direita, Lodeiro obrigou Gustavo a espalmar com a ponta dos dedos, apenas o suficiente para desviar a bola para o travessão.  Aos 42, Marcelo Mattos deu ótimo passe para Rafael Marques, que dominou com dificuldade, mas conseguiu limpar a marcação e bater para boa defesa de Gustavo. Fellype Gabriel reconheceu a dificuldade na criação no intervalo.

- Eles estão fechando bem o meio para conseguir o contra-ataque. Precisamos trabalhar mais a bola e ter um pouco mais de tranquilidade para fazer o gol - analisou o meia na saída para o vestiário.

Vitinho incendeia no fim
No segundo tempo, a história mudou. O uruguaio Lodeiro, melhor em campo, aproveitou uma falha do zagueiro Thiago, driblou o goleiro e marcou com o gol vazio: 1 a 0, logo aos quatro minutos. A partir daí, o Botafogo passou a ter ainda maior domínio ofensivo, mas com o Olaria retraído, as oportunidades voltaram a ficar escassas.

rafael marques botafogo x olaria (Foto: Fabio Castro/Agif)Rafael Marques é marcado. Atacante esteve perto de fazer gol na etapa inicial (Foto: Fabio Castro/Agif)

Aos 19 minutos, Lodeiro teve espaço e bateu para o gol. A bola desviou na zaga, facilitando o trabalho de Gustavo. A maioria das jogadas parava em erros de passe, impedimentos ou faltas. O Olaria não demonstrava muito interesse em partir para cima, e os alvinegros davam sinais de satisfação com o resultado.

Aos 30, o Botafogo teve um gol mal anulado pelo árbitro Rodrigo Carvalhaes de Miranda, que seguiu a orientação do auxiliar posicionado atrás da rede, João Batista de Arruda. Fellype Gabriel recebeu cruzamento de Lodeiro na medida e bateu em cima de Gustavo. A bola voltou, tocou na barriga do alvinegro e foi para o gol. O juiz anulou alegando toque inexistente de mão.


Mas não houve maiores problemas. Pouco depois, Vitinho, que entrara no lugar de Bruno Mendes aos 28 minutos, fez grande jogada individual, deixando três marcadores pelo caminho, e bateu com categoria: 2 a 0. Já nos acréscimos, o jovem aprontou de novo. Vitinho arrancou para cima da zaga do Olaria e bateu com força, na gaveta, e fechou o placar.


FONTE:

Mesmo sem título, Osasco domina os prêmios individuais da Superliga 12/13


Time paulista leva quatro dos seis prêmios de melhores fundamentos: Jaque (recepção), Camila Brait (defesa), Fabíola (levantamento) e Fê Garay (ataque)

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo


A vitória e o título da Superliga feminina 2012/2013 ficaram com o Rio de Janeiro, neste domingo, no Ibirapuera, mas foi o Osasco quem dominou os prêmios individuais da competição. Quatro dos seis fundamentos tiveram jogadoras do time paulista como as melhores. Jaqueline foi a melhor recepção; Camila Brait, a melhor defesa; Fabíola, o melhor levantamento; e Fernanda Garay, o melhor ataque. O bloqueio mais eficiente ficou por conta de Juciely, do Rio de Janeiro, e o melhor saque foi de Neneca, do Rio do Sul.

Conquistando o oitavo título da Superliga, o Rio de Janeiro se sagrou campeão da temporada 2012/2013. O segundo lugar ficou com o Osasco, que era o atual campeão, e a terceira colocação terminou com o Campinas, do técnico José Roberto Guimarães.

Osasco prêmio vôlei (Foto: VIPCOMM)Jaqueline segura o troféu do Osasco de vice-campeão da Superliga 2012/2013 (Foto: VIPCOMM)

Prêmios
Melhor Saque: Neneca (Rio do Sul)
Melhor Recepção: Jaqueline (Osasco)
Melhor Defensora: Camila Brait (Osasco)
Melhor Levantadora: Fabíola (Osasco)
Melhor Bloqueio: Juciely (Rio de Janeiro)
Melhor Atacante: Fernanda Garay (Osasco)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/mesmo-sem-titulo-osasco-domina-os-premios-individuais-da-superliga-1213.html

Central do Rio, Luciane Escouto termina Miss Brasil Mundo no top 6


Vencedora é Miss Mundo Ilha dos Lobos, Sancler Frantz. Jogadora de vôlei corre para São Paulo, onde vai assistir à final da Superliga neste domingo

Por Pedro Veríssimo Direto de Mangaratiba, RJ

 luciane escouto miss brasil mundo volei central do Rio de Janeiro (Foto: Pedro Veríssimo) Luciane Escouto fica entre as seis primeiras
(Foto: Pedro Veríssimo)

Foram 37 beldades na disputa pelo título de Miss Brasil Mundo 2013, em uma cerimônia realizada neste sábado, em um hotel em Mangaratiba, na Costa Verde fluminense. Durante toda a semana, as competidoras participaram de diversas provas classificatórias. A central Luciane Escouto, do Rio de Janeiro, representou o Rio Grande do Sul, como a Mais Bela Gaúcha, na disputa. Mas quem levou a melhor foi a Miss Mundo Ilha dos Lobos, Sancler Frantz. Ela vai representar o Brasil no Miss Mundo, que acontece em Bali, na Indonésia, ainda neste ano.

A segunda colocada foi a Miss Mundo Espírito Santo, Raquel Benetti. Em terceiro, ficou a Miss Mundo Santa Catarina, Thainara Latenik. A Miss Mundo Rio Grande do Norte, Helô Campos, é irmã da ponteira Amanda, companheira de Luciane Escouto no Rio de Janeiro, e foi até a semifinal, terminando na 11ª colocação.


- Foi maravilhoso, estou superfeliz. Apesar de não ter conquistado, faz parte. Acho que a Sancler está muito bem preparada. Estou muito feliz que é uma gaúcha também que vai estar lá representando o Brasil. Só o orgulho de ter alguém do meu estado, estou muito feliz por ela. Torço muito para que ela consiga representar o nosso Brasil muito bem lá for - relatou a beldade.

