sábado, 12 de maio de 2007

O FUTEBOL E SUAS REGRAS


CURIOSIDADES DA CRONICA DESPORTIVA

Excelente o comentário de hoje do consagrado jornalista Luiz Mendes, muito justamente cognominado o homem da palavra fácil, em sua coluna no Jornal dos Sports.
Ele aproveitou o momento conturbado da arbitragem brasileira, mesmo não sendo comentarista especifico da matéria, para esclarecer entre outra coisas, o que os especialistas da função na Rede Globo de Rádio e Televisão, entendidos no assunto, não o fazem, informando a quem possa interessar, que a regra não diz se existe ou não, vantagem em lances de penaltis cometidos, aconselhando que se leia a regra de arbitragem, não uma, mas várias vezes.

Parabéns Sr. Luiz Mendes, cada vez mais o admiro, por sua lisura e isenção de animo em seus brilhantes comentários.

FOGÃO ESTÁ NA SEMI FINAL DA COPA DO BRASIL


COPA DO BRASIL 2007

A torcida do Botafôgo disse sim na quinta feira dia 10 no Maracanã, e com quase 50.000 adeptos presentes, ajudou o Glorioso da Estrela Solitária, na vitória de virada sobre o Atlético Mineiro por 2 a 1.
Desfalcado de Zé Roberto, sentindo uma lesão, os comandados do "Mestre Cuca", iniciaram a partida de modo avassalador, encurralando o Galo mineiro, que aos poucos foi equilibrando a partida, passando assustar a defesa em seguidos contra ataques.
Aos 39 minutos, Jorge Henrique perdeu uma bola na entrada da área adversária, armando um contra ataque mortal para o Galo, e Eder Luiz após driblar Leandro Guerreiro, em bonita jogada inaugurou o marcador. Foi uma ducha de agua fria, pois dali pra frente só a vitória interessava ao Botafôgo, que teve de substituir o ala Luciano Almeida lesionado, por Ricardinho nos minutos finais desta etapa.
Para a 2ª fase o alvi negro carioca voltou com André Lima no lugar de Luís Mário, e no primeiro minuto empatou a partida, aproveitando bola centrada por Ricardinho. Este gol incendiou a torcida que acreditando no time não parava de cantar e gritar.
Este incentivo animou ainda mais a equipe e passou a sufocar o Galo, culminando com o gol da virada aos 11 minutos.
Lucio Fávio cobrou uma falta nas imediações da intermediária, e a bola passando pela defesa contrária, foi aproveitada por Alex, marcando o gol da classificação.
Daí pra frente, o Botafôgo recuou de mais, e quem passou a sufocar foi Atlético, só não conseguindo o empate que desclassificaria o Glorioso, graças as defesas milagrosas do goleiro Júlio Cezar e ao penalti não marcado pelo arbitro Carlos Eugénio Simon aos 45 minutos, de Alex em Tchô quando o Botafôgo já estava com 10 jogadores em campo devido expulsão de Leandro Guerreiro ao receber seu 2º cartão amarelo.
Os Atleticanos têm todo o direito de reclamar, mas se esquecem de que no 1º tempo foi marcado um impedimento inexistente de Dodô, que tinha tudo para abrir a contagem, e também um penalti em Luís Mário, não tão evidente como o sofrido por Tchô.

Agora o que mais interessa a maioria da mídia desportiva carioca, torcendo para isto acontecer, é ver uma final de Copa do Brasil, entre Botafôgo e Fluminense, reeditando a final de 2006, entre Flamengo e Vasco, em que o Flamengo se sagrou legítimo Campeão.