Com a música tema do filme 007, as meninas homenagearam as Bond Girls, garotas que aparecem nos longas do agente secreto britânico James Bond, ao longo da noite. Luciane entrou na passarela de vestido preto e foi muito aplaudida. Ela começou a noite passando para o top 16 do concurso e foi para a semifinal, com a pontuação adquirida durante a semana. A partir deste momento, os pontos foram zerados.


 luciane escouto miss brasil mundo volei central do Rio de Janeiro (Foto: Pedro Veríssimo) De vestido vermelho, ela manteve o sorriso estampado no rosto a todo momento (Foto: Pedro 
 Veríssimo)

As eliminadas seguiram no local para darem seus votos na decisão final. As meninas restantes fizeram o desfile moda praia e usaram trajes de gala. A central do time de vôlei do Rio de Janeiro entrou de biquíni e, mais tarde, usou uma longo vestido vermelho. Logo depois, o top 6 foi anunciado. A atleta do time carioca chegou à grande final, mas quem ficou com a primeira colocação foi Sancler Frantz.

Confira uma galeria de fotos de Luciane Escouto, a musa do Rio, no concurso

Após a maratona em Mangaratiba, Luciane viaja para São Paulo onde, neste domingo, às 10h (de Brasília), acompanha suas colegas de Rio de Janeiro contra o Osasco, na decisão da Superliga feminina de vôlei, no Ginásio do Ibirapuera. A partida terá transmissão ao vivo da Rede Globo. O GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real.

Semana em Mangaratiba

Na segunda-feira aconteceu a prova de esporte, que teve um circuito na areia, futebol e corrida. A Miss Mundo Ilha Grande, Gabrielle Vilela, foi a melhor e conquistou cinco pontos. Na terça, foi realizada a prova de talento, em que cada Miss deveria fazer uma performance que mostrasse uma habilidade específica. Apenas dez foram escolhidas, a partir de vídeos selecionados por um corpo de jurados. O resultado também valeu cinco pontos. A Miss Mundo Santa Catarina, Thainara Latenik, foi a vencedora, com uma apresentação de samba.


Na quarta, as meninas desfilaram de biquíni. Luciane Escouto ficou na vice-colocação neste quesito. Na quinta, usaram desfile de gala e participaram da etapa top model, vencida pela Miss Mundo Ilha dos Lobos, Sancler Frantz.

 luciane escouto miss brasil mundo volei central do Rio de Janeiro (Foto: Pedro Veríssimo) Luciane Escouto foi bastante aplaudida no concurso (Foto: Pedro Veríssimo)

A Miss Mundo Santa Catarina, Thainara Latenik, já estava selecionada para a semifinal por ter sido a preferida dos internautas. Em primeiro lugar na interação nas redes sociais, ficou a Miss Mundo Amazonas, Tereza Azedo. A vencedora do quesito beleza com propósito, que premia a candidata mais engajada, foi, novamente, a Miss Mundo Santa Catarina. A Miss Mundo Fernando de Noronha, Layla Pennas, foi a única que não compareceu à semana em Mangaratiba, e foi eliminada do concurso.

A ex-participante do reality show Big Brother Brasil, Kamilla Salgado, que venceu o Miss Mundo Brasil, em 2010, e já foi jogadora de basquete, foi um das juradas do concurso.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/central-do-rio-luciane-escouto-termina-miss-brasil-mundo-no-top-6.html

Campeãs da Superliga comemoram título em churrascaria de São Paulo


Jogadoras do Rio fazem a festa em almoço para celebrar a histórica conquista

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo

Após vencer o Osasco e conquistar o título da Superliga feminina, o grupo de jogadoras do Rio de Janeiro foi comemorar o feito em uma churrascaria de São Paulo, na tarde deste domingo. Durante a confraternização, as atletas receberam um kit com produtos do patrocinador do clube, além de uma joia.

Jogadoras do Rio de Janeiro comemoram título da Superliga em churrascaria (Foto: Luiz Doro/Adorofoto)Almoço reuniu jogadoras, comissão técnica e dirigentes do Rio (Foto: Luiz Doro/Adorofoto)

Técnico da equipe, Bernardinho foi presenteado com um troféu Viva Vôlei, oferecido pelas jogadoras Fofão e Fabi. Com o título deste domingo, o Rio soma agora oito conquistas da Superliga feminina.

Juciely na comemoração do título da Superliga (Foto: Luiz Doro/Adorofoto)Juciely prova uma picanha na comemoração do título (Foto: Luiz Doro/Adorofoto)

Aos prantos, Brait tenta entender virada: 'Tínhamos o jogo nas mãos'


Líbero, uma das mais emocionadas da equipe, diz que Osasco parou de jogar a partir do terceiro set: 'Sofremos um apagão e não conseguimos reverter'

Por João Gabriel Rodrigues e Marcos Guerra São Paulo


Ao sair da quadra, Camila Brait não conseguiu segurar o choro. Depois da derrota do Osasco para o Rio de Janeiro na final da Superliga, a líbero parecia não acreditar no resultado: 3 a 2 para as rivais, após a equipe paulista estar vencendo por 2 a 0. Na fila para o pódio, recebeu o amparo de Jaqueline, que repetia: “Calma, ainda vamos ganhar outras”. Mas, momentos depois da partida, a jogadora tentava entender os motivos para a virada.

Eleita a melhor defensora da temporada 2012/2013, Brait acredita que o Osasco parou de jogar no terceiro set. Depois de um início quase perfeito, as paulistas não conseguiram evitar a reação carioca, que terminou com o oitavo título da equipe de Bernardinho na Superliga feminina.


camila brait chora final superliga osasco x rio de janeiro (Foto: Thiago Lavinas)Aos prantos, Camila Brait é amparada por Samara durante a premiação (Foto: Thiago Lavinas)

- Faltou concentração para conseguir definir o jogo. Tínhamos o jogo na mão. Por isso estava muito chateada, inconformada. Era só manter o que estávamos fazendo, mas nos perdemos de uma maneira inexplicável - disse a jogadora, que casa no próximo sábado.

Na manhã deste domingo, no Ibirapuera, o Osasco chegou a abrir 2 sets a 0, mas viu o Rio de Janeiro virar e ficar com o título. As cariocas venceram seis das nove finais seguidas entre as duas equipes.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/aos-prantos-brait-tenta-entender-queda-tinhamos-o-jogo-nas-maos.html

Técnico do Rio comemora a difícil vaga para a final: 'Foi sofrido demais'


De volta a final de Superliga após dez anos, Marcelo Fronckowiak elogia temporada do Minas e diz que temeu pelo pior na parcial que decidou o jogo

Por Marcello Pires Rio de Janeiro


Dez anos depois de sagrar-se campeão da Superliga masculina como treinador com a Ulbra, Marcelo Fronckowiak está de volta à decisão da principal competição de vôlei do país. Desta vez com o Rio de Janeiro. Eufórico e ainda esbaforido pela corrida desnorteada em direção às cadeiras do Maracanãzinho - palco da grande final do próximo domingo - para abraçar seus familiares após o boqueio de Dante em cima do tcheco Filip, o treinador gaúcho de 45 anos resumiu em poucas palavras a difícil vitória por 3 a 1 sobre o Minas
- Foi sofrido demais - afirmou Marcelo Fronckowiak.

O treinador reconhece que já era previsto um jogo nervoso e decidido apenas no tie-break, o que acabou nem acontecendo, o que ele esperava queo cenário da partida mudansse de maneira tão radical como aconteceu no terceiro set após sua equipe abrir 14 a 10. A virada no quarto set após o Minas fazer 25 a 24 e ficar a uma bola de igualar a partida e levar o jogo para o tie-break, então, nem se fala.


Volei Superliga Rio de Janeiro x Minas (Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto)Marcelo Fronckowiak se desepera durante a vitória do Rio sobre o Minas (Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto)

- Eles jogaram demais essa série toda. Eu não esperava outra coisa que não fosse uma partida decidida no tie-break, mas o que me surpreendeu foi o rumo que o jogo tomou depois que nós abrimos 2 a 0 e tínhamos a vantagem de 14 a 10 no terceiro set. Já estava satisfeito como a equipe reagiu, mas acho que baixou um santo milagroso no final daquele quarto set que nos salvou. Eu fecho um ciclo de dez anos como treinador da mesma maneira que comecei, chegando numa final. Estou muito orgulhoso disso - disse o treinador num misto de alívio e alegria.

Não que o treinador carioca temesse pela derrota no tie-break. No entanto, ele não revelou que o Minas é o tipo do adversário que nenhuma equipe gosta de ter pela frente num jogo de paciência e decisivo no quinto set. 


O adversário mais chato de se enfrentar é aquele que roda a bola com facilidade, e nisso o Minas é o melhor time do país"
Marcelo Fronckowiak

- O adversário mais chato de se enfrentar é aquele que roda a bola com facilidade, e nisso o Minas é o melhor time do país disparado - afirmou.

Eleito o melhor em quadra, o central Lucão fez coro às palavras de seu comandante e afirmou que o time dirigido pelo liderado pelo levantador Marcelinho foi o que mais cresceu na competição. Embora reconheça as qualidades e a força do adversário, o jogador da seleção brasileira ressaltou a mudança de postura do Rio de Janeiro.

- O time deles é fortíssimo. Além do Marcelinho, que fez uma liga espetacular, eles têm dois ponteiros muito difíceis de serem marcados. O maior mérito da nossa equipe foi a mudança de atitude e comportamento após a derrota que sofremos no segundo jogo, em Belo Horizonte - afirmou Lucão, que apontou o saque adversário como o fator de desequilíbrio na virada do terceiro set.

- O saque deles começou a entrar no meio do terceiro set, quebrou nosso passe e nós paramos de rodar - completou.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/tecnico-do-rio-comemora-dificil-vaga-para-final-foi-sofrido-demais.html

Natália diz que Rio não tem o melhor elenco, mas ressalta: 'Time encardido


Após duas cirurgias em razão de um tumor na canela, camisa 12 do Rio de Janeiro voltou a sentir o gostinho de fazer a diferença dentro de quadra

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo


Foi sofrido, de virada e com muita luta. Exatamente como foram os últimos quinze meses na vida da ponteira Natália. Recuperada de duas cirurgias em razão de um tumor na canela, a atacante, que já havia recuperado parte de sua autoestima com a medalha de ouro em Londres, finalmente voltou a ser o gostinho de conquistar um título dentro de quadra. Um dos destaques da sensacional vitória de 3 a 2, principalmente no tie-break, Natália deixou a rivalidade com o ex-time de lado e colocou para fora a alegria contida durante tanto tempo.

- O que menos importa agora é ter jogado contra meu ex-time. Tinha muita coisa importante pelo que tinha passado. Os meus amigos me fizeram acreditar que eu podia voltar a ser a mesma jogadora que eu era antes das cirurgias - afirmou a camisa 12 do Rio de Janeiro.

As lágrimas de felicidade, no entanto, não esconderam a sinceridade e o respeito da jogadora pelo poderoso adversário. Porém, Natália disse que jamais deixou de acreditar no título apesar do favoritismo de Osasco.

- Não foi fácil. Sabíamos que não tínhamos o melhor elenco, mas tínhamos a convicção de que ganharíamos. É por aí mesmo, temos um time encardido. Do outro lado tinha a seleção brasileira, sabíamos que seria difícil, mas fomos humildes o tempo inteiro e merecemos demais essa conquista - comemorou.


Natália vôlei Rio de Janeiro x Osasco (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)Um dos destaques da final, Natália comemora um ponto do Rio de Janeiro (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)

   
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/gente-tinha-conviccao-de-que-ganharia-afirmou-ponteira-nataliaa.html

Campeã aos 43 anos, Fofão mentiu para jogar: 'Estava com dor'


Sentindo a panturrilha, levantadora escondeu problema para não preocupar as companheiras de Rio de Janeiro; Fabi elogia postura de líder silenciosa

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo

Além do título da Superliga, a levantadora do Rio de Janeiro, Fofão, também vem superando outro adversário: o tempo. No ginásio do Ibirapuera, a jogadora de 43 anos distribuiu bolas decisivas, especialmente para Natália, que não voltaram da quadra do Osasco. Porém, neste domingo ela não mostrou a mesma mobilidade em quadra. O motivo, revelado depois da partida: um desconforto na panturrilha direita, que a deixou de fora de boa parte do treino da véspera da decisão:
- Vou confessar que a panturrilha não melhorou. Eu joguei porque mesmo porque eu queria muito. Estava com dor e menti para todo mundo porque eu não queria preocupar o grupo. Me controlei o máximo que pude em algumas situações e teve uma hora em que eu falei "seja o que Deus quiser". Joguei hoje sem estar 100%, foi mais no coração, pelo grupo do que qualquer coisa - disse, em entrevista ao SporTV.

A força mental tornou-se fundamental para Fofão aguentar a duração e a intensidade da partida:

- Pensei: “panturrilha, aguenta cinco sets, minha família”. Pedia para não acontecer nada. Minha panturrilha foi generosa e fiquei até o fim. Esqueci a lesão.

vôlei Osasco x Rio de Janeiro (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)Fofão (7) vibra com mais um ponto do Rio de Janeiro: problema escondido (Foto: Luiz Doro / Adorofoto)

Fofão disse que não há segredo para jogar tão bem depois dos 40. Basta ter prazer para prolongar a permanência em casa:

- O grupo me recebeu muito bem. A juventude de algumas me deu uma alegria muito boa. Hoje eu precisava muito jogar bem. Houve muita dificuldade durante a temporada, mas graças a Deus deu tudo certo. Ter conseguido chegar na final era um objetivo desde o começo. Só peço a Deus que me dê muita sáúde porque se isso acontecer eu vou mais um pouquinho.


Em nenhum momento Fofão demonstrou estar sentindo dores, de acordo com a líbero Fabi, que elogiou a postura da jogadora:

- Ela está sempre na dela, sempre calada. É uma líder silenciosa. Tem postura e sabe colocar as palavras. É impressionante aos 43 anos jogar o voleibol que ela joga. Esse time está de parabéns por ter conseguido virar esse jogo no ginásio delas. Foi um jogo digno de final de Superliga e de campeãs olímpicas. Quem disse que não tem emoção no campeonato só porque há nove anos só esses times decidem?

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/campea-aos-43-anos-fofao-mentiu-para-jogar-estava-com-dor.html

Bernardinho escapa de 'banho', mas leva tombo em comemoração


Técnico do Rio de Janeiro foge de trote de Regiane, mas acaba tropeçando antes de ir ao pódio pelo título da Superliga

Por Marcos Ribolli São Paulo

A comemoração do técnico Bernardinho pelo título da Superliga feminina de vôlei foi animada. O comandante do Rio de Janeiro tentou se esquivar de tomar um banho de isotônico, mas acabou escorregando na fuga e sofreu uma queda feia. O episódio, porém, não tirou o sorriso do rosto do técnico em cima do pódio, apenas poucos minutos depois do tropeço. A vitória por 3 a 2 sobre o Osasco, de virada, foi o remédio ideal para o tombo.

A jogadora Regiane foi a mentora do trote com o técnico. Ela pegou um balde de isotônico e tentou despejá-lo sobre Bernardinho, enquanto ele se preparava para dar uma entrevista. A brincadeira é comum nos esportes americanos, mas nem o tombo tirou o bom humor do treinador após a virada e o título.

bernardinho vôlei tombo rio de janeiro (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)Bernardinho foge de banho, mas não escapa de tombo na comemoração do Rio (Foto: Marcos Riboll

FOMTE:

Com virada avassaladora, Rio vence Osasco e fatura a Superliga feminina


Time carioca vê as rivais abrirem 2 a 0 com facilidade, mas busca forças
para uma reação histórica e chega ao seu oitavo título da competição

Por João Gabriel Rodrigues e Marcos Guerra São Paulo


Diziam que já não havia mais nada para se contar. Em um clássico marcado por nove finais seguidas, o histórico se apresentava como um personagem à parte no ginásio do Ibirapuera. Mas, para escrever um novo capítulo do duelo contra o Osasco, o Rio de Janeiro quis deixar o passado para trás. Criada na quadra rival, Natália ressurgiu vestida de azul e guiou sua equipe a uma reação heroica na manhã deste domingo. Pelos braços da ponteira,o Rio virou um jogo que parecia perdido: 3 sets a 2, parciais 22/25, 19/25, 25/20, 25/15 e 15/9, para celebrar o seu oitavo título da Superliga. Quem também chamou a responsabilidade para si foi Fofão. Aos 43 anos e jogando sentindo dores na panturrilha, a levantadora do Rio foi eleita a melhor jogadora da decisão.

- Só quem me conhece sabe a dificuldade que eu tive a Superliga inteira. Me julgaram, mas eu fui forte. Ninguém acreditava no time e fomos surpreendendo - disse Natália, maior pontuadora do jogo, ao lado de Sarah Pavan, com 22 pontos cada uma.
Antes da decisão, Bernardinho chegou a alertar para o risco de um massacre. Diante de um rival formado por cinco campeãs olímpicas, o treinador temia que seu time não tivesse forças para chegar ao título. No entanto, a equipe carioca levou a melhor no clássico e aumentou a vantagem para 6 a 3 nas nove finais consecutivas entre as rivais.

- Jogando ponto a ponto, conseguimos acreditar que poderíamos vencer. Começamos a dominar o jogo. Nos preparamos bem e tínhamos algumas meninas que nunca tinham vivido isso. Tivemos muita consistência contra uma equipe da qualidade do Osasco - analisou Bernardinho.

Foi a quarta vez que uma final entre os times foi para o tie-break. E a primeira em que uma equipe conseguiu virar após estar perdendo por 2 a 0. Na fase de classificação, os dois confrontos também foram decididos em cinco sets, com uma vitória para cada lado. Foi também uma final marcada por inovações tecnológicas. Pela primeira vez, as equipes tiveram o direito de pedir a revisão das jogadas. Bernardinho e Luizomar de Moura só não usaram o recurso no tie-break.

Mosaico superliga feminina de vôlei Rio de Janeiro (Foto: Editoria de arte / Globoesporte.com)

O jogo

No primeiro lance da partida, Natália sacou bem, Camila Brait errou na recepção, e Jaqueline falhou no passe. Na sequência, porém, a ponteira do Rio de Janeiro devolveu a gentileza e mandou o saque na rede. Talvez pelo nervosismo, as duas equipes tiveram um início marcado pelos erros. O Osasco foi mais rápido ao se arrumar em quadra. Aos poucos, a equipe paulista tomou o controle do jogo e foi para o tempo técnico com 8/5.


O Rio tentava tirar a diferença em lances de categoria como uma bola de segundo tempo de Fofão. O Osasco, porém, parecia ter a sorte ao seu lado. Em um ataque, o árbitro flagrou um toque de Sheilla. A jogadora contestou, e Jaqueline usou o recurso do desafio pela primeira vez na final. Após a revisão, a capitã mostrou estar certa. O árbitro, então, voltou atrás e deu o ponto para as paulistas.

 O Osasco abriu seis pontos (16/10), mas o Rio buscou. Em uma defesa de Gabi, as rivais não se entenderam, e a bola foi direto na quadra. O empate deu confiança à equipe de Bernardinho, mas a reação carioca não foi além. No bloqueio de Adenízia, as paulistas fecharam o primeiro set em 25/22.

Jaqueline abriu o segundo set com um ace. Mas, assim como no início do jogo, as duas equipes cometiam erros bobos. Mal na recepção, o Rio contava com a força da canadense Sarah Pavan no ataque para não deixar Osasco disparar. Nas arquibancadas, a torcida paulista, mais barulhenta que a rival, tomava Natália e Bernardinho como principais alvos. Em quadra, o time correspondia. Fernanda Garay apareceu bem no bloqueio e abriu quatro pontos de vantagem (16/12).


O Rio buscou. No ataque para fora de Sheilla, a diferença caiu para apenas um ponto (16/15). Pouco depois, foi a vez de Bernardinho pedir o desafio, alegando um toque do bloqueio de Osasco na rede. As imagens, no entanto, mostraram lance normal, e o técnico voltou a ouvir vaias e xingamentos em coro. A reação carioca parou, e as paulistas dispararam no placar. O Rio ainda evitou dois set points, mas Fabíola repetiu Adenízia na primeira parcial e fechou em um bloqueio: 25/19.

No intervalo, a torcida mostrava empolgação em um Harlem Shake comandado por animadores. Teve espaço até para momentos de romantismo. Embalados por “How deep is your love”, do Bee Gees, casais apareciam se beijando nos telões.

Jaqueline Osasco x Rio de Janeiro (Foto: VIPCOMM)Jaqueline e Juciely disputam o ponto na rede (Foto: VIPCOMM)

Reação carioca

Com a urgência de reagir, o Rio voltou melhor para o terceiro set. Ao contrário de todo o jogo até ali, liderava o placar e pressionava o Osasco. As paulistas passaram a errar mais, e as cariocas foram em vantagem para o primeiro tempo técnico (8/6). O time de Luizomar de Moura, porém, não demorou a reagir. Voltou a equilibrar o jogo e não permitiu que as rivais disparassem no placar.


Mas o Rio não queria desistir. Gabi, uma das melhores em quadra, guiou o time carioca a uma vantagem de quatro pontos (19/15). Ainda que Osasco tenha ensaiado uma reação, a equipe de Bernardinho se manteve viva no jogo. Pavan virava com segurança e foi a maior pontuadora do set com seis pontos. No bloqueio de Valeskinha, o Rio de Janeiro respirava: 25/20.

Virada avassaladora

A reação deu força ao Rio. Em um quarto set espetacular, a equipe carioca sequer deu chance para que as rivais respirassem. Em um ritmo frenético, liderado por Sarah Pavan, Natália e Juciely, o time de Bernardinho empatou o jogo. No saque para fora do Osasco, fechou em 25/15 e levou a decisão para o tie-break.

O Rio manteve sua força para a parcial decisiva e começou melhor. Apesar das tentativas de reação e do apoio de sua torcida, Osasco tinha problemas para frear Natália e Juciely. Os ataques de Sheilla, Garay e Jaqueline já não funcionavam, e as cariocas abriram quatro pontos (11/7). Fabi não deixava a bola cair. Pressionada pela torcida rival durante todo o jogo, Natália era quem mais brilhava. E quem mais vibrava. No último lance do jogo, a ponteira encheu a mão e fechou: 15/9. Diante da festa da torcida azul, ajoelhou no chão e comemorou.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/com-virada-avassaladora-rio-vence-osasco-e-fatura-superliga-feminina.html

Ex-joia, Geovanni revê Cruzeiro pela 1ª vez e analisa carreira: 'Espetacular'


Aos 33 anos, atacante do Coelho ainda espera brilhar no futebol brasileiro, lembra de expectativa na Europa e revela projeto social na Inglaterra

Por André Casado Rio de Janeiro

Em junho de 2001, com o status de ídolo do Cruzeiro (especialmente pelo gol do título da Copa do Brasil de 2000) e grande aposta do futebol brasileiro, Geovanni embarcou para Barcelona, vendido por US$ 18 milhões de dólares - à época recorde na história do clube. Na Espanha, o brilho foi do meia-atacante de 21 anos foi fugaz, mas em Portugal, onde defendeu o Benfica por quatro temporadas, emplacou com gols e títulos. Depois, acumulou passagens pela Inglaterra e até se aventurou pelos Estados Unidos. Hoje, aos 33, defende o América-MG e se orgulha da carreira, que, segundo ele, lhe ofereceu muito mais do que em seus melhores sonhos nos campos de terra batida, na infância em Acaiaca, interior de Minas.

Neste domingo, no Mineirão, Geovanni vai enfrentar pela primeira vez o time que o revelou - e no qual repetiu a dose em passagem apagada entre 2006 e 2007. A sensação é diferente, admite, mas, como o companheiro Fábio Júnior, que viveu caminho semelhante, o aconselhou recentemente, não pode ser tratado como um jogo especial. Principalmente para quem ainda tem projetos na bola e esperança em atuar novamente na Série A.

Montagem Geovanni (Foto: Getty Images)Geovanni em ação por quatro europeus: Barça, Benfica, Manchester City e Hull City (Foto: Getty Images)

- Não sei como vai ser a recepção do torcedor, mas creio que vá ser positiva. Sempre entrei em campo para jogar futebol e ajudar meu time. Vários cruzeirenses me param na rua, lembram daquela geração, que tinha Ricardinho, Marcos Paulo, Clebão (zagueiro), Sorín... Foram vários títulos, não só a Copa do Brasil. O espetáculo quem faz são os jogadores, mas do lado de fora é o torcedor. Passado o frio na barriga de estar no Mineirão outra vez, vai dar tudo certo. Precisamos da vitória para nos classificamos - afirmou o meia-atacante.

Geovanni foi destaque das seleções sub-17, na qual dividiu quarto na concentração com Ronaldinho Gaúcho, e sub-20, além de ter sido titular da seleção olímpica. A partir do momento em que pisou em solo europeu, no entanto, não foi mais convocado. A sensação de que poderia ter ido mais longe não passa pela cabeça nem o frustra.

Geovanni diz que teve propostas
do futebol chinês e japonês nos últimos meses. Mas não pensa
em sair por causa dos filhos.

A transação entre Cruzeiro e Barcelona, em 2001, ainda está listada como a sexta mais cara da história do futebol brasileiro.

- Minha carreira até aqui foi espetacular, não esperava chegar tão longe. Meu sonho de menino era ser jogador, mas não sabia que seria reconhecido no mundo. Tenho 33 anos, muito a dar ainda ao futebol, com planos, e a cada dia que passa quero aproveitar o tempo que falta. Quero que tudo saia bem para terminar como comecei - revela.

Dificuldades na Espanha
Rápido, habilidoso e com bom chute, o garoto franzino despertou a atenção de uma das camisas mais poderosas do mundo em época que precedeu craques de estilo semelhante, como Robinho, Messi e Neymar. As cifras envolvidas asseguraram um pé de meia que serviu para arrumar a vida dos pais, já que teve direito a mais de R$ 5 milhões. Mas, impressionado com a força do Barça, diz que os momentos mais marcantes ocorreram fora do Camp Nou.

- No aeroporto eram duas, três mil pessoas para receber o time, em diversos lugares. Saíamos do estádio, tinham várias pessoas pedindo autógrafos, era um assédio gostoso e que dava moral. Igual a hoje, a diferença é que o futebol é implacável: não ganhamos tanto como esse time atual. São coisas que marcam a carreira, sem contar que joguei com Rivaldo, Puyol, Cocu, Frank de Boer. São rótulos que não saem: o Geovanni que foi do Barcelona. Tenho quadros na minha casa e posso mostrar às pessoas o que fiz - orgulha-se.

São coisas que marcam a carreira, sem contar que joguei com Rivaldo, Puyol, Cocu, Frank de Boer. São rótulos que não saem: o Geovanni que foi do Barcelona. Tenho quadros na minha casa e posso mostrar às pessoas o que fiz"
Geovanni

A negociação para o Benfica, em 2003, não fez mal ao meia-atacante. Pelo contrário. Ele encontrou espaço para ser protagonista e ajudar a liderar a Águia a sua primeira Liga depois de 11 anos de jejum. A afirmação de quase 100 partidas disputadas veio na forma da prova de que era capaz e não havia se deslumbrado com o início meteorórico.

- Sempre fui uma pessoa tranquila, humilde, com uma estrutura familiar por trás. Não sabia qual era a dimensão de ter 21 anos e estar no Barcelona. Era pesado. Poucos sabem distinguir e não sentir isso. Até a falta de costume de comer frutos do mar atrapalhou um pouquinho. Não conhecia bem, era só churrasco e feijão em Minas. Hoje, por exemplo, adoro frutos do mar, vou lá e como só isso, com saudade. Amadureci aos poucos em relação ao futebol, à vida e provei meu valor. Em termos de dinheiro, tinha os pés no chão, nunca subiu à cabeça. O Barcelona era um sonho, fiquei feliz de poder ir para um grande clube. Deu tranquilidade à família. Quando fui para o Benfica, a pressão era grande. Se não melhorasse, iria fechar as portas. Não tinha CT, não ganhava títulos. A torcida perdeu aquela força, saíram muitos associados. Mas o clube voltou a ser um dos grandes, só falta uma conquista europeia para coroar esses últimos anos. Hoje, se quiserem, eles têm dinheiro para contratar um Kaká ou um Neymar - disse.

Da Terra da Rainha, o jogador guarda um misto de mágoa e gratidão. No Manchester City, após recusar La Coruña, da Espanha, e PSG, da França, teve a promessa de que seu contrato seria renovado e, de acordo com o que soube posteriormente, uma proposta de 10 milhões de euros do futebol alemão foi recusada sem consultá-lo. Ao fim da temporada, contudo, acabou desempregado. Em 2008, o pequeno Hull City apostou em Geovanni, que considera esse seu maior acerto. Ganhou música dos torcedores e marcou o gol eleito o mais bonito da história do clube, em 2008, na vitória sobre o Arsenal pela Premier League. Só saiu porque, com o rebaixamento, houve necessidade de redução salarial, que não foi aceita.

Geovanni é casado com Roberta há 14 anos e pai de Giovanna, de 13, e Daniel, de 8
- Queria ficar, mas não dava. Ia pagar para jogar pelo custo de vida de lá, pela gasolina para ir ao treino, que era longe... Foram claros que me queriam, pena que precisei recusar e três meses depois um empresário comprou o clube e reorganizou as finanças - lamentou.

Foi na Inglaterra que Geovanni realizou um desejo antigo. Ajudou a fundar, através da igreja que frequentava, o projeto New Hope (nova esperança, em português), que acolhe crianças e adolescentes humildes, as encaminha para o esporte e as insere na sociedade. A ação apadrinhada pelo brasileiro já rendeu até o surgimento de um atleta: Darlan, de 18 anos, que luta MMA e, curiosamente, é brasileiro. Agora, a meta é implantar o modelo em BH.

- Estive conversando com pessoas no bairro de Vera Cruz, onde morei, e espero conseguir fazer o mesmo aqui em breve. Lá temos, além de ingleses, angolanos, cabo-verdianos, nigerianos e alguns brasileiros. Estou de longe, mas continuam tocando o projeto - afirmou. 

Apesar do engajamento, o meia-atacante topou ir para os Estados Unidos aos 30 anos. Durou seis meses no San Jose Earthquakes a pedido da filha, que queria morar no país, conta. Em seguida, voltou ao Brasil em definitivo para ser artilheiro do Campeonato Baiano pelo Vitória, do qual saiu no meio da temporada passada por ter sido preterido por Toninho Cerezo e Paulo Cesar Carpegiani. E cobrou mais respeito ao que alcançou.

Geovanni Cruzeiro Libertadores 2001 (Foto: Futura Press)Geovanni comemora gol pelo Cruzeiro na Libertadores de 2001 (Foto: Futura Press)

Esse é um caso à parte. Fui o melhor jogador do time em 2011, tenho o carinho da torcida, que não é fácil de conquistar, nunca fui vaiado. Se tivesse a mídia de Rio de Janeiro ou São Paulo, seria diferente. Mas depois chegou o Toninho, e não entendi. Não quero fechar as portas, mas precisava jogar e pedi para me transferir - explicou.

Numa espécie de recomeço, Geovanni assinou até o fim de maio com o América-MG. O retorno a Belo Horizonte tem agradado à família, embora deixe clara a tendência de buscar novos horizontes.

- Tive contatos do Japão e da China, mas não quisemos sair. Nem mudar de estado. Meus filhos estão adaptados e é ruim mudar toda hora de escola e de amigos. O carinho pelo América-MG, que foi muito correto e me quis, é grande. Não me chamaram para renovar ainda e, se pintar uma nova proposta, vou escutar. Tenho que jogar. Meu empresário já está trabalhando em algumas coisas boas. Vamos ver - ressaltou, misterioso.

Veja o gol histórico marcado por Geovanni no modeslo Hull

Nomes como Gil, Leandro e Jean são jogadores ofensivos de velocidade que com a queda da explosão física viram suas carreiras declinarem. Geovanni não acredita que sofre deste mal e condena aqueles que tratam os veteranos como acabados para o futebol.

- Quando passa de 30, o jogador já é criticado. Mas o Seedorf, o Deco, o Ronaldinho, o Juninho sempre fazem falta quando estão fora. O próprio Fábio Júnior aqui no América é artilheiro do Mineiro com 35. Acho que a mentalidade tem que mudar. O grupo campeão do Cruzeiro em 2000 tinha os principais com mais de 30. Foram eles que levaram. Na hora da decisão, isso pesa. No Barça, tirando o Messi, a conta é parecida com Villa, Xavi, Iniesta, Puyol, Valdes, são todos muito experientes. Se perde a velocidade, ganha a experiência em contrapartida. Assim é na vida - defendeu Geovanni.

geovanni américa-mg treino (Foto: Mauricio Paulicci / Globoesporte.com)Geovanni vive fase de altos e baixos no América-MG e não sabe se fica (Foto: Mauricio Paulicci)

De olho no futuro, o meia-atacante ainda não sabe o que fazer quando pendurar as chuteiras. Mas se divide entre trabalhar no ramo de construção e permanecer com algum cargo no futebol.

- Gosto de muitas coisas no meio. Diretor, auxiliar para começar a aprender a ser técnico... Gosto também de construção civil, meu sonho era ser engenheiro (risos). Ainda bem que virei jogador. Tenho amigos que já pararam e me dão ideias. Vou ficar triste um tempo, eu sei, quero tirar umas férias e por isso que agora quero me dedicar ao máximo para honrar esses últimos momentos.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/america-mg/noticia/2013/04/ex-joia-geovanni-reve-cruzeiro-pela-1-vez-e-analisa-carreira-espetacular.html

Líder, Ronaldinho Gaúcho se aproxima da Copa das Confederações


Craque do Atlético-MG ganha faixa de capitão, é elogiado por comandante e por Neymar e afirma: ‘Voltar a vencer ao lado do Felipão é legal’

Por Leandro Canônico e Márcio Iannacca Direto de Santa Cruz de la Sierra, Bolívia

ronaldinho gaucho brasil x bolivia (Foto: AP)Ronaldinho com a braçadeira: atuação elogiada
por Neymar e Felipão na Bolívia (Foto: AP)

Ronaldinho Gaúcho deu no último sábado, na goleada por 4 a 0 sobre a Bolívia, em Santa Cruz de la Sierra, um grande passo para jogar a Copa das Confederações, de 15 a 30 de junho, no Brasil. Felipão gostou da atuação do craque do Atlético-MG. Dentro e fora de campo.

- O Ronaldinho foi bem como capitão, comandou o time, foi importante dentro e fora de campo. Ele se portou bem durante o dia, liderou alguns detalhes na concentração, em relação a horários e tudo mais. Aproveitou bem sua oportunidade como capitão pela primeira vez – declarou Felipão.

Chamado para a estreia do técnico, na derrota para a Inglaterra, Ronaldinho perdeu um pênalti, quando o jogo ainda estava 0 a 0, mas mesmo assim foi elogiado. Ficou fora das convocações para os duelos contra Itália (2 a 2) e Rússia (0 a 0). Voltou agora na goleada por 4 a 0 sobre a Bolívia.

- Não sei se me garanti. O Felipão é quem pode dizer. Quero continuar jogando bem porque ainda tem mais um amistoso no Brasil (contra o Chile, dia 24, no Mineirão) e quero ser convocado de novo. Poder participar da primeira vitória do Felipão me deixa muito feliz – comentou Ronaldinho.

O meia-atacante do Galo não foi apenas elogiado pelo comandante da equipe verde e amarela, mas também pelo principal jogador da nova geração: Neymar.

- O Ronaldinho foi o Ronaldinho de sempre. É um craque. Não me assusta porque eu sei do que o Ronaldinho é capaz – finalizou o atacante do Santos.

O Brasil tem mais um amistoso antes de fechar o grupo para a Copa das Confederações: dia 24, contra o Chile, em Belo Horizonte. Depois, já com a lista dos 23 convocados divulgada, pega a Inglaterra, dia 2 de junho, no Maracanã, no Rio de Janeiro, e a França, dia 9 de junho, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.

Vice do Santos admite propostas, mas sonha com Neymar até 2016


Odílio Rodrigues reconhece interesse de clubes do exterior, mas confia em manter o atacante e deixa futuro nas mãos do craque

Por GLOBOESPORTE.COM Santos, SP

Neymar treino Santos (Foto: Ivan Storti / Site Oficial do Santos)Neymar tem contrato com o Peixe até a Copa
(Foto: Ivan Storti / Site Oficial do Santos)

O vice-presidente do Santos, Odílio Rodrigues, que vem comandando o clube na ausência de Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, internado com problemas cardíacos, admite que Neymar tem ótimas propostas de clubes do exterior. Entretanto, ainda confia na permanência do craque na Vila Belmiro.

Ele explica que vem mantendo conversas com o pai do jogador, Neymar da Silva Santos, mas assegura que as tratativas ainda não se referem a números. O Peixe ainda estuda uma maneira de tentar segurar o jogador até as Olimpíadas do Rio.

- Sabemos que ele tem propostas boas de fora, dos interesses, mas o que define a permanência do Neymar é sua opinião. Se estiver feliz no Santos, vai ficar. O pai dele sempre deixou isso claro - explicou o dirigente.

O atacante tem o seu nome constantemente ligado ao Barcelona. Além disso, o futuro técnico do Bayern de Munique, Pep Guardiola, já disse que gostaria de contar com o futebol do brasileiro.
O contrato de Neymar com o Santos acaba logo após a Copa. Ou seja: a partir de fevereiro do ano que vem, Neymar já poderia assinar com outro clube.

Para viabilizar a permanência de Neymar, o Santos conta com a ajuda de 11 patrocinadores que exploram a imagem do atleta e bancam boa parte de seus vencimentos, que já se aproximam dos R$ 4 milhões mensais. Desde a última renovação, em novembro de 2011, o clube recebe 10% dos contratos de publicidade acertados com os patrocinadores, enquanto os 90% restantes ficam com o próprio Neymar. Ou seja, entre o que desembolsa com salários e recebe com esta receita, o Santos tem custo zero segurando o atleta. Sua multa rescisória está avaliada em 65 milhões de euros (R$ 176,3 milhões).

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2013/04/vice-do-santos-admite-propostas-mas-sonha-com-neymar-ate-2016.html

Maracanã: corredor de acesso ao campo e armários estão prontos


Com reforma, equipes entrarão juntas no gramado para as partidas

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Maracanã  vestiário fotos  (Foto: Globoesporte.com)Armários estão com assentos e luzes individuais
para os jogadores (Foto: Globoesporte.com)

Os jogadores terão mais conforto no novo Maracanã, seguindo os padrões da Fifa nos melhores estádios do mundo. Os armários dos vestiários já estão prontos, assim como o corredor de acesso ao gramado. Com a reforma, as duas equipes entrarão juntas em campo para as partidas no palco das finais da Copa das Confederações e da Copa do Mundo.

Antes, cada vestiário tinha um túnel com uma escada que subia para o gramado. Com a obra para atender as exigências da Fifa, agora os vestiários não ficam mais no subsolo e há uma área comum onde os jogadores dos dois times se encontrarão antes de descerem para o campo, juntos. Esse espaço já está pronto e conta até com televisores nas paredes, como mostram as fotos exclusivas do GLOBOESPORTE.COM.

A obra dos vestiários também está adiantada, pois eles serão usados no evento-teste do dia 27 de abril (a partida entre amigos dos ex-jogadores Ronaldo e Bebeto). Na última semana, os armários dos atletas receberam os assentos e luzes individuais.

Segundo os últimos dados divulgados pela Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop), o Maracanã está com 95% da obra concluída. O estádio terá mais dois testes depois do jogo com Ronaldo e Bebeto: 8 de maio, ainda a definir, e 2 de junho (amistoso entre Brasil e Inglaterra).

Maracanã fotos  (Foto: Globoesporte.com)Saída do vestiário dá em corredor com acesso ao gramado (ao fundo, com tapume) (Foto: Globoesporte.com)

Maracanã fotos  (Foto: Globoesporte.com)Visão da entrada do gramado: jogadores dos dois times formarão filas juntos  (Foto: Globoesporte.com)

Maracanã fotos  (Foto: Globoesporte.com)Área de convivência dos atletas têm até televisores nas paredes (Foto: Globoesporte.com)

FONTE:

Diretor confirma que Flu não fará reconhecimento da Arena do Grêmio


Rodrigo Caetano explica que decisão foi tomada em conjunto por diretoria e comissão técnica. Time deve viajar na terça-feira à tarde

Por Vicente Seda Volta Redonda, RJ

Abel braga sandrão e rodrigo caetano fluminense treino (Foto: Rodrio Ferreira / Photocamera)Rodrigo Caetano com o treinador Abel Braga
(Foto: Rodrio Ferreira / Photocamera)

O diretor executivo de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano, confirmou que a equipe não fará reconhecimento do gramado da Arena do Grêmio na terça-feira para o jogo decisivo de quarta, pela Libertadores. Ele explicou que se trata de uma decisão em conjunto da diretoria e da comissão técnica. A delegação deve deixar o Rio rumo a Porto Alegre no meio da tarde de terça-feira, após treino pela manhã e almoço.

Caetano fez questão de ressaltar que o clube gaúcho colocou o campo à disposição dos tricolores e que a decisão partiu das Laranjeiras.

- Foi uma decisão nossa, junto com a comissão técnica. Vamos viajar na terça-feira, no meio da tarde. O Grêmio colocou sua arena à disposição, mas foi uma decisão em conjunto de fazer o reconhecimento no dia do jogo mesmo.

O Fluminense está em segundo lugar no Grupo 8 da Libertadores, atrás do Huachipato, do Chile - ambos têm sete pontos, mas os tricolores estão em desvantagem no saldo. Os chilenos, contudo, têm um jogo a mais. O Grêmio é o terceiro colocado da chave com seis pontos e o Caracas, da Venezuela, é o lanterna também com seis pontos, mas uma partida a mais do que cariocas e gaúchos.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2013/04/diretor-confirma-que-flu-nao-fara-reconhecimento-da-arena-do-gremio.html